domingo, 10 de maio de 2009

Governo Lula quer facilitar as drogas para beneficiar traficantes


Minc, ministro de Estado do governo Lula, faz apologia ao crime em praça pública...


Mais de mil pessoas, entre elas o criminoso ministro porra-louca do Meio Ambiente, Carlos Minc, participaram ontem da chamada "Marcha da Maconha", manifestação que, apesar de ilegal, imoral e criminosa, aconteceu em Ipanema, no Rio de Janeiro, com a complacência inexplicável das autoridades daquele estado. Seguiram o que há de pior na moda: manifestações pró-desgraça dos jovens, que ocorreram financiadas pela criminalidade internacional em outras 250 cidades do mundo para forjar a legalização do uso da substância criminosa.

No Rio de Janeiro, cerca de 1.200 imbecis drogados se reuniram a favor da descriminalização do uso da maconha e marcharam pela praia de Ipanema. Os pilantras da marcha cumpriram formalmente as regras estabelecidas e limitaram-se à caminhada e aos brados de "chega de morte, chega de prisão, queremos já a legalização". Agentes da Inteligência do 9º Batalhão de Polícia Militar e do Pelotão de Operações Especiais (POE) acompanharam as manifestações para, segundo eles, “ impedir apologia, consumo e exposição de cartazes ou camisetas alusivas à droga”. Então ta!
O terrível, o assustador, o preocupantre, não é nem apenas o fato de se ter uma manifestação - financiada por traficantes - fazendo a apologia das drogas ilícitas e da alienação da juventude. O grave mesmo é um ministro de Estado participando disso como se fosse uma manisfestação progressita e boa para a população. Lembro-me que escrevi sobre o filme de José Padilha, “Tropa de Elite”, neste Blog. Filme que foi realmente imporante pelo peso da verdade sobre a questão das drogas e de seu tráfico: ninguém é, definitivamente, inocente. Enquanto a droga for ilegal, enquanto estiver na marginalidade, o maconheiro, mesmo se achando “politicamente correto” e detentor de uma pseudo-preocupação com os destinos dos pobres favelados, é inequivocamente, inexoravelmente, inevitavelmente, culpado por alimentar a bandidagem do tráfico, seja no Brasil ou em qualquer parte do mundo. Mas, mesmo que fosse "legalizada', não deixaria de fazer um aml terrível para a juventude. Ao participar, financiar ou apoiar uma ONG, que dá esmolas às crianças da favela, não se consegue encobrir uma verdade incontestável e incômoda: o baseadinho, aparentemente inofensivo, que o ministro Minc puxa com os amiguinhos nos momentos de relaxamento, alimenta, sim, o poder do traficante, paga sua capacidade operacional, suas armas e, por consegüinte, sua existência deletéria. E aqueles bondosos e nobres yuppis europeus, canadenses ou norte-americanos que, por inspiração divina, "despojados" e "altruístas", financiam a ação pontual dos onguistas nas favelas do Terceiro Mundo - mas que também gostam de cheirar seu pozinho, vez ou outra -, são os consumidores mais disputados pelos traficantes sul-americanos. São os que pagam melhor e, portanto, os que financiam mais o tráfico internacional. Os pseudo-esquerdistas lights do Primeiro mundo, sejam cheiradores de pó de Wall Street, intelectualebas “bem” intencionados de Paris ou nobres altruístas britânicos, com suas divagações teóricas inúteis, muito provavelmente não gostaram do verdadeiro “tapa na cara” contra a hipocrisia que foi o filme de José Padilha.
Mas, pelo que vimos ontem, essa gente tem muita força entre membros do governo Lula.

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