Governadores não irão à festa de lançamento do modelo de exploração. Os governadores do Rio, Sérgio Cabral, e do Espírito Santo, Paulo Hartung, ambos do PMDB, recusaram o convite do presidente Lula para participar, na próxima segunda-feira, em Brasília, da festa política de lançamento do marco regulatório do pré-sal, informa Ancelmo Gois. "Não posso participar de uma coisa que não sei do que trata", disse Cabral, forte aliado de Lula. A decisão de Cabral foi tomada um dia após ter dito, em seminário no GLOBO, que iria lutar "com todos os instrumentos democráticos" contra eventuais mudanças na arrecadação de royalties. Responsável, junto com o Espírito Santo, por quase 90% da produção nacional de petróleo, o Rio poderá deixar de receber, pelas regras previstas, até R$ 14 bi por ano. O ministro Edison Lobão foi enviado por Lula em missão de paz ao Rio e a Vitória, informa Ilimar Franco, no Panorama Político. (págs. 1, 2, 14 e 20)
FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
60 DEIXAM CARGOS DE CHEFIA DA RECEITA E CRISE SE AGRAVA
Cerca de 60 servidores vão deixar cargos de chefia; para secretário, órgão está protegido contra ação política Num agravamento da crise na Receita Federal, cerca de 60 funcionários em postos de chefia em 5 de 10 superintendências regionais avisaram a seus superiores que deixarão suas funções.A Receita diz que há cerca de 300 cargos de confiança.Apenas no Estado de São Paulo, com 42% da arrecadação nacional, foram aproximadamente 30 demissões. A debandada ameaça paralisar fiscalizações, autuações e liberações nas alfândegas. (págs. 1 e Brasil)Elio Gaspari Quem sai e quem fica irrevogavelmente Numa época em que o Planalto prefere se desmoralizar nas cavalariças do Senado, servidores da Receita defendem seus nomes e os interesses do Estado. Há os que saem, como os "12 da Receita", Marina Silva e Flávio Arns. E há os que, irrevogavelmente, ficam, como o senador do PT Aloizio Mercadante. (págs. 1 e A8)
O ESTADÃOZINHO DE S. PAULO
PMDB COBRA AINDA MAIS DO GOVERNO E PARALISA CÂMARA
Partido obstrui votações para forçar a liberação de verbas para emendas O PMDB aumentou ainda mais a pressão sobre o governo, depois de ter exigido o voto do PT para livrar o senador José Sarney e de cobrar o apoio a candidatos peemedebistas nos Estados para sustentar a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência. O partido agora lidera o movimento para que a equipe econômica acelere a liberação dos R$ 6 bilhões previstos no Orçamento para emendas dos parlamentares. O PMDB conduziu ontem a obstrução das votações na Câmara, com apoio de outros partidos da base aliada, e anunciou a disposição de manter a paralisia até que o governo libere verbas para obras nas bases eleitorais dos deputados. Com isso, foi adiada a análise de propostas de interesse do governo, como a medida provisória que garante crédito para a exportação e o projeto que recria a CPMF, rebatizada de Contribuição Social para a Saúde (CSS). (págs. 1 e A4)Foto legenda: Abraço protocolar - Lula cumprimenta Mercadante durante evento em São Bernardo. (págs. 1 e A9)
JORNAL DO BRASIL
Paes anuncia conclusão em seis meses do projeto inacabado de Cesar Maia. O relatório da auditoria que investiga os gastos nas obras da Cidade da Música será conhecido somente na próxima semana, mas o prefeito do Rio, Eduardo Paes, já autorizou o reinício dos trabalhos do polêmico projeto do ex-prefeito Cesar Maia. Em decreto publicado no Diário Oficial, Paes prevê que a sala de espetáculos estará pronta em 60 dias – prazo considerado difícil pelo arquiteto Christian de Portzamparc, responsável pela concepção do projeto. O prefeito determinou que outro orçamento seja elaborado pela Empresa Municipal de Urbanização (Riourbe) e os custos, reavaliados. Segundo a prefeitura, já foram gastos cerca de R$ 500 milhões. (págs. 1 e Cidade A12)
GOLPISTA BRAZILIENSE
A Mesa Diretora do Senado está alheia à crise política pela qual atravessa a Casa. Um ato publicado no Diário Oficial autoriza os 81 parlamentares a utilizar verba indenizatória para instalar escritórios políticos em suas bases eleitorais. Na prática, os senadores poderão montar comitês de campanha e escolher até 79 funcionários comissionados para atuar como cabos eleitorais. A Direção-Geral, por sua vez, encontrou uma solução para a farra das gratificações. Antes concedidas de forma indiscriminada, agora elas serão incorporadas ao valor do salário. No plenário, Eduardo Suplicy (PT-SP) deu cartão vermelho para Sarney e bateu boca com Heráclito Fortes (DEM-PI). (págs. 1 e 2 a 4)
VALOR ECONÔMICO
A cem dias da Conferência do Clima de Copenhague, um grupo de 22 das maiores empresas nacionais e entidades privadas lançou ontem, em São Paulo, um documento que é um marco na posição do setor produtivo rumo à economia de baixo carbono. O texto, uma espécie de "carta ambiental", demonstra um engajamento que lembra o do setor privado na Rodada Doha, sinal de que a agenda comercial flerta cada vez mais com os tópicos da negociação internacional sobre a mudança do clima. A maioria dos signatários tem perfil exportador e inclui a temática verde em seu discurso também para não correr risco de perder mercado. Na carta, lançada durante o seminário “Brasil e as Mudanças Climáticas", promovido pelo Valor e pela "GloboNews", os líderes empresariais assumem cinco compromissos básicos - desde a publicação anual de inventários de emissões dos gases de efeito-estufa até ações para reduzi-las. Comprometem-se a rastrear a cadeia de suprimentos e fornecedores e elencam nove propostas para influenciar as posições brasileiras nas negociações do possível acordo climático de Copenhague. Também cobram do governo liderança nas negociações e apoiam a criação de um sistema de incentivo para a preservação das florestas. (págs. 1 e F1)
Ainda é cedo para festas (Valor Econômico)
Apesar da recuperação econômica, 2010 pode surpreender negativamente, assim como 2009 vem surpreendendo para melhor. Recentemente, assisti interessante reportagem, num jornal de televisão, mostrando o retorno das festas glamourosas à Wall Street. No final de 2008, muitos analistas (incluo-me no rol) previam que o ano que se avizinhava seria muito ruim para a economia global e para os mercados financeiros. Na época, as perspectivas eram pouco alvissareiras e, na melhor das hipóteses, a recessão se prolongaria por dois anos. Passados dois terços de 2009, que avaliação é possível fazer e, mais ainda, o que 2010 nos reserva?
Duas décadas de reformas (Correio Braziliense)
É comum datar o início do processo de reformas pró-mercado no Brasil de 1989, quando se reduziram as tarifas de importação para eliminar as redundâncias existentes na estrutura de proteção. Essa reforma não levou diretamente a um aumento das importações, mas facilitou o processo mais amplo de abertura do início dos anos 1990, que ampliaria em muito o acesso dos brasileiros a produtos fabricados no exterior. Na prática, todavia, o processo de reformas pró-mercado começou no início dos anos 1980, quando vários instrumentos utilizados na estratégia de industrialização por substituição de importações se mostraram crescentemente disfuncionais. É o caso, por exemplo, da privatização de pequenas empresas estatais — hotéis, editoras etc. — e, na área macro, o fim da conta-movimento e do orçamento monetário.
Errando no analógico (Folha de S. Paulo)
Hamas enfrenta os radicais (Valor Econômico)
Lula em dose dupla (O Globo)
Mudanças climáticas e aridez política (O Estado de S. Paulo)
Novo olhar no Afeganistão (Correio Braziliense)
O Acordo Brasil-Santa Sé (Jornal do Brasil)
O Bolsa Família em 2010 (Correio Braziliense)
Odor de santidade (Folha de S. Paulo)
Os "12 da Receita" preferiram ir embora (Folha de S. Paulo)
Os Doze da Receita preferiram ir embora (O Globo)
Perdas e danos no PT (Folha de S. Paulo)
Sinais dos tempos (Correio Braziliense)
Você não vale nada, mas eu gosto de você! (O Globo)
COLUNAS
A tortura, a fé e o Estado (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
A Grécia, que descobriu a lógica e exaltou a ética como a essência do estado e da política, executava os condenados à morte atando-os a tábuas expostas ao sol. Ali, sob a vigilância de guardas, sem água e sem comida, dessecavam-se até o fim. Antes, na Babilônia, prisioneiros eram colocados no oco de estátuas de bronze, sob as quais ateavam fogo. Versão menos estética foi autorizada pelos invasores norte-americanos a seus aliados afegãos: entalar os presumíveis talibãs em contêineres, para que fossem asfixiados e assados, sob o sol do deserto. Na Inquisição, os torturadores iam além do Estado: diziam agir em nome de Deus. Matar em nome de Deus é o mais terrível dos paradoxos: se Ele é onipotente e senhor de todos os destinos, não necessita que o homem, sua criatura, venha a defendê-lo. É em nome de Deus, do Estado, de uma ideologia, que alguns grupos humanos alugam torturadores e assassinos.
BC faz novo alerta de curva inadequada (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O mercado futuro de juros da BM&F ignorou ontem os alertas emitidos pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles - de novo destinados a reduzir a inclinação exageradamente positiva da curva futura de CDI - e operou em alta concentrado exclusivamente na decepção trazida pelo IPCA-15 referente a agosto. As projeções de CDI subiram não exatamente porque os analistas estão esperando um repique inflacionário. Nada disso. Na verdade, o pregão ocupou-se ontem em corrigir uma distorção causada na véspera por comentários supostamente "quentes", mas que se revelaram infundados, segundo os quais o IPCA-15 viria abaixo do consenso de 0,19% firmado pelos departamentos econômicos. A informação que ajudou a derrubar as taxas na segunda-feira - dia já propício à queda devido as revisões para baixo nas expectativas de IPCA do boletim Focus - era de que o índice viria perto de 0,10%. Não veio. Houve, ao contrário, uma pequena aceleração em relação a julho. A taxa subiu de 0,22% no mês passado para 0,23% este mês. A informação se revelou uma "jogada de vendido". E as taxas tiveram de subir hoje, embora, tecnicamente, o IPCA de 0,23% esteja na ampla faixa de previsões. Ela começava em 0,15% e terminava em 0,24%. E o índice, excessivamente contaminado em agosto por altas de administrados e serviços que não se repetirão no futuro, terá destino oposto em setembro, não interferindo na rota de médio e longo prazos do índice oficial de inflação.
CONDSEF reclama (O Dia - Coluna do Servidor)
Consumo de querosene de aviação bate recorde (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
De volta, mas fora da sala de aula (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Duas éticas na Receita (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Governo não erra (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Memória seletiva (Folha de S. Paulo - Painel)
Mistérios da crise (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O Banco Central acertou (Valor Econômico - Brasil)
O Congresso e seus cadáveres na sala (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O enredo possível da crise (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
O velho verbo agora em novo significado (Valor Econômico - Política)
Potencialidades da matriz de transporte para o Brasil (Valor Econômico)
Todo mundo raspando os cofrinhos (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
''Filiação não altera rumo da política monetária'' (O Estado de S. Paulo)
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, não vê preocupações de investidores estrangeiros com sua eventual filiação a um partido, para disputar eleições no próximo ano. Para Meirelles, o fato de estar vinculado a um partido também não poderia ser usado como um precedente para que o presidente da República, que será eleito em 2010, indique para a presidência do BC um nome da própria base aliada, em detrimento das credenciais que pesariam para a condução da política monetária. Meirelles era do PSDB antes de ser nomeado para o cargo no Banco Central pelo presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva.
Advertências valem, mas agora há governo (O Estado de S. Paulo)
As advertências de Nouriel Roubini têm de ser levadas em conta. O grande reparo que se pode fazer a elas é o de que não está dando a devida importância à condução de corações e mentes pelos dirigentes políticos. Se houve um elemento novo nesta crise foi a percepção de que a motivação das pessoas e, mais do que isso, a capacidade das autoridades em conduzir o processo cumpre papel decisivo. O futuro das pessoas não está abandonado ao sabor de forças irracionais. Ficou bem mais difícil, por exemplo, enfrentar a crise a partir do momento em que prevaleceu o pânico e as pessoas perderam a capacidade de tomar decisões com um mínimo de racionalidade. O derretimento de um grande número de patrimônios pessoais e familiares foi, em grande parte fruto do efeito manada e não da irresponsabilidade dos senhores de Wall Street. E, no entanto, num segundo momento, quando o pânico foi embora, ficou bem mais fácil procurar por saídas.
Aneel aprova TV a cabo e internet por rede elétrica (Jornal do Brasil)
Aposentado terá 6,1% de aumento (O Globo)
Aposentados terão 6,5% de reajuste em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Apresentação terá 3.000 convidados (Folha de S. Paulo)
Bacia do Paraná pode ter óleo (O Estado de S. Paulo)
Bancos eliminam 2,2 mil vagas em seis meses (O Estado de S. Paulo)
BB e Caixa terão cartões de crédito (Correio Braziliense)
BB: Barbosa assumirá conselho (O Globo)
Bolsa cai com temor de bolha na China (O Globo)
Brasil cresce ao ritmo pré-crise, afirma Meirelles (Folha de S. Paulo)
Ciesp libera membro para concorrer a cargo público (Folha de S. Paulo)
Componentes nacionais serão maioria, diz Lula (Folha de S. Paulo)
Comprados comandam o espetáculo (Folha de S. Paulo)
Confiança do consumidor volta a cair após 5 meses (O Estado de S. Paulo)
Consumidor brasileiro confia mais na situação atual da economia do que no futuro (Jornal de Brasília)
Conta de luz pressiona a inflação em São Paulo (Jornal de Brasília)
CONTA DE LUZ SOBE 11% (Jornal de Brasília)
Dados apontam para mais um poço seco no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
De volta aos 60 mil ? (Valor Econômico)
Despesa de turistas volta a bater US$ 1 bi (Folha de S. Paulo)
Dólar sobe 0,65% frente ao real (Jornal de Brasília)
Elétricas ganham aval para oferecer internet (Folha de S. Paulo)
Empresas e bancos preparam captação (Valor Econômico)
Entrada líquida de dólares no país está em US$ 1,255 bilhão (Jornal de Brasília)
Estrangeiros aplicam US$ 6,6 bi em ações em julho (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiros investem em ações e em títulos (Valor Econômico)
Exportações da América Latina devem cair 25% em 2009, segundo Cepal (Jornal de Brasília)
Frase de Lula sobre partilha causa confusão (O Estado de S. Paulo)
Fusões provocam desemprego em bancos, segundo Dieese (Jornal de Brasília)
Gasto com viagem supera US$ 1 bi pela 1ª vez no ano (O Estado de S. Paulo)
Gerdau defende ação para segurar o dólar (O Globo)
Governo desonera empresas de TI (O Estado de S. Paulo)
Investimento estrangeiro em ações no mês passado foi o maior desde dezembro de 2007 (Jornal de Brasília)
Investimentos estrangeiros têm terceiro mês de queda (Folha de S. Paulo)
IPCA-15 reforça queda dos juros (Correio Braziliense)
Itaú quer ampliar parceria com a Porto Seguro (Folha de S. Paulo)
Jornada acirra ânimos (Correio Braziliense)
Jornada menor encarece até moradia, diz indústria (Folha de S. Paulo)
Lula diz que forçou BB a buscar liderança (Folha de S. Paulo)
Lula faz confusão sobre pré-sal: Eu errei (O Globo)
Lula reafirma a ''marolinha'' e cobra desculpas (O Estado de S. Paulo)
Mais R$ 8 bi com 13° antecipado (Jornal do Brasil)
Mão forte do PT racha a máquina (Correio Braziliense)
Obama dá mais 4 anos a Bernanke (O Estado de S. Paulo)
Obama indica Bernanke para segundo mandato à frente do BC americano (O Globo)
Obama renova mandato de Bernanke no Fed (Folha de S. Paulo)
Oposição diz que governo veta debate da nova Lei do Petróleo (Folha de S. Paulo)
Paulo Hartung quer "frente" de governadores pelos royalties (Folha de S. Paulo)
Pesquisa da Serasa revela que faturamento das empresas caiu 5% no primeiro trimestre (Jornal de Brasília)
Petrobras pagou mais 1.490% por obra parada (O Globo)
Presidente do BC vê crescimento ainda este ano (O Globo)
Preços dos alimentos começam a cair (O Globo)
Prévia mostra inflação oficial estável (Jornal de Brasília)
PRÉ-SAL: CABRAL E HARTUNG RECUSAM CONVITE DE LULA (O Globo)
Reajuste pode acompanhar a inflação, com mais 50% da alta do PIB. (Jornal de Brasília)
Redução de jornada ainda não tem acordo (O Estado de S. Paulo)
Regras da internet pela tomada são aprovadas (O Globo)
Remessa inesperada eleva déficit a US$ 1,6 bi (O Estado de S. Paulo)
Retomada da atividade econômica deve piorar resultados em conta corrente, diz Altamir (Jornal de Brasília)
Retomada econômica agrava contas externas (Folha de S. Paulo)
Retomada leva o déficit externo além do previsto pelo Banco Central (Valor Econômico)
Retornam capitais de empresas brasileiras (Valor Econômico)
Rio deixará de ganhar até R$ 14 por ano com novas regras do pré-sal (O Globo)
Sadia e Perdigão podem ter projetos antes de aprovação (Valor Econômico)
Segundo mandato é imprudência (Folha de S. Paulo)
Setor do aço pede mais incentivos (Folha de S. Paulo)
Sindicatos vão propor corte gradual na jornada (O Globo)
POLÍTICA
Abreu e Lima: gerentes negam superfaturamento (O Globo)
Os gerentes responsáveis pela refinaria Abreu e Lima (PE) negaram ontem, em depoimento à CPI da Petrobras, que exista superfaturamento no empreendimento — o Tribunal de Contas da União identificou irregularidades que somam R$ 234 milhões na terraplanagem e no início das construções. Um dos gerentes disse que os custos da Petrobras para contratação de mão de obra são mais altos que a média devido ao alto padrão de exigência.— Temos um programa de capacitação, para não contratar pessoas não esclarecidas, analfabetos, por exemplo. As obras são sinalizadas, eles precisam poder ler. Isso encarece um pouco, mas temos outros aspectos, de diminuição de acidentes — disse o gerente de Engenharia de Custos e Estimativas de Prazos da Petrobras, Sérgio Santos Arantes.Arantes e o gerente-geral de Implementação de Empreendimentos para a refinaria, Glauco Colepicolo Legatti, tentaram focar apenas no contrato de terraplanagem e as dificuldades de solo na região. Segundo eles, o que vale é o preço final, que pode aumentar em até 20% do projeto inicial. Por isso, consideram que o superfaturamento detectado pelo TCU, de R$ 58,5 milhões, está na margem tolerada.
Antipatia contra volta da CPMF (Jornal do Brasil)
Obstruções na pauta, campanhas junto à população e ações judiciais. A oposição fará o que for necessário para impedir a aprovação da proposta que cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS) no lugar do extinto imposto do cheque, a Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF). E o embate já começou. Na tarde desta terça-feira, por duas horas, DEM, PSDB e PPS tentaram impedir a votação da ata da última sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. A ação levou o presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), a reconhecer que terá dificuldades em retomar a votação do destaque da Emenda 29 que cria a CSS. Pela proposta, a nova contribuição incidiria sobre todas as movimentações financeiras com alíquota de 0,10%. A CPMF tinha uma alíquota de 0,38%.
A festa dos altos salários (Correio Braziliense)
Aposentados terão ganho real em 2010 (Correio Braziliense)
Cartaxo anuncia mudanças e nega ingerência política na Receita (Jornal de Brasília)
Conselho sofre baixas e Suplicy ataca Sarney (Folha de S. Paulo)
Corregedor do Ministério Público veta ação secreta (O Estado de S. Paulo)
Críticos buscam crise política porque crise econômica não provocou colapso, diz Lula (Jornal de Brasília)
Curtas - Eldorado de Carajás 1 (Valor Econômico)
De Sanctis se explica a Celso de Mello e nega desobediência (O Estado de S. Paulo)
DEM pede a MPF que investigue fitas do Planalto (O Globo)
DEM pede esclarecimento sobre destruição de imagens gravadas no Planalto (Jornal de Brasília)
DEM quer ouvir funcionários exonerados (O Estado de S. Paulo)
DEM quer que Procuradoria investigue GSI (Folha de S. Paulo)
DEM retira todos os integrantes do Conselho de Ética e vai propor reestruturação (Jornal de Brasília)
Demissão coletiva é criticada por ex-secretário e presidente de sindicato (O Globo)
Desavenças no fisco não têm sinal de trégua (Folha de S. Paulo)
Desgastado pelo recuo, Mercadante é elogiado por Múcio (Valor Econômico)
Discurso de unidade marca lançamento de Dutra (Valor Econômico)
Disputa por obra (O Globo)
Dulci critica tendência brasileira pela maior divulgação de fatos negativos (Jornal de Brasília)
Empresários e sindicalistas enfrentam-se na Câmara (Valor Econômico)
Emídio apoia Palocci para governador (O Estado de S. Paulo)
Evangélicos tentam impedir acordo com Santa Sé (O Globo)
Existem outras interferências (O Globo)
Fogo amigo tira foco de votações (Correio Braziliense)
Fraude leva Polícia Federal à Zona da Mata (O Estado de S. Paulo)
Furnas: diretor critica aparelhamento político (O Globo)
Gerente da Petrobras nega superfaturamento, mas diz que obra de refinaria custará o triplo (Jornal de Brasília)
Gerente nega sobrepreço em refinaria (Valor Econômico)
Golpista prometia emprego na Câmara (Correio Braziliense)
Governo nega crise e Lina diz que houve perigoso recuo (O Globo)
Governo pagou R$ 4 milhões por vigilância (O Globo)
Grupo de Lina é derrotado em eleição sindical (Valor Econômico)
Ideli Salvatti diz ter orgulho da ética petista (O Globo)
Lina afirma que pecado foi focar "grandes" (Folha de S. Paulo)
Lina condena perigoso recuo (O Globo)
Lula antecipa no ABC o discurso da campanha para a sua sucessão (Valor Econômico)
Líderes boicotam reunião com senador (O Globo)
Mantega ironiza crise e pergunta: ?Que demissões?? (O Estado de S. Paulo)
Marina critica proposta brasileira sobre clima (O Globo)
Mercadante e presidente evitam constragimento (O Estado de S. Paulo)
Oposição abandona Conselho de Ética (O Estado de S. Paulo)
Oposição abandona Conselho de Ética do Senado (Valor Econômico)
Oposição renuncia às vagas no Conselho de Ética do Senado (Folha de S. Paulo)
Oposição sai do Conselho de Ética (O Estado de S. Paulo)
Oposição vai tentar ouvir no Senado servidores afastados da Receita (Jornal de Brasília)
Palácios estaduais guardam imagens de visitantes (O Globo)
Para Cartaxo, Receita tem "rede de proteção" (Folha de S. Paulo)
Para Meirelles, filiação partidária é "contrato de opção" (Valor Econômico)
Partido se articula para controlar fundo de pensão (O Estado de S. Paulo)
PF indicia suspeitos de planejar morte de juíza no Amazonas (Folha de S. Paulo)
Planalto contradiz GSI sobre agenda (Valor Econômico)
PMDB COBRA AINDA MAIS DO GOVERNO E PARALISA CÂMARA (O Estado de S. Paulo)
PMDB pressiona contra revisão do índice de produtividade (Valor Econômico)
PMDB recomenda a Stephanes que não aceite novos índices de produtividade da terra (Jornal de Brasília)
Possível inclusão da CSS na pauta de votações leva oposição a obstruir trabalhos na Câmara (Jornal de Brasília)
PPS pede informações sobre sistema de vigilância do Palácio do Planalto (Jornal de Brasília)
Presidente cogita cursar faculdade depois de 2010 (O Estado de S. Paulo)
Presidência do PT-PR tem quatro candidatos (O Estado de S. Paulo)
Prévias são o rumo mais provável para o PSDB, diz Aécio (Valor Econômico)
PT cobra R$ 66 mil para deixar Arns sair (O Globo)
PT tenta mostrar unidade (Correio Braziliense)
PV vai rever programa para não atrapalhar campanha de Marina (Folha de S. Paulo)
Quem perdeu foi Francenildo (Correio Braziliense)
Rebelião de aliados e oposição para a Câmara (O Globo)
Rebelião se alastra pelo País; 20 saem em SP (O Estado de S. Paulo)
Receita continua expurgo de servidores (O Estado de S. Paulo)
Receita exonera mais seis e amplia expurgo (O Estado de S. Paulo)
Senado agora planeja construir sua própria praça de alimentação (Folha de S. Paulo)
Senado quer ouvir exonerados da Receita (Valor Econômico)
Senadores vão contestar no STF arquivamento (O Estado de S. Paulo)
Serra esconde verba federal no Rodoanel, reclama Lula (Folha de S. Paulo)
Serra omite verba federal, diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Submarinos: carta contraria Jobim (O Globo)
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