O BLOBO
MARINA DIZ QUE GOVERNO LULA É INSENSÍVEL A CAUSAS SOCIAIS
Presidente desdenha a crise no partido e afirma que PT está forte. Um dia após deixar o PT, a senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva elevou o tom das críticas ao governo Lula. "Este é um governo insensível a causas sociais", afirmou. Segundo ela, não havia mais sentido em ficar no PT para convencer o partido da importância da causa ambiental. O presidente Lula minimizou a crise e a saída de dois senadores além de Marina, o paranaense Flávio Arns deixou o partido. "O PT continua forte", disse Lula, que elogiou Marina, mas disse que Arns é "muito encrencado com o PT”. Durante Inauguração de escola, no Rio Grande do Norte, criticou a oposição: "Uma oposição que não tem argumentos é pior que doença que não tem cura”. (págs. 1, 3 a 11 e editorial “Sublegenda”)
FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
PT VAI CONTINUAR FORTE SEM DESCONTENTES, AFIRMA LULA
Presidente nega a existência de crise e afirma que o partido“continua forte, com muitas possibilidades”. O presidente Lula disse, em visita ao Vale do Açu(RN), que não vê crise no PT nem problema na saída dos senadores Marina Silva (AC) e Flávio Arns (PR). "Se a pessoa quer sair do partido, não está confortável, é direito da pessoa. Quem entra sai", declarou Lula, para quem "o PT continua forte, com muitas possibilidades". Irritado com a decisão de Aloizio Mercadante (SP) de renunciar ao cargo de líder do PT no Senado, Lula chamou o senador para conversar
- segundo um assessor, não vai "suplicar" pela permanência dele. Mercadante adiou o anúncio para hoje. Em discurso, o presidente não comentou a crise no Senado, mas disse que denúncias fazem "muita fumaça e pouco fogo". Ele criticou a eternização de clãs nordestinos no poder, mas não citou o Maranhão, reduto político da família Sarney. (págs. 1, A4 e A6)
SARNEY VALIDA MAIS 45 ATOS SECRETOS E FAVORECE SOBRINHA
Decisão publicada no dia em que o senador se livrou de processos também beneficia parentes de aliados. A diretoria-geral do Senado convalidou 45 atos secretos na quarta-feira, mesmo dia em que o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), se livrou no Conselho de Ética de processos de cassação por quebra de decoro. Os boletins secretos asseguram os empregos de Maria do Carmo de Castro Macieira, sobrinha do senador, Nathalie Rondeau, filha do ex-ministro Silas Rondeau (afilhado político de Sarney), e Alba Leite Nunes Lima (mulher de Chiquinho Escórcio, aliado do presidente do Senado). A diretoria-geral alega que, apesar da nomeação secreta, essas pessoas têm exercido suas funções devidamente. Além desses 45, outros 34 servidores se encontram na mesma situação e aguardam decisão. Na semana passada, Sarney tinha validado 80 atos usados para conceder gratificações aos funcionários. (págs. 1 e A4)
JORNAL DO BRASIL
CERCO AOS FUMANTES SE ESPALHA PELO PAÍS
Lei antifumo emplaca nos estados. Rio e São Paulo trocam experiências. A lei que proíbe o fumo em locais de uso coletivo, públicos e privados, sancionada pelo governador Sérgio Cabral, na última terça-feira, entra em vigor no Rio daqui a 86 dias. Mas o cerco aos fumantes já toma boa parte dos estados do país. Em São Paulo, a ideia emplacou definitivamente. Na quarta-feira, os deputados do Paraná aprovaram legislação parecida e, no mesmo dia, o prefeito da capital, Beto Richa, sancionou lei específica para a cidade. A Assembleia Legislativa do Amazonas aprovou esta semana sua proposta. Em Goiânia, a restrição entra em vigor em setembro. A Assembleia Legislativa do Pará deverá votar seu projeto nos próximos dias. Já o governo do Maranhão sancionou semelhante ao do Piauí, que abre exceção para fumódromos. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
GOLPISTA BRAZILIENSE
LULA MINIMIZA CRISE ÉTICA DO PT
A implosão do Partido dos Trabalhadores após o caso Sarney é um mal menor, segundo o presidente. Não vejo crise no PT, disse Lula em público. Nos bastidores, porém, ele dá atenção a Aloizio Mercadante, que ameaça deixar o cargo de líder da bancada. Grupo ligado a Marta Suplicy já trabalha para a ex-ministra ocupar uma vaga no Senado em 2010, relatam as repórteres Denise Rothenburg e Daniela Lima. (págs. 1 e 2 a 5)
VALOR ECONÔMICO
EMPRESAS VEEM RETOMADA GRADUAL, SEM INVESTIMENTOS
As empresas brasileiras começaram a sair da crise, mas a recuperação desta vez não será marcada por uma retomada rápida dos investimentos, segundo executivos que comandam as melhores empresas de 25 setores analisados pelo anuário "Valor 1000", lançado ontem em São Paulo. A crise e a queda nas exportações deixaram muitas empresas com capacidade ociosa suficiente para crescer sem a necessidade de recuperar planos de investimento guardados no início da retração ou mesmo de pôr em prática novos projetos. A Copasa, controlada pelo governo mineiro, foi escolhida a Empresa de Valor 2009. A Alpargatas manteve os investimentos que ajudam a reduzir custos e aumentam a produtividade, mas não os demais, conta Mareio Utsch, presidente. ''Temos capacidade instalada suficiente", diz. A Cinpal, do setor de autopeças, enfrentou o choque de drásticas reduções nas exportações de algumas montadoras. Ela já recebeu os equipamentos de seu ciclo de investimento anterior e não pensa em um novo para 2009 ou 2010, afirma Vitor Luiz Taddeo Mammana, diretor-presidente. "Investimos muito no ano passado e, com a crise, agora estamos com muita capacidade ociosa". (págs. 1 , A10 e A11)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A lei do microempreendedor individual (Jornal do Brasil)
Com o advento da Lei Complementar Federal nº 123, alterada pela Lei Complementar Federal nº 128, criou-se a figura do microempreendedor individual, dentre outras alterações e inovações trazidas pela propalada lei. Esta lei complementar estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, e tem como foco principal tirar da informalidade milhões de brasileiros que estão vivendo à margem da lei, e que hoje representam aproximadamente 52% dos trabalhadores, em sua grande maioria, ambulantes.
Agricultura x ideologia (Folha de S. Paulo)
As ideias nascem com a finalidade de interpretar a nossa existência e guiar os nossos comportamentos. Com muita frequência na história humana, as condições de nossa existência mudam, mas ideias antigas, mesmo tendo perdido sua relação com o mundo real e se tornado imprestáveis para interpretá-lo e compreendê-lo, conseguem uma sobrevida na mente de algumas pessoas ou grupos sociais. Esse pensamento surge a propósito de alguns discursos políticos que, mesmo confinados a territórios ideológicos restritos, podem eventualmente produzir alguma confusão, apesar de serem irremediavelmente anacrônicos.
Análise incompleta (Jornal do Brasil)
De bispos, camelos e tapetes (Folha de S. Paulo)
Debate irracional (O Globo)
Liberdade de expressão e o interesse público (O Estado de S. Paulo)
Mentiras no planalto (O Globo)
Mesa autoriza reforma no plenário da Casa (O Estado de S. Paulo)
Muito além do carro novo (O Globo)
Na balança, zero de carbono e 100% de biocombustível (Valor Econômico)
O quadro social na crise global (O Estado de S. Paulo)
Prisão ilegal, suprema violência (Jornal do Brasil)
Rearmando o circo (O Estado de S. Paulo)
Saúde pública: progressos e regressos (Folha
COLUNAS
Ainda existe muito ganho pela frente (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Desde que a bolsa voltou a se recuperar, as ações voltadas ao mercado interno encabeçaram a lista de valorizações. A explicação para isso é absolutamente legítima: com fundamentos consolidados ao longo dos anos, a economia brasileira se mostrou muito mais resistente à crise financeira do que outros países até mesmo entre os emergentes. À medida que os papéis mais ligados à dinâmica local foram subindo, cresceu também a dúvida se essa alta já não tinha sido demais, portanto, se não seria a hora de trocá-los por outros.
Alta do açúcar não salva usinas, diz Unica (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Apesar da elevação do preço do açúcar, o setor sucroalcooleiro continua a se queixar de problemas financeiros. O diretor técnico da Unica (associação de usinas), Antonio de Padua Rodrigues, afirma que boa parte dos lucros obtidos com a cultura será usada para pagar dívidas. A falta de caixa e de crédito e os baixos preços do álcool ainda prejudicam as usinas."O açúcar vai ajudar as usinas, mas não resolve todos os problemas", afirma Rodrigues.O motivo é que a maior parte da produção de cana é direcionada para o álcool, produto que acumula quedas nos preços.
"É como um cheque sem fundos, que bate e volta" Wellington Salgado (PMDB-MG), sobre o recurso da oposição a ação contra José Sarney (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
BRB dá lucro e é do DF (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Do orgulho à vergonha (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Endividamento confirmado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Flávio Arns entre PDT e o PSB (Jornal do Brasil - Informe JB)
Governo Arruda entra em uma nova fase (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Grandes riscos (O Globo - Negócios & CIA)
Inclusão financeira (Valor Econômico)
Lula engole o PT (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Lula subjuga o PT (O Globo - Merval Pereira)
Náufragos petistas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O pudor e a nacionalidade (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Olha a Marta aí (O Globo - Panorama Político)
Para onde vai o voto lulécio (Valor Econômico - Política)
Pobres ricos! (O Globo - Panorama Econômico)
Pregão vê economia aquecida e sobe juro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Prestação de Contas (Extra - Servidores)
Redoma para Dilma (Folha de S. Paulo - Painel)
Temer ganha fôlego (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Ética: sozinha ou acompanhada? (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Água no chope (O Globo)
ECONOMIA
''Ainda é cedo para dizer que recessão já acabou no País'' (O Estado de S. Paulo)
Indicador mensal elaborado pela pesquisadora Marcelle Chauvet, da Universidade da Califórnia, câmpus de Riverside (UCR), mostra que a probabilidade de recessão no Brasil, que era de 54% em maio, caiu em junho para 46%. À Agência Estado, Marcelle comentou, no entanto, que ainda é prematuro dizer que isso significa uma saída da recessão para a fase de retomada econômica. Marcelle é integrante do Comitê de Datação de Ciclos Econômicos (Codace) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com ela como relatora, o grupo atestou em maio que o País havia entrado em recessão, acompanhando um movimento global, após encerrar o fim de uma sequência de 21 trimestres de crescimento no terceiro trimestre do ano passado. O estudo de Marcelle referente a junho - que ainda não é o indicador oficial do Codace - mostra que há chances de inversão dessa curva, mas só um conjunto maior de dados dará o prognóstico final.
''País fechará 2009 com o menor déficit do G-20'' (O Estado de S. Paulo)
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem que o Brasil vai encerrar 2009 com o menor déficit nominal entre os países do G-20, grupo que reúne os países em desenvolvimento. A previsão do ministro é de que o resultado nominal, que engloba receitas menos despesas, incluindo os gastos com juros, fique entre 2,1% e 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo ele, a previsão inicial do governo, feita antes da crise mundial, era de que o déficit fosse zerado em 2009 ou 2010. Mas, agora, ele acredita que isso só possa ocorrer daqui a três ou quatro anos. Mantega afirmou que, apesar desse adiamento, o impacto nas contas públicas do programa de medidas anticíclicas lançado pelo governo será pequeno, na comparação com outros países do G-20. Ele citou a China, que pode terminar o ano com déficit nominal de 4,5% do PIB, e a Índia, com estimativas entre 7% e 8%.
Anatel adia decisão e venda do Speedy continua suspensa (O Estado de S. Paulo)
Aperto favoreceu superávit primário (O Estado de S. Paulo)
Após 5 quedas seguidas, renda volta a crescer (Folha de S. Paulo)
Arrecadação cai e dívida federal sobe em julho (Folha de S. Paulo)
Arrecadação cai e dívida pública cresce R$ 85 bi (Correio Braziliense)
Arrecadação cai pelo nono mês seguido (O Globo)
Arrecadação recua pela nona vez e é de R$ 58,6 bi em julho (O Estado de S. Paulo)
Aumento para poderosos (Jornal de Brasília)
Avança no Congresso proposta para que teles ofereçam TV paga (Folha de S. Paulo)
Banco do Brasil corta taxa de juro do microcrédito para menos de 2% (Valor Econômico)
BB corta juros e dá mais prazo ao microcrédito (O Globo)
BB reduz juro e eleva prazo do microcrédito (Folha de S. Paulo)
BC quer controle dos "pastinhas" (Valor Econômico)
BNDES financia nova usina hidrelétrica em Minas (Jornal de Brasília)
Bolívia quer rever venda de gás (O Estado de S. Paulo)
Brasil contesta americanos na OMC (O Globo)
Brasil investirá em rodovia (Jornal do Brasil)
Capitalização do BNDES ainda dá impacto na dívida pública, que chegou a R$ 1,3 tri (O Globo)
Casal Kirchner reage e retoma iniciativa política (O Estado de S. Paulo)
CGU mostra desvio em patrocínios da Petrobras (O Globo)
Com preços em queda, setor agrícola prevê nova crise (Folha de S. Paulo)
Comerciários perdem 31% da renda em 10 anos (Folha de S. Paulo)
Conta de luz pode subir com mudança de imposto em SP (O Estado de S. Paulo)
Crédito à OI é investigado por Tribunal de Contas da União (Folha de S. Paulo)
Desemprego cai e renda aumenta (Jornal do Brasil)
Desemprego cai; renda aumenta em julho (Valor Econômico)
Desemprego menor surpreende mercado (Correio Braziliense)
Desemprego surpreende e cai para 8% (O Estado de S. Paulo)
Desonerações derrubam arrecadação (Jornal do Brasil)
Dobra parcela de brasileiros com proteção social (O Globo)
Dívida interna cresce para R$ 1,35 trilhão em julho (O Estado de S. Paulo)
Emissão para BNDES faz dívida pública subir 1,6% em julho (Jornal de Brasília)
Empréstimo do BNDES à Petrobras aumenta dívida (Folha de S. Paulo)
Endividamento cresce quase R$ 6 bi em 3 meses (O Estado de S. Paulo)
Estados conseguem mais crédito no exterior (O Estado de S. Paulo)
Estatal faz descoberta de óleo leve em Campos (Folha de S. Paulo)
Fiscais apontam irregularidades em Santos (Folha de S. Paulo)
Fisco prevê recuperação nos próximos meses (Folha de S. Paulo)
Foco: Posse na BR vira ato de exaltação à Petrobras (Folha de S. Paulo)
Ibovespa fecha em alta de 1,20% (Jornal de Brasília)
Informalidade no comércio recuou entre 1998 e 2008 (O Estado de S. Paulo)
Juros sobem com dados do IBGE (O Estado de S. Paulo)
Lobão: pagamento menor de 'royalty' no pré-sal não fere a Constituição (O Globo)
MARINA DIZ QUE GOVERNO LULA É INSENSÍVEL A CAUSAS SOCIAIS (O Globo)
Ministério espera votação para setembro (Folha de S. Paulo)
Mudança de imposto pode encarecer energia (O Estado de S. Paulo)
Na 9ª queda, alta de 8,3% diante do mês anterior (Jornal do Brasil)
Oposição diz que vai barrar a nova CPMF no Congresso (Folha de S. Paulo)
Para Tesouro, não há ameaça à austeridade (O Estado de S. Paulo)
Parcela da dívida pública corrigida pela Selic aumenta dois pontos percentuais em julho (Jornal de Brasília)
País economiza US$ 77 milhões com juros (Valor Econômico)
Pesquisa aponta que recessão nos Estados Unidos teria atingido o piso (O Globo)
Petrobras anuncia poço de óleo leve (O Estado de S. Paulo)
Petrobras terá destaque na lei (Jornal do Brasil)
Petrobras: mais óleo leve na Bacia de Campos (O Globo)
Porto também é alvo de outras suspeitas (Folha de S. Paulo)
Poucos e bons (Valor Econômico)
Previ terá fatia direta na CPFL (Valor Econômico)
Professor da USP vê espaço para novo corte na taxa básica de juros (Jornal de Brasília)
Protecionismo e risco político derrubam vendas à Venezuela (O Estado de S. Paulo)
Pré-Sal faz Dilma emergir (Correio Braziliense)
Recursos para apoio à comercialização de alimentos já foram autorizados, diz ministro (Jornal de Brasília)
Royalties do pré-sal devem ser divididos com todos os brasileiros, diz Lobão (O Estado de S. Paulo)
Saiba mais: Maior perda é de tributo sobre o faturamento (Folha de S. Paulo)
Stephanes anuncia crédito de R$ 1,5 bi para retomada de leilões (Folha de S. Paulo)
Taxa de desemprego surpreende e cai pelo 4o- mês seguido, para 8% (O Globo)
TCU investiga empréstimo do Banco do Brasil à Oi (O Globo)
Temporão convence PMDB a votar nova CPMF (O Estado de S. Paulo)
Vale desiste de oferta pela americana Mosaic (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
1,4 milhão de famílias são alvo de fiscalização (O Estado de S. Paulo)
O novo sistema de monitoramento do Bolsa-Família detectou falhas na concessão do benefício. A criação da ferramenta foi anunciada ontem pelo ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias. O ministério está fiscalizando 1,4 milhão de famílias apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por problemas que as colocariam fora da linha de pobreza atendida pelo programa. Desse total, 835 mil (cerca de 3% das famílias cadastradas) são efetivamente do Bolsa-Família. As demais estão cadastradas como pobres, mas ainda não foram atendidas. Até agora, o ministério obteve resposta dos municípios sobre 6 mil casos apontados como irregulares pelo TCU. De acordo com a secretária de renda e cidadania, Lúcia Modesto, cerca de um terço deles efetivamente tinha problemas. "Nem todos são casos de fraudes ou má-fé. Há casos, por exemplo, em que o provedor da família morre, aparece na fiscalização como irregularidade, mas a família pode até passar a receber mais, porque ficou mais pobre."
A brecha que Marta esperava (Correio Braziliense)
A postura independente de Aloizio Mercadante (PT-SP) durante a crise do Senado pode custar ao petista mais do que a liderança da bancada na Casa. Adversários políticos do senador dentro da legenda paulista aproveitaram o desgaste político de Mercadante com seus pares e inflaram uma campanha para que ele fique fora da disputa por uma das duas vagas que o estado terá que preencher na Casa em 2010. O nome defendido pelos que encabeçam essa negociação é o da ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, que tomaria a vaga de Mercadante na briga pela preferência do eleitorado. Algumas declarações públicas já dão tom à crise interna que abateu o diretório paulista do PT. “Essa do Mercadante renunciar à liderança do PT é um gesto nobre do senador. Parece que o próximo passo é não concorrer ao Senado. É coerente”, publicou o deputado Jilmar Tatto (PT-SP) em seu Twitter, na tarde de ontem.
A metamorfose ambulante (O Globo)
Aliados da senadora devem manter apoio ao PT no Acre (O Estado de S. Paulo)
Aécio se reúne com Ciro e Cid Gomes em Fortaleza (O Globo)
Binho Marques: 'Vou votar no candidato do PT' (O Globo)
Bolsa Família: governo investiga cadastro (O Globo)
Caso de ex-vereador assassinado deve ser tratado como os de Dorothy e Chico Mendes, diz ministro (Jornal de Brasília)
Ciro e Aécio festejam Marina (Correio Braziliense)
Ciro se reúne com Aécio e reitera que é candidato (O Estado de S. Paulo)
Cresce pressão para que imagens da Casa Civil sejam liberadas (Valor Econômico)
Câmara pede vídeo que pode provar reunião (O Estado de S. Paulo)
Decisão de deixar partido repercute no exterior (O Estado de S. Paulo)
Dirceu e Genoino atacam Arns por dizer que se envergonha do PT (O Globo)
Em gafe, Lobão diz que Dilma não é simpática (O Estado de S. Paulo)
Escada de Agaciel vai abaixo (Correio Braziliense)
Fogo amigo obriga PV a blindar Marina (O Estado de S. Paulo)
Gil pede verba para shows e DVD via Lei Rouanet (Folha de S. Paulo)
Imagens do Palácio solicitadas (Jornal do Brasil)
Juíza nega proibição de crucifixo em repartições (O Estado de S. Paulo)
Lula age para esfriar crise no PT e segurar Mercadante (Jornal do Brasil)
Lula diz que oposição sem argumentos é pior que doença sem cura (Jornal de Brasília)
Lula já tem substituto para Mercadante (O Estado de S. Paulo)
Lula minimiza saída de senadores do partido (Valor Econômico)
Lula vê ''picaretas'' na oposição (O Estado de S. Paulo)
Marina atrapalha Dilma, dizem jornais estrangeiros (O Globo)
Mercadante anuncia saída da liderança (O Estado de S. Paulo)
Mercadante concorda em conversar com Lula, mas reafirma que deixará liderança do PT (Jornal de Brasília)
Mercadante deve entregar cargo hoje (Valor Econômico)
Mercadante revoga o irrevogável (O Globo)
Mesa Diretora enterra última investida contra Sarney (Jornal do Brasil)
Ministro Celso de Mello recebe homenagem ao completar 20 anos no Supremo (Jornal de Brasília)
Ministro do STF espera que governo divulgue dados de acesso de Lina Vieira ao Planalto (Jornal de Brasília)
Ministro do STF: Planalto deveria divulgar dados (O Globo)
Mão Santa anuncia que deixará PMDB (O Globo)
Múcio, agora, diz que Mercadante é 'imprescindível' (O Globo)
Nomeações ligam gabinete de Sarney a atos secretos (Folha de S. Paulo)
O dia em que o PT roubou a crise no Senado (Correio Braziliense)
O que Lula dizia (O Globo)
Oposição ameaça recorrer ao Supremo contra CSS (Valor Econômico)
Oposição insistirá em convocar Dilma (O Globo)
Para analistas, ética cedeu lugar ao pragmatismo no PT (O Globo)
Patrus contesta suspeitas do TCU (Correio Braziliense)
Petistas apostam na aprovação de Lula contra debate ético (Valor Econômico)
PMDB e PT querem volta da CPMF, oposição reage (O Globo)
Prefeitos vão a Lula pedir pressa na liberação de recursos para a Copa do Mundo de 2014 (Jornal de Brasília)
Projeto de repatriação de ativos no exterior volta a tramitar no Senado (Valor Econômico)
PT VAI CONTINUAR FORTE SEM DESCONTENTES, AFIRMA LULA (Folha de S. Paulo)
PV atrai ex-petista, mas enfrenta dissidências (O Globo)
PV prepara festa em São Paulo para filiação de Marina Silva (Jornal de Brasília)
PV prepara festa para filiação de Marina (Jornal do Brasil)
PV sai em busca de descontentes para palanque de Marina (Valor Econômico)
Ruralistas reagem a revisão pró-reforma agrária (Valor Econômico)
Saída de senadores do PT gera debate jurídico (Jornal do Brasil)
Sem voto, João Pedro é cogitado para assumir posto (O Estado de S. Paulo)
Senado repudia "escalada de autoritarismo" na Venezuela (Jornal de Brasília)
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Supremo arquiva inquérito com acusações a Guido Mantega (Jornal de Brasília)
Yeda devolve estradas à União (O Estado de S. Paulo)
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