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Parte 1 ( Assista ) Sarney fala sobre a crise no Senado, sobre as denúncias que envolveram seu nome sem a apresentação de nenhuma prova documental e sobre as injustiças de que foi vítima nos últimos meses. Defende ainda o projeto de reforma administrativa que contratou no início de seu mandato na presidência e conta que apenas um senador apresentou sugestões sobre o assunto, aberto à consulta pública de senadores e funcionários durante 30 dias no Senado.
Parte 2 ( Assista ) Ainda sobre a crise no Senado, Sarney diz que sofreu um processo de julgamento kafkaniano e semelhante aos do período da Inquisição. Reconhece que errou ao ficar calado e não se defender quando começaram as denúncias, por não acreditar que a crise ganhasse a dimensão que teve. Sobre seu mandato na presidência da República (1985-1990) admite que seu maior erro foi o Cruzado 2 e considera como seus maiores acertos a convocação da Constituinte e o Plano Cruzado 1.
Parte 3 ( Assista ) Sarney lembra episódios de sua relação com o ex-presidente Figueiredo, sobre o governo Lula e seu apoio ao presidente. Quanto à sucessão presidencial de 2010, analisa as possíveis candidaturas de Dilma, Serra, Marina Silva, Ciro Gomes e Aécio Neves. Conta sua infância em Pinheiro, no Maranhão, e fala sobre sua família de 14 irmâos. Explica como surgiram as expressões " fiscais de Sarney" e " Brasileiros, brasileiras", duas de suas marcas quando foi presidente do Brasil. E na seção Pinga-Fogo, dá sua opinião sobre uma série de personalidades brasileiras como Getúlio Vargas, Juscelino Kubistcheck, Tancredo Neves, Ulisses Guimarâes, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique, Lula, Artur Virgílio, José Agripino Maia e Aloísio Mercadante.
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