SARNEY AFASTA TODA A DIRETORIA DO SENADO
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), determinou ontem que todos os 131 diretores da Casa Legislativa coloquem os cargos à sua disposição depois da série de denúncias que atingiram a instituição. Sarney pediu ao primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), para comunicar os diretores da instituição sobre a sua decisão. Oficialmente, assessores de Sarney afirmam que a medida pretende facilitar mudanças administrativas que serão anunciadas pelo parlamentar para o Senado. Sarney já enviou e-mails para servidores da Casa prevenindo sobre alterações na estrutura do Senado que estariam sendo elaboradas por técnicos da instituição.
Pressionado pela onda de denúncias contra o Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP) reagiu. Exigiu ontem que todos os 131 diretores e subdiretores coloquem os cargos à disposição. Foi um ato político, com um olho na opinião pública e outro nas disputas internas. Na prática, os cargos sempre estiveram à disposição de Sarney. Cabe ao presidente nomear e demitir os ocupantes das diretorias. Com o gesto, ele quis sair da defensiva e assumir o controle da crise que assola o Senado desde sua posse. Hoje, anuncia um convênio com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para uma grande auditoria.
SARNEY DETERMINOU QUE DIRETORES DO SENADO SE AFASTEM
Pressionado por uma série de denúncias contra o Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), ordenou que todos os diretores, parte deles indicados pelo próprio Sarney. Ele afirmou que vai anunciar hoje uma reforma administrativa na tentativa de estancar as acusações. Pressionado por uma série de denúncias contra a Casa, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), determinou ontem que todos diretores coloquem o cargo a disposição. O Senado tem 136 diretores, parte deles indicados pelo próprio Sarney, que pela terceira vez preside a Casa. Sarney prometeu anunciar hoje uma reforma administrativa na tentativa de estancar as acusações. A Folha apurou que a gota d"água foi a denúncia de que a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA) usou sua cota de passagem paga pelo Senado para trazer a Brasília amigos e assessores e hospedou parte do grupo na residência oficial da presidência do Senado.
SARNEY AFASTA 131 DIRETORES
José Sarney (PMDB-AP), determinou ontem que todos diretores coloquem o cargo a disposição. O Senado tem 131 diretores, parte deles indicados pelo próprio Sarney, que pela terceira vez preside a Casa. Sarney prometeu anunciar hoje uma reforma administrativa na tentativa de estancar as acusações. A gota d"água foi a denúncia de que a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA) usou sua cota de passagem paga pelo Senado para trazer a Brasília amigos e assessores e hospedou parte do grupo na residência oficial da presidência do Senado. Aliados de Sarney creditam a onda de denúncias ao PT, que perdeu a disputa pelo comando da Casa para o peemedebista, e a briga por poder entre os servidores do Senado.
Os presidentes da Câmara e do Senado decidiram ontem que as medidas provisórias não vão mais trancar toda a pauta de votação do plenário das duas Casas. Na prática, a decisão limita o poder de o presidente da República impor a agenda ao Congresso e libera deputados e senadores para discutir e votar projetos que não são do interesse direto do Planalto. A decisão também vai aumentar o poder do PMDB na formatação da agenda política, uma vez que o partido comanda o Legislativo - José Sarney (AP), no Senado, e Michel Temer (SP), na Câmara. A interpretação dada aos artigos da Constituição para fazer com que as MPs não tranquem mais a pauta foi selada em reunião anteontem à noite na casa de Sarney, com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e Temer. Jobim, que foi presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ajudou os dois a embasar a tese de que as MPs só impedirão, a partir de agora, a votação de propostas sobre assuntos que podem ser objeto das medidas provisórias - os projetos de lei.
O governo já tem um desenho do pacote de medidas, que deve ser divulgado em breve, para reduzir o spread e desobstruir o crédito bancário. O governo já tem um desenho do pacote de medidas, que deve ser divulgado em breve, para reduzir o spread e desobstruir o crédito bancário. As principais propostas em discussão são: o Banco Central assumirá a regulação dos cartões de crédito, a Caixa Econômica estimulará fusões e aquisições de bancos pequenos, a Caixapar, que será constituída com patrimônio de R$ 3 bilhões, vai adquirir participações em bancos médios e provê-los de funding para que possam voltar a emprestar e o BNDES poderá operar um sistema de seguro de crédito. Avalia-se a possibilidade de o BNDES usar, para isso, o Fundo Garantidor de Promoção da Competitividade (FGPC).
ARTIGOS
Toda decisão econômica tem que estar condicionada a um contexto político. Não existe outra forma de administrar um país. Por isso, o presidente Lula, que reiteradas vezes tem manifestado sua confiança de que a crise financeira internacional não abala o Brasil e tampouco freia o desenvolvimento, necessita o quanto antes desestimular a ideia nascida nos laboratórios da Fazenda e do Banco Central de que é preciso reduzir a rentabilidade das cadernetas de poupança. O argumento equivocado é o de que se deve bloquear a transferência de aplicações de vulto em títulos federais que lastreiam a dívida interna para as cadernetas. Na verdade, não é nada disso. O objetivo é assegurar aos bancos (que detêm os títulos públicos) a mesma rentabilidade que alcançavam antes da diminuição da taxa Selic de 12,75 para 11,25% ao ano. O fato é que enquanto existe um volume de 1 trilhão e 298 bilhões de reais em títulos federais, a soma dos saldos da poupança atinge 270 bilhões. Estes 270 bilhões, através da rede bancária, estão também embutidos nos títulos federais. É claro. As cadernetas estão girando com 0,5 a 0,65% ao mês. Os papéis do Tesouro com praticamente 0,95% para os mesmos trinta dias. A diferença já existe em boa escala. Mas os bancos querem mais. Isso de um lado. De outro, é um erro desestimular a captação de poupança interna. Ela é pequena em nosso País, os especialistas sempre sustentam isso. Somando-se os títulos que criam a dívida interna com o total de depósitos da poupança e mais outras aplicações, como certificados bancários, não chegamos ao valor do PIB. Nos EUA, a poupança interna, 61 trilhões de dólares, representa quatro vezes o PIB do país. Mas esta é outra história. O fato, no Brasil, é que existe uma inflação anual que o IBGE calculou na escala de 6% em 2008. As cadernetas não podem, portanto, girar doze meses com um índice abaixo do indicador oficial, pois neste caso os depositantes estariam perdendo dinheiro. Perdendo para quem? Para os bancos. Sofreriam um desestímulo, uma expropriação indireta. Mas o problema não é somente este, o que já seria demais.
Com a atual crise financeira, onde empresas buscam alternativas para driblar a falta de capital de giro, o comércio de precatórios segue aquecido. Tem sido uma alternativa para as empresas quitarem suas dívidas fiscais e, ao mesmo tempo, reduzir a carga tributária. Não é de hoje, ou em razão da crise, que os precatórios são utilizados para diversos negócios. Para se ter idéia de como esse mercado vem crescendo no país, tem-se conhecimento de que, no ano passado, o volume em FIDC’s (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) lastreados em precatórios atingiu cerca de R$ 4 bilhões. Em uma pesquisa realizada pelo STF no ano de 2006, apurou-se que a dívida com precatórios em todo país é de cerca de R$ 100 bilhões. Os estados são os entes da administração pública com maior volume de precatórios vencidos e não pagos, ficando com 72,18% da dívida. Os municípios detêm 22,33% do montante e a União, apenas 5,48%. Estima-se, ainda, que somente o volume de precatórios do estado de São Paulo chegue a cerca de R$ 18 bilhões, levando-se em consideração os precatórios vencidos até 2008.
Aquela água (Folha de S. Paulo)
Carta a um Jobim fora do tom (Jornal do Brasil)
Dura realidade (Folha de S. Paulo)
Francofonia, diversidade e desenvolvimento (Correio Braziliense)
Isto é democracia? (Correio Braziliense)
Justiça é que deve decidir (Jornal do Brasil)
Liturgia e estratégia: et pur se muove (Valor Econômico)
Memorial da América Latina: 20 anos (Folha de S. Paulo)
O discurso e a prática (Folha de S. Paulo)
O lucro da Petrobras e o drama do transporte (Gazeta Mercantil)
O mundo está mesmo mais fechado? (O Estado de S. Paulo)
O tempo real de Clodovil e o PIB (Folha de S. Paulo)
Pessoas e ideias (Correio Braziliense)
Quando o samba acabou (Folha de S. Paulo)
Salvar a economia mundial deve ser viável (Valor Econômico)
Turismo de risco (Correio Braziliense)
COLUNAS
Para o presidente Lula ler (?) e meditar (Tribuna da Imprensa)
Helio Fernandes
Democratizar o crédito, com o governo recebendo em vez de pagar
Jamais aceitei que Mantega pudesse chegar a ministro da Fazenda. Minha restrição a ele é total, a incompatibilidade, rigorosa. Mas, como isso só se dá em matéria de convicção e não pessoalmente, concordo com o ministro, pela primeira vez. O senhor ministro defende agora o que defendo há mais de 20 anos: a estatização dos bancos. Só que o governo (?) FHC fez exatamente o contrário: DOOU todo nosso patrimônio, incluindo, logicamente os bancos. Inesperadamente, e não por causa da crise, o Banco do Brasil resolveu devolver ao Brasil os bancos brasileiros. Começou pela Nossa Caixa, mesmo favorecendo Serra. Depois de um erro enorme, o de comprar 49 por cento do banquinho do senhor Ermírio de Moraes, dando a ele 7 BILHÕES de reais sem ficar com o controle e a maioria das ações, o BB voltou ao bom caminho. Ajudando os mais diversos estados, ficando com seus bancos e favorecendo o investimento. A declaração do ministro da Fazenda que merece os meus aplausos incondicionais: “É preciso nacionalizar (estatizar) os bancos, para facilitar o crédito”. Essa é a saída para uma crise que começou precisamente pelo crédito irresponsável, se transformou em crise econômica e abalou o mundo. O presidente Obama numa ação surpreendente e decepcionante. Deu 2 TRILHÕES (é muito dinheiro) apenas para 2 bancos, o Citi e o América. Fingiu que ficava com um terço das ações (36 por cento), mas os executivos os mesmos, a política de crédito a mesma, o favorecimento a grupos financeiros idem.
A eleição presidencial vencida esta semana em El Salvador pelo jornalista Mauricio Funes, candidato dos ex-guerrilheiros da Frente Farabundo Marti de Libertação Nacional (FMLN), pode representar, simbolicamente, o fim há muito esperado de um pesadelo. A tragédia desse país e da América Central agravou-se em 1981-89, com o apoio do presidente Ronald Reagan a ditaduras sanguinárias. O alegre ex-ator que chegou à Casa Branca graças à crise dos reféns do Irã é festejado hoje pelo Partido Republicano como herói e santo padroeiro. Mas sua escalada na ingerência dos EUA na guerra civil salvadorenha, com injeção de bilhões de dólares em ajuda militar, elevou a 80 mil as mortes em 12 anos de guerra civil - 95% do total, segundo estimativa da ONU, vítimas do próprio governo. É preciso levar em conta, para avaliar melhor o significado desses dados, que El Salvador é o menor país da América Central (21 mil km2, menor do que o estado de Sergipe) e o único sem saída para o mar do Caribe. Mas tem população de 7 milhões de habitantes e fica espremido entre três muito maiores - Guatemala, Honduras e Nicarágua, na costa ocidental centro-americana, no Pacífico. Os ideólogos conservadores do presidente Reagan, alguns dos quais (como Jeane Kirkpatrick e Eliott Abrams) seriam mais tarde englobados pela direita americana no neologismo "neocon", concluiram na época que haveria naquele país uma espécie da batalha do Armagedon - as forças do bem (o Ocidente cristão e democrático) contra o império do mal (o comunismo ateu).
A cobiçada LDO (Correio Braziliense - Brasília-DF)
A ofensiva pró-Dilma (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Cai Marzagão (Folha de S. Paulo - Painel)
Conjuração mineira (Valor Econômico - Política)
Escolhas difíceis (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Juro básico não se sustenta abaixo de 10%, diz banco (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Juro não nota sinal de esfriamento da crise (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Mercado se antecipa à Sadia e Perdigão (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Não dê motivo (O Globo - Míriam Leitão)
O desafio dos fundos de pensão (Valor Econômico - Brasil)
O santo é de barro (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Obama esnobou o jornalismo-chique (O Globo - Élio Gaspari)
Quase parando (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Revolução democrática (O Globo - Merval Pereira)
Sinais de melhora (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Sonegação grandiosa (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Um brinde ao constrangimento (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Um novo rito (O Globo - Panorama Político)
Um prêmio ao fracasso (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Xô, mosquito! (O Globo - Ancelmo Gois)
ECONOMIA
A crise financeira já pode ser medida também pela queda da arrecadação do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) pelos estados, principal fonte de recursos das unidades da federação, aponta estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado ontem. De acordo com os dados compilados pela entidade, "os efeitos negativos da crise se fizeram sentir a partir do mês de outubro de 2008". O número de estados com redução na arrecadação do imposto foi de nove em outubro, 12 em novembro e 16 em dezembro. O levantamento, porém, não cita o valor médio da redução. Apesar das reduções, a evolução anual de arrecadação ficou em 17,21% no ano passado. "Houve, portanto, um acréscimo real de receita significativo. Tal desempenho, no entanto, não deve ser esperado para o ano de 2009, a menos que o país demonstre uma excepcional capacidade de recuperação", avalia o Ipea no estudo.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse ontem que o governo vai estudar a situação dos frigoríficos no país antes de tomar medidas para resolver os problemas de crédito para o setor. Stephanes afirmou que não está definido nenhum pacote de injeção de crédito por parte do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). "Não há medidas ou pacote agora. É preciso sentar com o Ministério da Fazenda e da Agricultura para discutir a questão do crédito'', afirmou. "Precisamos saber o que está acontecendo'', acrescentou Stephanes, que participou de audiência pública na Comissão de Agricultura do Senado. Durante os debates, o presidente da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), Roberto Giannetti da Fonseca, afirmou que os frigoríficos encontram dificuldade para obtenção de crédito e para rolar as dívidas em um momento de queda no preço da carne.
'No Brasil, nunca houve a euforia hiperliberal que afetou outros países' (O Globo)
Anac quer mais empresas no País (O Estado de S. Paulo)
Após 3 meses de cortes, país abre vagas (O Globo)
Argentina quer reestatizar fábrica de aviões (O Globo)
Assunto volta à pauta, mas pode ser notícia velha (Valor Econômico)
Banco Mundial vê medidas protecionistas no Brasil (Folha de S. Paulo)
BB dobra crédito do cartão do BNDES e empresas podem usar até R$ 500 mil (O Estado de S. Paulo)
Bird: quase todo o G20 é protecionista (Gazeta Mercantil)
Brasil testa sistema espanhol de provisões (Jornal do Brasil)
Brasileiro é o 3º- mais empreendedor do G20 (Gazeta Mercantil)
Bridgestone lança plano de demissão voluntária em fábrica de Santo André (Valor Econômico)
Caderneta já remunera mais que alguns fundos (O Estado de S. Paulo)
Caixa deve comprar participações (Valor Econômico)
CANDIDATO A CONCURSO TERÁ CURSINHO GRATUITO (Jornal de Brasília)
CNI pede crédito mais acessível e desoneração de investimentos (Gazeta Mercantil)
CNI vê atividade estável, sem retomada (Valor Econômico)
Concorrência deve reduzir tarifas aéreas (O Estado de S. Paulo)
Consulta pela internet (Jornal de Brasília)
Consumidores e empresas reduzem apetite por crédito (Folha de S. Paulo)
Crise acelera alianças entre montadoras (Valor Econômico)
Crise traz oportunidades de crescimento, avalia Esteves (Gazeta Mercantil)
Crédito continua inacessível, diz CNI (Gazeta Mercantil)
Curta - Aço mais barato (Valor Econômico)
Dinheiro de investidores some em clubes irregulares (Valor Econômico)
Embratel capta US$ 200 milhões (Valor Econômico)
Empreendedor ajudará a superar crise, diz pesquisa (Valor Econômico)
Empreendedorismo "por necessidade" deve crescer (Folha de S. Paulo)
Empresas aéreas preveem queda no preço de passagens (Folha de S. Paulo)
Escalada geral de preços (Correio Braziliense)
Especialistas não veem motivo para anular cortes na Embraer (Folha de S. Paulo)
Estatizada, AMC aproxima-se da Embraer (Valor Econômico)
Fevereiro teve saldo de 20 mil empregos, diz Lupi (O Estado de S. Paulo)
Fishlow vê Selic na direção dos 8,5% (Gazeta Mercantil)
Fishlow: taxa básica de juro vai cair para 8,5% ao ano (Jornal do Brasil)
FMI estima retração de 0,6% para economia global e da AL (Folha de S. Paulo)
FMI prevê retração na economia mundial de 0,6% este ano (O Globo)
Fraga vê risco de "morte" da poupança (Valor Econômico)
Frigoríficos dispensam pacote de socorro financeiro oficial (Gazeta Mercantil)
GNL chega no momento de retração de demanda (Valor Econômico)
Governo faz concessões para aprovar cadastro (O Estado de S. Paulo)
Governo pode retirar TR de crédito imobiliário (O Globo)
Governo reduz subsídio a pacote habitacional (Folha de S. Paulo)
Imposto já será cobrado este mês (Jornal de Brasília)
Improcedência no mérito (Jornal de Brasília)
Indústria consome menos, e gás natural sobra no mercado (Folha de S. Paulo)
Inflação semanal em São Paulo fica quase estável, mostram Fipe e FGV (Valor Econômico)
Juro baixo muda a vida do investidor (Correio Braziliense)
Manifestação continua hoje (Jornal de Brasília)
Menor apetite por crédito (Correio Braziliense)
Mercado imobiliário sinaliza reação nos EUA (Folha de S. Paulo)
Modelo espanhol de provisões contra calote está no alvo do G20 (Gazeta Mercantil)
Moody's coloca em dúvida própria independência (Valor Econômico)
Mudanças deverão reduzir rentabilidade da poupança (O Estado de S. Paulo)
Mudanças sem causar prejuízos (Jornal do Brasil)
Novas regras não esvaziam poupança (Jornal do Brasil)
Para governo, a única opção da Sadia é ser comprada pela Perdigão (O Globo)
Parecer contrário da PGR (Jornal de Brasília)
País criou 20 mil vagas em fevereiro, diz Lupi (Folha de S. Paulo)
Petrobras ajuda Bovespa a registrar alta de 2,34% (Folha de S. Paulo)
Petrobras estuda trocar dutos por navios de GNL no pré-sal (Gazeta Mercantil)
Preço para diálogo Sadia-Perdigão (Valor Econômico)
Problemas de família (Valor Econômico)
Produção da estatal cresce 5,6% em fevereiro (Gazeta Mercantil)
Produção de aço cresce em fevereiro (Gazeta Mercantil)
Produção de aço recua 39% em fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Produção de aço tem queda de 39% em relação a 2008 (Folha de S. Paulo)
Recuperação do Brasil passa pela retomada dos países desenvolvidos (Valor Econômico)
Reestruturação deixa Fator preparado para crise (Valor Econômico)
Renault terá novo plano de investimentos no Brasil (Gazeta Mercantil)
Sadia e Perdigão divergem em discurso (Gazeta Mercantil)
Saldo positivo no emprego volta em fevereiro (Valor Econômico)
Saída na crise é empreender (Correio Braziliense)
Sem gravação do SAC, a razão é do consumidor (O Globo)
Serasa mostra retração na demanda por crédito (Jornal do Brasil)
Serra recebe 1ª parcela da Nossa Caixa (O Globo)
Setor imobiliário corre risco de viver nova crise de credibilidade (Gazeta Mercantil)
Setor imobiliário impulsiona índices de ações em NY (Valor Econômico)
Setor vê com ceticismo meta de contratação de 1 milhão de casas (Folha de S. Paulo)
Solução em breve (Jornal de Brasília)
TR pode ser zerada (Correio Braziliense)
TV Cultura quer transmitir mais dois canais (O Globo)
Uma retração de R$ 140 bilhões (Jornal do Brasil)
União vai prorrogar redução do IPI sobre carros em troca de emprego (O Globo)
Vendas pela internet sobem 30% (Folha de S. Paulo)
Vendas sobem 4,4% na primeira quinzena (Valor Econômico)
Venezuela pode elevar preços após 13 anos (Gazeta Mercantil)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa determinou que sejam refeitos os interrogatórios de dez acusados de integrarem o suposto esquema do mensalão -que consistia na compra de votos no Congresso Nacional em troca da aprovação de projetos de interesse do governo. Barbosa é relator do caso. Serão ouvidos novamente Marcos Valério de Souza, Flávio Guimarães, Ricardo Guimarães, João Bartista de Abreu, Márcio Alaor de Araújo, Ramon Hollerbach, José Genoino, Delúbio Soares de Castro, Rogério Tolentino e Cristiano Paz. A defesa dos acusados argumentou que não houve a intimação dos advogados para participar dos interrogatórios dos corréus. Também alega que os advogados que participaram não puderam formular perguntas.
Deputados da CPI dos Grampos pressionaram ontem o juiz Fausto Martin De Sanctis, da 6ª Vara Federal de São Paulo, a entregar à comissão documentos relacionados à Operação Satiagraha, que investigou o banqueiro Daniel Dantas. Numa reunião tensa de cerca de 30 minutos, o magistrado se negou a fornecer dados sob o argumento de que a investigação está sob sigilo judicial. Diante da insistência dos dez deputados que foram ao gabinete do juiz, liderados pelo presidente da CPI, Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), De Sanctis pediu requerimento formal -que foi feito às pressas, num restaurante em frente ao prédio da Justiça Federal e entregue ontem. O juiz disse que se manifestaria em 48 horas. A CPI também ouviu os juízes federais Ali Mazloum, da 7ª Vara Federal, que cuida de um inquérito que investiga Protógenes por suposto vazamento de dados da Satiagraha, e Luis Renato Pacheco, da 5ª Vara Federal, que era o responsável pela Operação Chacal, que apurou espionagem feita na Telecom Itália pela empresa Kroll a pedido de Dantas -hoje a investigação está na esfera estadual. O vice-presidente da CPI, deputado Laerte Bessa (PMDB-DF), afirmou ter ficado frustrado com De Sanctis. "Ao não ajudar a CPI, o juiz está contra a CPI, está contra o Brasil".
'Contribuições ao partido' estavam entre os papéis de Dantas, diz PF (Folha de S. Paulo)
A estratégia de Temer contra MPs (Correio Braziliense)
Acuado, Sarney afasta diretores (Jornal do Brasil)
Aerolula quebra e Lula volta no Sucatinha (O Globo)
Assembleia de Alagoas volta a funcionar (O Estado de S. Paulo)
Aécio mantém plano de viajar pelo País (O Estado de S. Paulo)
Caminhos para cassar Moreira (Correio Braziliense)
Celular sem limite para filha de senador (O Globo)
Clodovil morre aos 71 anos (O Estado de S. Paulo)
CNJ vai regulamentar uso de veículos oficiais por tribunais (Folha de S. Paulo)
CNJ: varas para conflitos agrários não têm estrutura (O Globo)
Combate à pobreza na África é objetivo de Lula após 2010 (Valor Econômico)
Conscientização de motoristas reduz acidentes (Jornal do Brasil)
Corregedoria investiga empresas de dono do castelo (O Estado de S. Paulo)
CPI prepara relatório contra Lacerda (O Estado de S. Paulo)
Dia de São José e de 'São Sarney' no Amapá (O Globo)
Diretora do Ipea acha renegociação inevitável (O Estado de S. Paulo)
Edmar é alvo de novo inquérito no Supremo (Folha de S. Paulo)
Enquanto isso, na Câmara, a farra do auxílio-moradia continua (Correio Braziliense)
Escada bate na porta do Aerolula e presidente troca de aeronave (Folha de S. Paulo)
Estados do Nordeste já sentem a crise, diz Ipea (Gazeta Mercantil)
Estados vão pressionar para ter dívida renegociada (O Estado de S. Paulo)
Expansão depende do governo destravar o PAC, afirma Belluzzo (Gazeta Mercantil)
Fiscais fazem resgate de 280 trabalhadores (Folha de S. Paulo)
Justiça também pode ficar sem reajuste salarial (O Globo)
Kassab reafirma apoio a Serra (Gazeta Mercantil)
Lula imita Chávez na retórica contra imprensa, afirma SIP (O Estado de S. Paulo)
Morre Clodovil Hernandes (Gazeta Mercantil)
MPs não devem mais trancar a pauta, diz Temer (Folha de S. Paulo)
MPs podem deixar de trancar pauta, diz Temer (O Globo)
Mudança no Simples da cultura foi um equívoco (O Globo)
Na África, papa diz que camisinha só piora a aids (O Estado de S. Paulo)
Naufraga proposta do STF contra assédio de advogados (Folha de S. Paulo)
O caso dos imóveis sem escritura (Correio Braziliense)
Peemedebista afasta 136 diretores do Senado (O Estado de S. Paulo)
PF começa a interrogar grupo de Nahas (Folha de S. Paulo)
PF indicia Protógenes por 2 crimes (O Estado de S. Paulo)
Polêmicas marcaram trajetória de Clodovil (Valor Econômico)
Prioridade ao reajuste de militares (Correio Braziliense)
Protógenes é indiciado pela PF (O Estado de S. Paulo)
Raposa: STF determina hoje saída de arrozeiros (O Globo)
Renan prestigia Ideli e mira Mercadante (Valor Econômico)
RJ e ES são contra proposta (O Estado de S. Paulo)
Sarney afasta 131 diretores para anunciar "medidas moralizadoras" (Gazeta Mercantil)
Sarney pede cargos de 131 diretores do Senado (Valor Econômico)
Senado, uma casa com 136 diretores (O Globo)
Senadores assumem que doam passagens (O Globo)
STF anula depoimento de 10 réus do mensalão (O Estado de S. Paulo)
Temer altera tramitação de MP para liberar pauta (Gazeta Mercantil)
Temer libera pauta travada por MPs e gera polêmica (Valor Econômico)
Texto final do Pdot é aprovado (Correio Braziliense)
Tião dá celular do Senado para filha usar em viagem ao México (Folha de S. Paulo)
Tragédias no trânsito custam R$ 5 bilhões (Jornal do Brasil)
TSE indica que prévias devem ser restritas a filiados (Valor Econômico)
Uma trajetória marcada pela ousadia e polêmica (Jornal do Brasil)
Voto vencido de Marco Aurélio vira trunfo de De Sanctis (O Estado de S. Paulo)
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
Destaques de interesse nacional
ATOS DO PODER EXECUTIVO
2009 é o Ano Nacional da Gestão PúblicaMCT
Regulamentado o conselho superior da Agência Espacial Brasileira
MINC
Funarte altera procedimentos de avaliação de projetos inscritos em editais de concursos
MJ
Comissão de Anistia divulga as pautas de julgamentos das sessões de amanhã
MS
Saúde suspende recursos de municípios com irregularidades no cadastro de profissionais
MS
Anvisa determina apreensão de lote de medicamento falsificado
MPOG
IBGE tem autorização para realizar processo seletivo de contratação temporária
Seleções e concursos
Exército convoca aprovados em concurso para assinatura de contrato de trabalho
Universidade de Brasília (UnB) altera período de inscrição de concurso
Prefeitura Municipal de Alvorada divulga edital de concurso de projetos
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