O senador Suplicy fez mais um golaço: CONTRA! Insiste em tocar fogo na crise do Senado, desestabilizando a governabilidade, e favorecendo a oposição, quando ela se aplaca, e a oposição já amarelou e fez acordão.Ontem fez um aparte aloprado. Hoje, fez um discurso pedindo o afastamento de Sarney e no final mostrou um cartão vermelho, como juízes de futebol fazem para expulsar jogadores de campo. Não assisti ao Jornal Nacional, mas deve ter garantido seu quinhão de 15 segundos ou mais, quando seguiu à risca o enredo traçado por José Serra (PSDB/SP), assim como conseguiu ontem.Mais cedo, antes do discurso, o presidente do PT, Ricardo Berzoini, criticou Suplicy por ter cobrado explicações sobre denúncias contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP):- Isso dá popularidade a ele, mas tem que lembrar que existe partido e a posição dele não é bem recebida pelo partido - repreendeu o presidente do PT.
O e-mail do suplicy é: eduardo.suplicy@senador.gov.br
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O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) usou sua cota pessoal de passagens aéreas para custear viagens, em território nacional, de sua namorada, a jornalista Mônica Dallari. Ontem Suplicy disse que devolveria R$ 5.521 referentes aos gastos, ocorridos entre 2007 e 2008. Ele também pagou, com a cota do Senado, uma viagem da namorada a Paris, em janeiro de 2007, mas afirma que restituiu o valor. Segundo sua assessoria, o desembolso de R$ 15,1 mil, com o trecho São Paulo-Paris-São Paulo, foi restituído pelo petista no mesmo ano. Ele informou que a passagem por Paris fazia parte de uma viagem maior, para a China, feita a convite do governo daquele país. O trecho Paris-Pequim foi pago pelas autoridades chinesas.
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