terça-feira, 3 de março de 2009

Terrorismo



Cai definitivamente máscara do MST. Nove dias após líderes dos “sem-terra” assassinarem a tiros quatro seguranças de fazendas em Pernambuco, investigações da Polícia confirmam que o Movimento dos Sem Terra funciona mesmo como um Movimento Social Terrorista, operando como quarto elemento da estrutura do crime organizado em plena guerrilha revolucionária. O delegado Luciano Soares, de São Joaquim do Monte (PE), revelou que um dos sem-terra indiciados por homicídio qualificado abastecia com armas os integrantes do MST: "Pelo que dizem as testemunhas, o MST tinha um arsenal e estava pronto para o confronto". Dois líderes do MST estão presos e foram indiciados pelo crime: um por homicídio qualificado e outro por coautoria. Mais quatro envolvidos estão foragidos. Até o chefão Lula da Silva foi obrigado ontem a figurar como ator (pretensamente crítico) da farsa do MST. Lula considerou "inaceitável a desculpa de legítima defesa para matar quatro pessoas" e cobrou a punição dos culpados. Lula chegou a afirmar que o Movimento dos Sem Terra deve pagar pelas irregularidades cometidas durante a onda de invasões no País. Lula depois tentou minimizar sua aparente dura fala, ponderando que criticas feitas pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, sobre o uso de verbas oficiais ao MST eram de “cidadão”. No entanto, o Supremo confirmou o caráter oficial da declaração e cobrou que o Ministério Público investigue o caso. Mas o MST tem um advogado oficial no desgoverno petista. O ministro da Justiça, Tarso Genro, minimizou a violência no campo, apesar dos assassinatos, roubos, seqüestros, intimidações e invasões de propriedade promovidos pelo MST: "A reforma agrária vem sendo feita de maneira ordenada, dentro da Constituição, e não vejo nenhum índice de aumento de violência. O que ocorre é a mobilização de movimentos sociais, em determinadas circunstâncias de uma maneira mais arrojada".
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Sobre o caos e a ignorância no campo, leia o artigo de Arlindo Montenegro:
Tecnocracia ideológica produz crise

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