terça-feira, 5 de maio de 2009

Para quem está em Brasília, eu recomendo...

Roberto Torero no bate-papo literário dessa semana
Por Francisca Azevedo

O Açougue Cultural T-Bone traz a Brasília nesta quinta-feira, 07/05, o renomado escritor JOSÉ ROBERTO TORERO, autor de 16 livros (sendo 4 romances), roteirista de vários longas e do curta-metragem "Uma história de Futebol", que concorreu ao Oscar em 2001, e da série Retrato Falado, exibida no Fantástico. A apresentação musical ficará por conta de uma das bandas mais cultuadas da música de Brasília na década de 1990, a banda MATA HARI, com repertório que vai do blues ao rock, com letras que falam de sexo, amor, cinema e sociedade de consumo. Vale ressaltar que o evento começa às 19 horas e 30 minutos no Açougue Cultural T-Bone na comercial da 312 Norte.
Sobre o autor:

O paulista ROBERTO TORERO é escritor, roteirista e jornalista. Autor de 16 livros, sendo quatro romances: Terra Papagalli, Xadrez, Truco e Outras Guerras. Ganhou dois prêmios Jabuti. Foi roteirista de vários longas e do curta-metragem "Uma história de Futebol", que concorreu ao Oscar em 2001, e da série Retrato Falado, exibida no Fantástico, com casos interpretados por Denise Fraga.
Seu romance de estréia, "O Chalaça", publicada em 1994, foi escolhido como o livro do ano pela Câmara Brasileira de Letras. É um dos livros mais divertidos dos últimos tempos, segundo a revista Veja. Com a obra, Torero projetou seu nome em todo o país. Conquistou leitores (mais de 40 mil exemplares vendidos até hoje) e crítica (além dos elogios de toda a imprensa, o livro ganhou vários prêmios, como o Aplub e o Jabuti pela Câmara Brasileira do Livro). Cinco anos depois, Torero relança "O Chalaça", em edição revista, com nova capa e projeto gráfico, pela editora Objetiva.
O Chalaça contém as supostas memórias do conselheiro Francisco Gomes da Silva, o Chalaça, fiel secretário particular de D. Pedro I, personagem que viveu os mais importantes fatos do período do Primeiro Império. A ficção, portanto, se desenvolve a partir do suposto diário do Chalaça, que tem início durante a guerra de D.Pedro I contra os miguelistas (1832) e segue até o ano de 1835.

Apresentação musical:
Depois de sete anos afastados dos palcos, a banda MATA HARI voltou a tocar em setembro de 2007 com a formação original: Jimi Figueiredo (guitarra e letras), Nelson Guimarães (bateria), Nelson Souza (baixo), Sylvio J. (guitarra) e Verônica Carriço (voz).A primeira fita-demo do Mata Hari foi gravada em 1989, ano em que dividiam o palco em antológicos shows no bar Bom Demais, ao lado de Cássia Eller, Raimundos e Rubi. Duas músicas desta fase, “Febre” e “Medusa”, tocaram bastante nas rádios de Brasília e Recife. O segundo trabalho, “Olho da Madrugada”, veio em 1992, época em começaram a chamar a atenção da mídia e tocar em teatros no Rio e São Paulo. Depois de gravar dois clips para a MTV, a banda participou de inúmeros projetos musicais, entre eles “Temporada Populares”, “Porão do Rock” e o “CEP20000”, no Rio de Janeiro. Em 1997, lançaram o primeiro CD, com a participação do guitarrista André Moraes, e que trazia uma regravação pelo avesso de “Domingo no Parque”, de Gilberto Gil, muito tocada pelas rádios alternativas. Em seguida, participaram da coletânea “Onde é que está meu rock and roll”, uma homenagem ao mutante Arnaldo Batista, gravando a música “El Justiciero”. O grupo continuou tocando até o ano 2000, quando a vocalista Verônica foi morar no Rio de Janeiro. O retorno do Mata Hari traz de volta as músicas mais marcantes da banda, como “O Desejo”, “Lana Lang”, “Os olhos de Alice”, além das versões para “Glory Box”, do Portishead, e “Sunday Morning”, do Velvet Underground. No T-Bone, o Mata Hari apresentará um show no formato acústico, com voz (Verônica) e dois violões (Jimi e Sylvio J.).
www.matahari.kit.net

Apresentação: Mímico Miquéias Paz
Data: 07/05
Horário: 19h 30min
Local: Açougue Cultural T-Bone: SCLN 312 Bl B Lj 27 Brasília-DF


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