quinta-feira, 9 de abril de 2009

Opinião, Notícia e Humor







MANCHETES DO DIA




Há exatos 17 dias, os ministros da Fazenda e do Planejamento, mais o presidente do Banco Central, se reuniram, formaram o Conselho Monetário Nacional e aprovaram uma medida anunciada com pompa e circunstância: a partir dali, o mutuário brasileiro precisaria dar apenas 10% de entrada para comprar um imóvel. Até então, o limite era de 30% do valor financiado, o que requeria poupança gorda antes da realização do sonho da casa própria. A nova norma compõe o pacote habitacional com o qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende estimular a construção civil e reativar a economia. Mas, se depender dos bancos, ela não vinga. Todas as instituições financeiras brasileiras, tanto as privadas quanto as públicas, vêm cobrando no mínimo 20% de entrada para liberar empréstimos no âmbito do Sistema Brasileiro de Habitação. Elas dizem que precisam se resguardar em meio à crise financeira internacional.




O governo deu posse ao novo presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, e determinou que ele reduza os juros cobrados pela instituição e aumente o crédito. De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, essas metas serão estabelecidas no que ele classificou como "contrato de gestão". Será a primeira vez que o presidente de um banco público terá de cumprir metas de diminuição dos juros e do "spread" (diferença entre a taxa que o banco paga para obter dinheiro e a que cobra dos clientes). O governo, porém, não deu detalhes sobre elas nem disse o que ocorrerá se não forem cumpridas.
Após "fritar" Antonio Francisco de Lima Neto na presidência do Banco do Brasil, o governo Lula empossou ontem no cargo Aldemir Bendine. No que o ministro Guido Mantega (Fazenda) chamou de "contrato de gestão", o governo determinou como metas de sua administração a redução dos juros do banco e o aumento do volume de crédito.




Apontado como o principal responsável pelo prejuízo histórico registrado pela Sadia com os chamados derivativos tóxicos, Adriano Lima Ferreira, ex-diretor financeiro da empresa, rechaça a versão de que teria realizado as operações sem o consentimento do conselho da companhia. Ele relata que, ao verificar o desenquadramento dos limites de exposição a derivativos cambiais, após a disparada do dólar, levou pessoalmente a informação ao então presidente do conselho de administração da empresa, Walter Fontana Filho.“Pelo modo que foi informado, parece que foi o conselho que descobriu um rombo de um maluco de uma área maluca”, defende-se Adriano, que decidiu romper o silêncio depois de mais de seis meses, após a decisão dos acionistas da companhia de processá-lo pelas perdas.






O governo anunciou ontem a saída de Antonio Lima Neto da presidência do Banco do Brasil, segundo informações colhidas na Esplanada dos Ministérios, porque o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava insatisfeito com a resistência do executivo em reduzir as taxas de spreads bancários (diferença entre o quanto as instituições financeiras pagam por recursos e o quanto cobram dos seus clientes) da instituição. O novo presidente, Aldemir Bendidi, entra no comando do banco estatal com uma cartilha preestabelecida pelo governo, que prevê, de imediato, a queda dos juros e dos spreads.




Depois de um longo período de desgaste dentro do governo, o presidente do Banco do Brasil (BB), Antonio Francisco de Lima Neto, deixou ontem o cargo. Ele será substituído por Aldemir Bendine, atual vice-presidente de Cartões e Novos Negócios. A mudança foi anunciada ontem pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em meio à preocupação do mercado financeiro, que teme o uso político do banco. As ações do BB caíram 8,15%. Nos bastidores, integrantes do governo informavam que a demissão foi motivada pela relutância de Lima Neto em liderar o movimento de redução do custo de crédito no País. Mas a oposição levantou suspeitas de que Lima Neto teria cometido irregularidades nas operações de socorro a bancos, no período mais agudo da crise. Embora o assunto tenha agitado o Congresso ontem, nenhum caso específico foi apontado e nenhuma prova foi apresentada.



Ao confirmar a demissão de Antonio Lima Neto da presidência do Banco do Brasil, antecipada por Ancelmo Góis em sua coluna no Globo, o governo anunciou ontem uma nova e agressiva fase para tentar derrubar os juros e os spreads bancários (diferença entre o custo de captação de dinheiro e a taxa dos empréstimos). O objetivo é provocar uma "guerra de preços" no mercado. Para isso, explicou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, serão impostas ao novo comandante do BB, Aldemir Bendine, metas de dsempenho, uma espécie de contrato de gestão. Entre elas, acelerar as concessões de crédito e reduzir os custos de financimento. A intenção é fazer o BB influenciar os bancos privados.





O novo presidente do Banco do Brasil (BB), Aldemir Bendine, foi apresentado ontem pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e já ouviu dele que terá de cumprir uma espécie de contrato de gestão para conquistar mais espaço no mercado ampliando o crédito, oferecendo melhores condições e sendo mais agressivo na concorrência com outras instituições financeiras. O ministro prometeu que o maior banco federal não vai perder rentabilidade com a queda dos spreads porque vai aumentar seu volume de crédito. Mantega também revelou que outro objetivo da nova gestão é reorganizar o setor de seguros porque, nessa área, o BB está atrás de outros grandes bancos.
Bendine nasceu em dezembro de 1963 em Paraguaçu Paulista (SP). Graduado em administração de empresas, é funcionário do BB desde junho de 1978 quando ingressou como menor estagiário. É o atual vice presidente de Cartões e Novos Negócios de Varejo na equipe de Antonio Francisco de Lima Neto, presidente que deixa o cargo depois de mais de dois anos.



VEJA TAMBÉM...


ARTIGOS


A geopolítica da crise (O Estado de S. Paulo)


A eleição de Barack Obama e a Cúpula do G-20 sinalizam o ingresso da comunidade internacional num mundo novo, que é o das realidades e dos desafios do século 21. Se a maioria dos historiadores coincide em considerar a queda do Muro de Berlim como o fim do século 20, a transição para o novo século foi possivelmente prolongada pelas políticas e ações militares de oito anos do governo Bush, que pareciam mais consentâneas com uma visão da segunda metade do século passado do que com os novos cenários do século 21.Com a escolha de Obama, os eleitores norte-americanos passaram a mensagem de que valores e aspirações que pareciam ter submergido reemergiram com vitalidade para reafirmar a vontade da nação em assumir-se efetivamente como multiétnica, multicultural e multirreligiosa, assim como sua confiança em que seus ideais e interesses serão mais bem atendidos pelo diálogo e pela concertação internacional, em vez do recurso abusivo à força.



A Formação superior não só prepara profissionais tecnicamente mais habilitados e competitivos mas também eleva o nível cultural e político de um povo, com efeitos positivos no aumento da produtividade e do PIB. No Brasil, apenas 8% da população adulta tem formação superior, enquanto na média dos países da OCDE esse número é 26%. A Coreia tem 32%, a Espanha, 28%, a Rússia, 55%, e o Chile, 13%. Entre 1980 e 1996, houve um grande crescimento de matrículas em todo o mundo diante do reconhecimento desse investimento como alavanca do desenvolvimento. No entanto, no Brasil, as matrículas cresceram somente 22%, enquanto no México cresceram 165%, na Coreia, 259%, na Austrália, 158%, e em Portugal, 243%. Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, houve um choque de oferta, com uma desregulamentação na criação de cursos e instituições que fez o sistema crescer rapidamente, passando a ter 240 mil matrículas por ano. O acentuado crescimento de matrículas observado no final da década de 1990 e início desta está, claramente, caminhando para a saturação. A projeção de crescimento indica para a próxima década uma saturação das matrículas entre 5 milhões e 5,5 milhões -um número bem abaixo do objetivo do Plano Nacional de Educação, de 7,5 milhões. Para atingir tal meta, seria necessário um aumento médio de 500 mil matrículas por ano.




COLUNAS

"Que seja infinito, porque ele é o cara" (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)


Depois de soprar as velinhas com o também aniversariante Guido Mantega, 60, ministro da Fazenda, no Centro Cultural Banco do Brasil, a primeira-dama Marisa Letícia ganhou uma festa exclusiva no Palácio da Alvorada em comemoração aos seus 59 anos, anteontem.
Uma banda tocava hits das décadas de 60 e 70 e os ministros transformaram o salão em pista de dança.

Até Dilma Rousseff chacoalhou quando o grupo atacou com o hit "Dancin Days", das Frenéticas -aquele do "Abra suas asas / Solte suas feras...".

A casa, a casta, a roupa lavada (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)

A propósito da catarata de escândalos políticos, o leitor Edgard Lopes escreve para perguntar: "Será que esse pessoal não sofreu uma mutação genética que os faz pensar diferente, agir diferente e sentir diferente?". É possível, Edgard, bem possível. Mas a mutação começou faz tempo e foi tomando formas cada vez mais horrendas. Os políticos transformaram-se em casta, com as exceções de praxe, que são cada vez em menor número. Onde os seres humanos normais veem o absurdo, os mutantes veem direitos adquiridos. Tome-se o caso dos apartamentos funcionais.


A inflação está encolhendo (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
A terra treme (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
As sucessões que passam por SP (Jornal do Brasil - Informe JB)
BR-319, por onde vai sangrar a Amazônia (Valor Econômico)
Costurando o PT (O Globo - Panorama Político)
Esquecer o mal (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Hora de reduzir lucro (O Globo - Ancelmo Gois)
Impunidade parlamentar (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Ingerência política volta a assustar (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Jatos e jatinhos (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Juros da discórdia (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Mantega se reunirá com operadoras de cartão (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O dinheiro do mundo e o assalto ao país (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O homem spread (O Globo - Panorama Econômico)
O Marcelo do grampo (Folha de S. Paulo - Painel)
O menor dos males (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O passado de Dilma (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Ousadia ou incoerência? (O Globo - Merval Pereira)
Paraísos sob pressão (Valor Econômico - Brasil)
Sinal do Copom virá com redutor à TR (Valor Econômico - Por dentro do mercado)


ECONOMIA



Os acionistas da Sadia decidiram, nesta semana, processar o ex-diretor financeiro Adriano Ferreira pelas perdas da fabricante de alimentos no ano passado. A Sadia teve prejuízo de R$ 2,5 bilhões em 2008, causado basicamente por operações de derivativos cambiais tóxicos. Esse tipo de instrumento financeiro tem perdas ilimitadas no caso de alta do dólar, como aconteceu após setembro.Ferreira, 39 anos, diz que, maior do que qualquer prejuízo material, o dano moral causado pela Sadia a ele foi gigantesco.Ele afirma que a empresa sabia, em várias instâncias, de todas as operações e que houve anos nos quais o lucro só foi garantido por operações financeiras. Para ele, a decisão de processá-lo foi tomada para isentar outros gestores da companhia.Ferreira diz que, provavelmente, processará a Sadia por danos morais, como afirma a seguir.



A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse ontem que os bancos federais não podem seguir a lógica das instituições privadas e se preocuparem apenas em obter lucro. "O banco público não tem de se comportar como banco privado, não pode ter lucro real de 20 a 30% ao ano, porque, senão, perde a razão dele de existir", disse Dilma, durante reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros e dirigentes de centrais sindicais.


A hora de a América Latina mostrar força (Jornal do Brasil)
Abiquim propõe agenda para atacar déficit (Valor Econômico)
Ajuda a seguradoras causa reações mistas (Valor Econômico)
Ajuda: Governo suíço promete emprestar US$ 10 bi ao FMI (Folha de S. Paulo)
Apostas antigas podem manter Morgan Stanley no vermelho (Valor Econômico)
Ascensão meteórica em apenas 3 anos (O Globo)
Ata do Fed freia a recuperação das ações (Valor Econômico)
Ações caem 8% com temor de ingerência política (Valor Econômico)
Ações do BB caem 8,15%, a maior queda da Bovespa (O Globo)
Ação do BB recua 8,15% após mudança (Folha de S. Paulo)
Banco participa do programa habitacional à baixa renda (Valor Econômico)
BB vai fazer o que já fez, com êxito (Gazeta Mercantil)
BC dos EUA vê piora da economia americana (Folha de S. Paulo)
Bendine vai explicar alta da taxa de cartão (O Estado de S. Paulo)
BG anuncia descoberta de petróleo e gás no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
BG anuncia descoberta no pré-sal (Gazeta Mercantil)
BG descobre óleo no pré-sal na Bacia de Santos (O Globo)
Bolsa sobe 0,8% em dia de otimismo no exterior (Folha de S. Paulo)
Brasil ganha destaque na crise, afirma Volks (Folha de S. Paulo)
Brasil perde com restrição à compra de derivados de madeira (O Estado de S. Paulo)
Carreira começou com estágio, aos 15, no interior (Valor Econômico)
Centrais criticam redução de encargos (Folha de S. Paulo)
Centrais sindicais rejeitam desoneração de folha salarial (Valor Econômico)
Chefes de agências promovidos (Jornal de Brasília)
China volta a superar venda de carros dos EUA (Folha de S. Paulo)
Comércio exterior: Exportações alemãs caem 23% em fevereiro (Folha de S. Paulo)
Construtoras ainda esperam linha de capital de giro de R$ 3 bilhões (Valor Econômico)
Controle externo (Jornal de Brasília)
Crise eleva desigualdade no país, diz FGV (Folha de S. Paulo)
Crise global afeta consumo de café (Valor Econômico)
Curtas - Petróleo em Santos (Valor Econômico)
Custo da construção dispara (Correio Braziliense)
Degola de presidente derrete ações do BB (Correio Braziliense)
Depois do bônus, o ônus (Valor Econômico)
Descompressão do risco favorece real (Gazeta Mercantil)
Descontos no salário suspensos (Jornal de Brasília)
Dilma afirma que "não aguenta mais" pedir a redução de juros (Folha de S. Paulo)
Diminui a confiança de consumidor paulistano (Valor Econômico)
Dinheiro brasileiro em paraísos fiscais (Jornal do Brasil)
Direitos para comissionados (Jornal de Brasília)
Do estágio à presidência, uma carreira de 30 anos (Gazeta Mercantil)
Dívida rural com União terá desconto de até 70% (Folha de S. Paulo)
Energia nova mais cara, Itaipu e térmicas influenciam reajustes (Valor Econômico)
Estudo do governo mostra potencial para 45 novos portos no Brasil (Valor Econômico)
Ex-assessor de Victor Martins saiu da ANP para auxiliar prefeituras (O Globo)
EX-DIRETOR DA SADIA NEGA CULPA POR PERDA CAMBIAL (Gazeta Mercantil)
FGV propõe que Caixa baixe o juro (O Estado de S. Paulo)
Fluxo de dólar volta a ter déficit (O Estado de S. Paulo)
Fluxo de dólares do país volta a ficar negativo (O Globo)
Ford faz recall do Focus 2.0 (Correio Braziliense)
Fundos de capital de risco mais confiantes na economia (Gazeta Mercantil)
Fusão de bancos piora crise, afirma Roubini (Gazeta Mercantil)
G-20 não negou Consenso de Washington (O Globo)
Gabrielli: Petrobras vai contratar 28 sondas (Gazeta Mercantil)
GDF PAGARÁ 70% DO PLANO DE SAÚDE (Jornal de Brasília)
Goiás busca financiamento para salvar Celg (Valor Econômico)
Governo acompanhará setores em dificuldade (O Globo)
Governo apresenta proposta (Jornal de Brasília)
Governo troca o comando do BB (Valor Econômico)
HFA abrirá 287 vagas (Correio Braziliense)
Ibovespa abre em alta (Jornal de Brasília)
Importação na área de saúde terá maior controle (Gazeta Mercantil)
Inflação do 1º tri é a menor em 9 anos (Folha de S. Paulo)
Inflação em março é a menor para o mês desde 94 (O Globo)
Inflação em São Paulo fica em 0,40% na primeira prévia de abril, indica Fipe (Jornal de Brasília)
Informais podem chegar a dois terços dos trabalhadores (O Estado de S. Paulo)
IPCA registra a menor taxa desde setembro de 2007 (Gazeta Mercantil)
IPCA se desacelera em março (Correio Braziliense)
IPCA sobe menos em março, mas analistas preveem aceleração em abril (Valor Econômico)
Iraque propõe que Petrobras construa refinaria (Folha de S. Paulo)
Juros baixos na marra (O Globo)
Lima Neto era alvo das críticas de Meirelles (O Globo)
Lima Neto resistiu em baixar juros e ficou enfraquecido (Valor Econômico)
Lula define com centrais debate sobre alimentação (O Estado de S. Paulo)
Lula se nega a comentar, mas se diz obcecado por redução do spread (Valor Econômico)
Lula: Reduzir o spread é uma obsessão minha (O Globo)
Mercado precifica risco político nas ações (Gazeta Mercantil)
Mercado reprova mudança e ação cai 8,15% (O Estado de S. Paulo)
Missão agora é reduzir juros e spreads (Jornal do Brasil)
Na crise, BB foi um dos mais agressivos no corte dos juros (O Estado de S. Paulo)
Na Merrill, um possível futuro líder do Bank of America (Valor Econômico)
Nota Fiscal Paulista libera créditos no valor de R$ 24 milhões em abril (Valor Econômico)
Nova chance para o etanol de cana (Valor Econômico)
Nova portaria da Fazenda ajuda devedor (Valor Econômico)
Não há justificativa para juros tão altos (O Globo)
Números (Jornal de Brasília)
Oi prepara megacontrato de terceirização (Valor Econômico)
Operadoras analisam Eletronet e governo busca opções para Telebrás (Valor Econômico)
Oposição acusa governo de esconder razão da dispensa (O Estado de S. Paulo)
Opportunity sofre blitz da PF em 8 endereços (O Estado de S. Paulo)
Para a oposição, irregularidade em compra de bancos levou à demissão (O Globo)
Para evitar perda, indústria quer revisão de cálculos (Valor Econômico)
Para Stedile, governo teme debate (Gazeta Mercantil)
País volta a ter fuga de dólares em março (Folha de S. Paulo)
Petrobras diz que não teve contato com cidades (O Globo)
Petrobras passa operação para BG (Jornal do Brasil)
Petrobras recebe proposta para refinaria no Iraque (Valor Econômico)
Petrobras é convidada a voltar ao Iraque (Gazeta Mercantil)
Petrobrás congela por um ano salário da sua diretoria (O Estado de S. Paulo)
Petrobrás: direção sem aumento O total atinge R$ 8,266 milhões (O Estado de S. Paulo)
Plano de saúde do GDF beneficia 129 mil servidores (Correio Braziliense)
Prevenção (Jornal de Brasília)
Preços no atacado caem 0,53% (O Estado de S. Paulo)
Progressão ainda sem solução (Jornal de Brasília)
Prévia do índice do aluguel tem queda de 0,53% (Folha de S. Paulo)
PT ganha força no banco a um ano das eleições (Folha de S. Paulo)
Que sirva de exemplo (Correio Braziliense)
Recuperação judicial cresce 229% (O Estado de S. Paulo)
Redução de IPI pode ter prazo ampliado (Gazeta Mercantil)
Refinaria tem sobre preço de R$ 94 milhões (O Globo)
Salário no Brasil deve subir mais que média global (O Estado de S. Paulo)
Salários e materiais pressionam custo da construção (Valor Econômico)
Sindicalistas aprovam demissão (O Estado de S. Paulo)
Sindicalistas rejeitam negociação de direitos (Gazeta Mercantil)
Sindicalistas rejeitam plano de desoneração da folha salarial (Folha de S. Paulo)
Sindicatos rejeitam redução do FGTS (Jornal do Brasil)
Socorro de US$ 4 tri a bancos europeus (Correio Braziliense)
Spread alto leva à mudança no comando do BB (Gazeta Mercantil)
Telebrasil sugere desoneração da banda larga móvel (Jornal de Brasília)
Telemar Norte Leste quer emitir US$ 750 mi em bônus (Valor Econômico)
Trabalhos científicos premiados (Jornal de Brasília)
Tratamento deve ser igual (Jornal de Brasília)
Um dia de Itamar no Palácio do Planalto (O Globo)
Um só sindicato para 25 mil (O Dia)
União tem opções para cortar impostos sem afetar repasses (Valor Econômico)
Volks projeta dois cenários para o segundo semestre (Valor Econômico)
Índice abre espaço para novo corte nos juros (O Globo)




POLÍTICA



Foi de R$ 14,7 mil a conta do celular do Senado emprestado por Tião Viana (PT) à sua filha numa viagem ao exterior. Tião, que depois pagou a conta, não será punido. Adelmir Santana (DEM) teve de demitir assessor pago por seu gabinete que trabalhava para o vice-governador do DF.
Suplente do vice-governador do Distrito Federal, Paulo Octávio (DEM), o senador Adelmir Santana (DEM-DF) teve que demitir ontem o assistente parlamentar Mirocélis Barbosa da Silva, o Miro, que estava lotado em seu gabinete, mas prestava serviços ao titular da vaga no governo. A princípio, Paulo Octávio e Santana resistiram em demitir o servidor, mas, após reportagem do "Bom Dia DF", da TV Globo, em que o funcionário admitiu que representava o vice-governador em eventos a que ele não podia ir, a situação ficou insustentável.



Metade dos cerca de 30 mil habitantes de Toritama, situada a 37 quilômetros de Caruaru, é empregada na indústria do vestuário produzido à base de jeans. Quem não trabalha direto nas fábricas, presta serviço para elas por meio de empresas familiares, as chamadas facções. Por isso, o município é conhecido como “cidade dos jeans”.
“Alguém começou a confeccionar jeans nos fundos de casa e outro viu prosperar. Quando percebemos, toda cidade produzia jeans”, destaca José Almir Bezerra, 37 anos, dono de uma das mais prósperas marcas de roupas de Toritama.
Com Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe e o distrito de Pão de Açúcar – pertencente a Taquaretinga do Norte –, Toritama forma um importante pólo industrial têxtil, que abrange a sede das cidades e toda a área rural, onde se multiplicam as empresas familiares.


Agências pressionam e revertem esvaziamento em projeto (Valor Econômico)
As sucessões que passam por SP (Gazeta Mercantil)
Assessor é demitido no Congresso (Correio Braziliense)
Assessores do Senado trabalhavam para vice do DF (O Estado de S. Paulo)
Aécio abraça demandas de cafeicultores (Valor Econômico)
Aécio diz ter mais potencial que Serra (O Estado de S. Paulo)
Aécio nega aval a chapa com Serra (Valor Econômico)
Brechas na lei antifumo de São Paulo geram incertezas (Jornal do Brasil)
Casa promete regras claras para contratação (Folha de S. Paulo)
Caso Dorothy: CPT diz que acusado de morte de freira pressiona ex-assentados (Folha de S. Paulo)
CCJ: parlamentares não podem ter rádio nem TV (O Globo)
CCJC da Câmara aprova projeto de lei que transfere feriados para as sextas-feiras (Jornal de Brasília)
Comissão veta posse de TV por congressista (Folha de S. Paulo)
Curta - Sem reforma (Valor Econômico)
Câmara adia reforma milionária (Jornal do Brasil)
Câmara culpa mídia por imagem negativa (O Estado de S. Paulo)
Câmara recua sobre reforma de apartamentos (O Globo)
Defesa do banco aponta ''fragilidade'' da acusação (O Estado de S. Paulo)
Depoimento de Protógenes frusta integrantes da CPI dos grampos (Jornal de Brasília)
Deputado põe doméstica na folha da Casa (O Globo)
Deputados não se entendem sobre imóveis (Folha de S. Paulo)
Desgaste político de ajuste na poupança preocupa Planalto (Valor Econômico)
Desvio no pagamento a idosos (Correio Braziliense)
Dilma é dura com spread de banco público (Gazeta Mercantil)
Diminuição dos repasses preocupa SP, diz entidade (O Estado de S. Paulo)
Eleição contestada (Correio Braziliense)
Empresa terceirizada dava golpe na Polícia Federal (Correio Braziliense)
Ex-candidatos aprovam, mas fazem ressalvas (Jornal do Brasil)
Exportadoras podem reaver créditos do PIS e da Cofins (Gazeta Mercantil)
GDF tenta evitar perda de receita (Correio Braziliense)
Governador aliado reclama de medidas (Valor Econômico)
Governo fixará piso para repasses a municípios (O Globo)
Heráclito Fortes manda investigar vazamento de conta de celular de Tião Viana (Jornal de Brasília)
Ibama fecha 13 madeireiras no Pará (O Globo)
Ideia de plebiscito virtual teve início com estudantes suecos (Jornal do Brasil)
Irregularidades em programa social (Jornal do Brasil)
Justiça anula anistia a 7 mil filantrópicas (O Globo)
Juíza anula cerca de 7 mil certificados (Correio Braziliense)
Limite para transferência de voto (Correio Braziliense)
Lula analisa Cúpula das Américas com chanceler cubano (Jornal de Brasília)
Lula cobra agilidade em obras do PAC, diz ministro da Integração (Jornal de Brasília)
Lula defende proibição do fumo aprovada em SP (O Globo)
Lula deve decidir sobre ajuda a município na segunda-feira (Valor Econômico)
Lula dá prazo até segunda para ajudar municípios (O Estado de S. Paulo)
Mesa Diretora volta atrás (Correio Braziliense)
Ministério ajusta previsão de renda agrícola para R$ 154 bi (Valor Econômico)
MST invade fazenda e corta árvores em ato contra Veracel (O Estado de S. Paulo)
Na CPI dos Grampos, delegado se cala sobre suas contradições (Folha de S. Paulo)
Nova devassa contra Dantas (O Globo)
OEA abre ação contra o Brasil no caso da Guerrilha do Araguaia (Folha de S. Paulo)
Oposição quer explicação sobre demissão no BB (Gazeta Mercantil)
Oposição suspeita de irregularidade na gestão (Valor Econômico)
PF faz busca e apreensões na sede do Opportunity (Valor Econômico)
PF faz nova busca e apreensão em sede do grupo de Dantas (Folha de S. Paulo)
PF faz nova devassa atrás de Dantas (Jornal do Brasil)
Previdência: Governo de SP pede extinção de carteira de advogados (Folha de S. Paulo)
Processo contra dono de castelo tem atraso (O Estado de S. Paulo)
Protógenes diz a CPI que Abin ajudou PF em 160 operações (O Estado de S. Paulo)
Protógenes diz que encontrou documentos "nocivos ao País" (Gazeta Mercantil)
Protógenes fala e não diz nada (Correio Braziliense)
Protógenes nega ter investigado filho de Lula e Dilma Rousseff (Valor Econômico)
Protógenes visa carreira política, diz corregedoria (Folha de S. Paulo)
Protógenes: ajuda da Abin à PF é comum (O Globo)
Pré-candidato, Genro vê obstáculos à aliança gaúcha entre PMDB e PT (Valor Econômico)
PT afunila escolha para o Buriti (Correio Braziliense)
Queixa contra o Brasil na CIDH (Correio Braziliense)
Recado desagrada em Minas Gerais (Correio Braziliense)
Recursos rejeitados (Correio Braziliense)
Registro - Fim de prisão especial (Gazeta Mercantil)
Relator estuda regra de transição (Gazeta Mercantil)
Royalties: Petrobras questionou decisão de diretor investigado da ANP (Folha de S. Paulo)
Ruth Cardoso recebe homenagem nos EUA (O Estado de S. Paulo)
Senado abre apuração para vazamento de conta telefônica (O Estado de S. Paulo)
Senado gasta mais de R$ 8 mi com contas de celular em 2008 (Folha de S. Paulo)
TCU veta que Petrobras pague a mais por obra em refinaria (Folha de S. Paulo)
TCU: superfaturamento em refinaria de Pernambuco chega a R$ 94 milhões (O Globo)
TST irá decidir sobre as 4 mil demissões (Gazeta Mercantil)
Uma gráfica blindada (Correio Braziliense)

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