O BLOBO
PROCURADORES E JUÍZES VEEM RETROCESSO NA REFORMA ELEITORAL
Para eles, projeto debatido no Senado impede investigações de corrupção Juízes e procuradores eleitorais farão movimento contra o projeto de reforma eleitoral já aprovado na Câmara e que deve ser votado esta semana no Senado. O objetivo dos juízes eleitorais é tentar impedir a aprovação de medidas que inviabilizam investigações sobre financiamento de campanha, evitam punição e liberam doações ocultas a partidos. Para a presidente do TRE do Rio, Motta Moraes, as regras que chegaram ao Senado deixam brechas para escândalos como o do mensalão. Silvana Batini, procuradora eleitoral do Rio, diz que um dos maiores erros é a fixação do prazo de 15 dias, a partir da diplomação dos eleitos, para a abertura de processo de cassação. “É um retrocesso absurdo. Não dá para investigar em 15 dias", afirma ela. Para valer nas eleições de 2010, a nova legislação precisa ser aprovada até 30 de setembro. (págs. 1 e 3)
FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
DÍVIDA PRIVADA JÁ ULTRAPASSA A DO SETOR PÚBLICO
Manchete: Dívida privada já ultrapassa a do setor público. Virada ocorreu em abril de 2008; especialistas veem mudança estrutural no financiamento da economiaPela primeira vez no período de estabilidade econômica no Brasil, a dívida de famílias, indivíduos e empresas privadas superou o endividamento do setor público. A virada ocorreu em abril de 2008, no auge da expansão da economia, diz o Cemec (Centro de Estudos do Mercado de Capitais).Até então, o setor público absorvia a maioria dos recursos disponíveis para financiar a economia do país. (págs. 1 e B1)
O ESTADÃOZINHO DE S. PAULO
GOVERNO PÕE CUSTEIO ACIMA DE INVESTIMENTO
Aumento no 1º semestre supera período anterior do governo Lula. O aumento dos gastos federais em relação ao Produto Interno Bruto na primeira metade deste ano supera o de todo o período anterior do governo Lula, desde 2003. Na comparação entre os primeiros semestres, saiu de 13,84% do PIB em 2003 para 16,89% em 2008, saltando para 18,34% este ano. Os números foram calculados pelos economistas José Roberto Afonso e Samuel Pessôa, da assessoria do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), e segundo eles, há uma guinada na qualidade dos gastos. Entre janeiro e julho deste ano, o custeio "restrito" da máquina pública, que não inclui saúde, educação e outros gastos sociais, cresceu mais que o dobro dos investimentos. (págs. 1, B1 e B3)
JORNAL DO BRASIL
R$ 1 BILHÃO EM CRÉDITOS DE CARBONO PARA O PAÍS
160 empresas lucraram combatendo a poluição Os créditos de carbono são obtidos no mercado internacional por empresas e países que conseguem compensar emissões de gás carbônico. Cada crédito equivale à neutralização de uma tonelada de CO2, o que proporcionou mais de R$ 1 bilhão em ganhos a 160 empresas do Brasil este ano. Outras 405 estão se habilitando a neutralizar 352 milhões de toneladas de gás, o que elevará o lucro para R$ 10 bilhões ao ano. (págs. 1 e Economia A16)
GOLPISTA BRAZILIENSE
UNIÃO CORTA MAIS R$ 128,3 MILHÕES DE EMENDAS DO DF
Os recursos incluídos no Orçamento da União conjuntamente por deputados e servidores não serão liberados, segundo garantiu à repórter Flávia Foreque, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro. Com isso, o Distrito Federal deixará de receber, ao todo, R$ 215,3 milhões. Esse dinheiro seria usado em obras como a compra de vagões para o metrô, o projeto Orla e a construção de casas próprias. (págs. 1 e 2)
VALOR ECONÔMICO
QUESTÃO AMBIENTAL GANHA IMPORTÂNCIA NOS BALANÇOS
Questões ambientais começam a aparecer com mais frequência nos balanços das companhias abertas e a fazer parte das contingências, ao lado dos tradicionais passivos trabalhistas e tributários. Das 30 maiores empresas abertas, nove - Petrobras, Vale, Neoenergia, CSN, Eletropaulo, Sabesp, Ultrapar, Cemig e CPFL - já mencionam contingências ambientais em seus balanços financeiros. Dessas, só Cemig e CPFL não mantêm provisões para discussões na área. O fenômeno é resultado da exigência cada vez maior dos investidores em relação a possíveis passivos ambientais. Outros fatores contribuem para isso, como a regulamentação mais rígida para contabilização das discussões ambientais e a fiscalização acirrada de órgão federais e estaduais, que têm resultado em maior volume de autuações e disputas. (págs. 1 e A4)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A crise financeira um ano depois (Valor Econômico)
Um ano depois do início da crise, ela parece estar sanada. Mas o desemprego continua em alta. Já transcorreu quase um ano desde que a economia mundial balançou à beira da calamidade. No espaço de três dias, de 15 a 18 de setembro de 2008, o Lehman Brothers apresentou seu pedido de falência, o controle da mega-seguradora AIG foi assumido pelo governo dos EUA e o Merrill Lynch, ícone falido de Wall Street, foi absorvido pelo Bank of America numa transação intermediada e financiada pelo governo dos EUA. Sobreveio o pânico e o crédito parou de circular. Companhias não conseguiam capital de giro, quanto mais recursos para investimentos de longo prazo. Uma depressão parecia possível. Hoje, a tempestade foi domada. Meses de ações emergenciais promovidas pelos principais bancos centrais do mundo impediram o colapso dos mercados financeiros. Quando os bancos pararam de fornecer liquidez de curto prazo a outros bancos e companhias industriais, os bancos centrais preencheram a lacuna. Consequentemente, as principais economias evitaram um colapso do crédito e da produção. A sensação de pânico diminuiu. Os bancos estão mais uma vez emprestando uns aos outros.
Caravana Brasil: Pedagogia (Jornal do Brasil)
Chego a Plácido de Castro, Acre, fronteira do Brasil com a Bolívia. Encontro estadual da Rede Talher de Educação Cidadã, 50 participantes, mais de dezena abaixo de 20 anos. Minha tarefa é fazer a análise de conjuntura, preparatória aos debates sobre os movimentos sociais do Acre, os processos de formação com indígenas, ribeirinhos, famílias do Bolsa Família e pessoas socialmente vulneráveis. Preparei textos e artigos de jornal como subsídio para a reflexão. Um deles, Aprendendo com o Brasil, de Imanuel Wallerstein, fala sobre a crise econômica e as tarefas da esquerda mundial. Peço para lerem um parágrafo, quando me dá um estalo. “Será que esta juventude sabe o que é esquerda e direita? Será que alguma vez ouviram falar disso?”. Pergunto o que é ser de esquerda ou de direita. Silêncio. Pergunto de novo. Alguns, com algum grau de militância social, arriscam respostas, todas parciais.
22 anos ''no ar'' (O Estado de S. Paulo)
ANJ, defesa da liberdade (O Estado de S. Paulo)
Bom modelo (O Globo)
Brasil sem metas para redução de emissões (Jornal do Brasil)
Com o seu dinheiro (O Globo)
Efeitos positivos (O Globo)
Estamos de mãos atadas (O Estado de S. Paulo)
Mutirões do CNJ: enxugando o gelo (Jornal do Brasil)
O Brasil precisa industrializar sua madeira (Jornal do Brasil)
O direito ao reconhecimento das origens (Jornal do Brasil)
Os agentes insuspeitos (O Globo)
Por que crises prosperam ou morrem? (O Estado de S. Paulo)
Pré-sal e o viés anti-Rio (O Globo)
Qual será o futuro de nossos netos? (Jornal do Brasil)
Um primeiro lugar que nos envergonha (Valor Econômico)
22 anos ''no ar'' (O Estado de S. Paulo)
A crise financeira um ano depois (Valor Econômico)
ANJ, defesa da liberdade (O Estado de S. Paulo)
Bom modelo (O Globo)
Brasil sem metas para redução de emissões (Jornal do Brasil)
Caravana Brasil: Pedagogia (Jornal do Brasil)
Com o seu dinheiro (O Globo)
Efeitos positivos (O Globo)
Estamos de mãos atadas (O Estado de S. Paulo)
Mutirões do CNJ: enxugando o gelo (Jornal do Brasil)
O Brasil precisa industrializar sua madeira (Jornal do Brasil)
O direito ao reconhecimento das origens (Jornal do Brasil)
Os agentes insuspeitos (O Globo)
Por que crises prosperam ou morrem? (O Estado de S. Paulo)
Pré-sal e o viés anti-Rio (O Globo)
Qual será o futuro de nossos netos? (Jornal do Brasil)
Um primeiro lugar que nos envergonha (Valor Econômico)
COLUNAS
Analistas calibram apostas ao Copom (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Nesta última semana de agosto, os analistas do mercado financeiro irão prestar atenção máxima aos dados mais recentes sobre inflação e atividade econômica. Precisam calibrar com precisão suas expectativas para a reunião de política monetária que o Banco Central irá realizar na semana que vem. Estas projeções irão balizar as apostas que os tesoureiros de bancos e gestores de fundos farão no pregão de DI futuro até 2 de setembro, data da antepenúltima reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom). Nada está de antemão decidido, apesar das indicações fornecidas na ata de julho de que, sem novas surpresas positivas, seria muito difícil o BC persistir mais um pouco no ciclo de afrouxamento monetário iniciado em janeiro. Os especialistas, escaldados em ver suas previsões contrariadas pelos fatos, não descartam tais surpresas.
A importância da educação (Valor Econômico)
Acaba de ser publicado o livro "Educação básica no Brasil" (Campus/Elsevier), com 12 capítulos, incluindo um do Prêmio Nobel de Economia do ano 2000, o professor James Heckman, que nos honrou com a co-autoria de um ótimo artigo escrito junto com os professores Araújo, Cunha e Moura. Como fui apenas um dos quatro organizadores do livro e os méritos cabem aos autores, que escreveram excelentes capítulos, sinto-me à vontade para elogiar o conteúdo. Penso que os interessados podem ter na leitura das páginas um diagnóstico e um roteiro acerca dos desafios a serem enfrentados pela educação brasileira.
"Lula age com soberba, desprezando os antigos companheiros" Senador Pedro Simon (PMDB-RS), criticando a ação do presidente Lula na 'crise' do PT (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
As "princesinhas" estão esquecidas (Valor Econômico)
Crise e identificação partidária (Valor Econômico - Política)
Crítica à protelação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Golpe sentido (Folha de S. Paulo - Painel)
Governo Arruda entra em uma nova fase (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Na Paraíba, coisas de Maranhão (Jornal do Brasil - Informe JB)
Não sem a mulher (O Globo - Panorama Econômico)
O Brasil e a escola da liderança (Valor Econômico - Brasil)
Os envelopes de Lula (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Passando o bastão no setor público (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Revisão de uma anistia de sangue? (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Venda de genéricos cresce 19% no primeiro semestre (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
ECONOMIA
32% DOS INSCRITOS FALTAM AO CONCURSO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO. (Jornal de Brasília)
Concurso de nível superior para 25 vagas soma quase três mil inscritos. A Fundação Universa constatou abstenção de 31,8% dos 2.789 candidatos inscritos para disputar as 25 vagas para o órgão da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do Distrito Federal (SPO/SEPLAG). Segundo a empresa organizadora do concurso, os cargos exigem nível superior e a remuneração é de R$ 7.339,78. As provas foram relizadas no Colégio Sigma (912 Sul) e na sede da Fundação Universa, na 609 Sul. O concurso público consistiu em duas etapas. A primeira era composta das seguintes fases: prova objetiva e prova discursiva de caráter eliminatório e classificatório (além de avaliação de títulos e de experiência profissional também decisiva para a classificação) e o curso de formação.
A força maior está na união (Jornal do Brasil)
Comércio Ingresso em grupo único na Organização Mundial (OMC). formaram um grupo único para realizar conversações sobre a adesão à Organização Mundial do Comércio (OMC). Esse grupo compartilhará de todos os plenos poderes para realizar conversações tanto em nome da União Aduaneira, que está sendo criada pelos três países, como em nome dos governos nacionais. No fim deagosto e no início de setembro, os membros da equipe única de conversações sereunirão em Moscou para coordenar o futuro plano de suas atividades No início da segunda quadrissemana de agosto foi realizada em Moscou a reunião da comissão da União Aduaneira da Rússia, Belarus e Cazaquistão, na qual foi formado um único grupo de conversações sobre o ingresso na OMC.
Atingida pela crise econômica mundial, Magnesita vai receber socorro do BNDES (Jornal de Brasília)
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, confirmou hoje (21) que a instituição vai se tornar sócia da empresa Magnesita, fornecedora do setor siderúrgico. "A Magnesita é uma empresa extremamente competitiva, das mais eficientes no mundo, uma das maiores supridoras para a siderurgia mundial”. Disse que a crise profunda enfrentada pela siderurgia no mercado internacional, em função da crise financeira mundial, afetou a companhia, mas de forma transitória. “Pelos méritos, pela eficiência, por ser uma empresa líder em refratários no mundo, ela tem muito valor”. A participação do BNDES no capital da Magnesita objetiva apoiar a reestruturação da companhia. Luciano Coutinho negou que tenha havido ingerência da Presidência da República para o socorro à empresa. “É uma atividade normal, de trabalho”, disse.
Atividade industrial na Argentina caiu 1,6% em julho (Jornal de Brasília)
BB pretende dobrar crédito à pessoa física (Valor Econômico)
BCs querem manter política de juros baixos (Folha de S. Paulo)
BNDESPar poderá ter até 12% da Magnesita (Valor Econômico)
Braskem busca ''aliança'' com rival (O Estado de S. Paulo)
Casa Branca eleva previsão de déficit de 10 anos em US$ 2 trilhões (Jornal de Brasília)
Cotista suporta taxa de 5% ou mais (O Estado de S. Paulo)
Custo da máquina sobe o dobro dos investimentos (O Estado de S. Paulo)
Câmara debate PEC que reduz jornada de trabalho (O Estado de S. Paulo)
Câmbio corrói contas e eleva dívida pública (O Estado de S. Paulo)
Dez vezes mais energia (O Globo)
Domésticas apelam à OIT (Correio Braziliense)
DÍVIDA PRIVADA JÁ ULTRAPASSA A DO SETOR PÚBLICO (Folha de S. Paulo)
Eleições apressam contratações (Correio Braziliense)
Fiado, só amanhã. E hoje também (O Estado de S. Paulo)
Fundos 'small caps': risco e ganho turbinados (O Globo)
Fundos aumentam captação de recursos (Folha de S. Paulo)
Grandes companhias sustentam a cadeia (Jornal do Brasil)
Ibovespa fecha em alta de 1,58% (Jornal de Brasília)
Liderança nas renováveis (O Globo)
Metade das despesas refere-se a pessoal e INSS (O Estado de S. Paulo)
Mudanças podem onerar em R$ 6,1 bi contas de luz no país (Folha de S. Paulo)
O contra-ataque dos pessimistas fracassou (Jornal do Brasil)
Petróleo: da dependência externa às reservas gigantes no pré-sal (O Globo)
Provisão contra calote na crise deve inflar os lucros dos bancos (O Estado de S. Paulo)
Quando o balanço das empresas surpreende (O Globo)
R$ 1 bilhão em créditos de carbono para o país (Jornal do Brasil)
Risco-Brasil fica entre os menores (Valor Econômico)
Uma comunidade de um na Inglaterra (Jornal do Brasil)
Índice Bovespa recupera patamar do final de julho de 2008 (Jornal de Brasília)
POLÍTICA
PSDB se arma para ''guerra cibernética'' (O Estado de S. Paulo)
Antes do início da batalha nas urnas, a eleição presidencial de 2010 já movimenta um verdadeiro exército de militantes petistas e tucanos, que decidiram trocar a panfletagem nas ruas pela internet. A disseminação das redes sociais e o crescimento do número de internautas no País, hoje em torno dos 65 milhões, tornam a grande rede uma ferramenta essencial na elaboração das estratégias de campanha para as eleições. Para não perder terreno nessa batalha, o PSDB lança hoje um megaportal (www.tucano.org.br), com conteúdo em texto, áudio e vídeo, espaço para chats e links para a página do partido em redes sociais, como Orkut, Twitter e Facebook.
Comissão pode anular indenização milionária (Folha de S. Paulo)
Funcionários demitidos da extinta Vasp custam R$ 285 mil por mês à União. Aeroviários foram afastados depois de greve em 1988; comissão diz que o prejuízo material foi reparado com opção de reintegração. Um dos casos mais controversos na discussão sobre possíveis distorções na concessão de indenização a perseguidos pela ditadura militar (1964-85) está em processo de anulação na Comissão de Anistia e pode vir a ser cancelado. A indenização a 29 funcionários da extinta Vasp, que custa por mês R$ 285 mil à União e tem decisão de pagamento de retroativos de R$ 37,67 milhões (suspenso por ordem do Tribunal de Contas da União), passa desde junho por um processo de anulação. Se confirmada, será proporcionalmente o maior valor já anulado pela comissão, criada em 2001 para centralizar a análise de todos os casos de indenização já concedidos e estudar novos pedidos.
''É um amigo ajudando outro'' (O Estado de S. Paulo)
A militante que estreou aos 61 anos (O Estado de S. Paulo)
Base se mobiliza para evitar convocação de Dilma (O Estado de S. Paulo)
Brasil e Bolívia estreitam laços durante visita de Lula a reduto de Morales (Jornal de Brasília)
Casa Branca mantém todos os registros de visitantes (O Estado de S. Paulo)
Comissão do Araguaia pedirá que ex-guerrilheiro ajude nas buscas (O Globo)
Congresso do PSOL termina sem candidatura de Heloísa (Folha de S. Paulo)
Defesa de Sarney divide candidatos à presidência do PT (Folha de S. Paulo)
Dilma sai de cena para evitar desgaste (O Globo)
Dilma vai despachar de casa (Jornal do Brasil)
Dispensados da FAB na ditadura exigem anistia (O Estado de S. Paulo)
Efeito modesto das medidas anticíclicas (Valor Econômico)
Eles pensam em não voltar (Correio Braziliense)
Excluídos pela lei querem reparação maior (Folha de S. Paulo)
FHC compara drogas a sexo (Jornal do Brasil)
Kakay coleciona vitórias contra a PF (Valor Econômico)
Lula manda liberar emendas parlamentares (O Globo)
Lula pede a Morales que olhe com carinho situação de brasileiros ilegais na Bolívia (Jornal de Brasília)
Memorial em BH deve ficar pronto no ano que vem (O Estado de S. Paulo)
Mercadante sai de cena e PT paulista garante apoio (O Estado de S. Paulo)
Oposição critica compra de prédio para embaixada (O Globo)
País foca em reparações econômicas (Folha de S. Paulo)
PPS lançará Soninha na disputa paulista (O Estado de S. Paulo)
Preferências do advogado do poder (Valor Econômico)
Propaganda será permitida na internet (O Globo)
PSOL adia para outubro (O Globo)
PT prioriza trabalho de militante na rua (O Estado de S. Paulo)
Redução de jornada em pauta na Câmara (Valor Econômico)
Reforço na mobilização (Correio Braziliense)
Segurança de Cabral suspeito de chacina (O Globo)
STF julga Palocci, que pode ser candidato (Jornal do Brasil)
STF já tem argumento para livrar Palocci (Folha de S. Paulo)
STF põe em pauta processo contra Palocci (O Globo)
Supremo deve inocentar Palocci (O Estado de S. Paulo)
Tião Viana omitiu terreno na campanha para senador (Folha de S. Paulo)
Transparência federal vai em marcha lenta (Correio Braziliense)
TRF estreia remessa digital de processos (O Estado de S. Paulo)
Um partido corroído espera Marina (Jornal do Brasil)
UNIÃO CORTA MAIS R$ 128,3 MILHÕES DE EMENDAS DO DF (Correio Braziliense)
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