MANCHETES DO DIA
BONDADES PARA O SERVIDOR
Servidor público do Distrito Federal agora terá plano de saúde subsidiado pelo governo. A partir dos próximos dias entrará em vigor um projeto que permite aos funcionários civis e militares do GDF fazer consultas, exames e até internações no sistema hospitalar privado com financiamento do Tesouro local complementado com uma taxa mensal paga pelo próprio servidor. A lei que permite o Executivo colocar a proposta em prática foi aprovada ontem em primeiro e segundo turnos no plenário da Câmara Legislativa.
Servidor público do Distrito Federal agora terá plano de saúde subsidiado pelo governo. A partir dos próximos dias entrará em vigor um projeto que permite aos funcionários civis e militares do GDF fazer consultas, exames e até internações no sistema hospitalar privado com financiamento do Tesouro local complementado com uma taxa mensal paga pelo próprio servidor. A lei que permite o Executivo colocar a proposta em prática foi aprovada ontem em primeiro e segundo turnos no plenário da Câmara Legislativa.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve anunciar hoje a criação do fundo garantidor de crédito para capital de giro das pequenas e médias empresas. O fundo será composto principalmente por recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O Banco do Brasil também poderá entrar com uma parcela. O anúncio será feito durante reunião em Brasília com empresários que fazem parte do grupo de acompanhamento da crise. O grupo foi criado neste início do ano pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, para o governo acompanhar melhor a crise e poder tomar medidas com o objetivo de minimizar seus efeitos. A criação de um fundo garantidor de crédito para as pequenas e médias empresas foi uma das principais reivindicações desse grupo. Em todas as reuniões realizadas neste ano, a restrição ao crédito, principalmente para as empresas de menor porte, sempre foi a maior queixa dos empresários.
POUPANÇA COM MAIS DE R$ 50 MIL TERÁ IMPOSTO
O governo estuda criar uma espécie de tarifa no Imposto de Renda para valores a partir de R$ 50 mil aplicados na caderneta de poupança. Com isso, espera não prejudicar os pequenos poupadores, disse ontem uma fonte do Ministério da Fazenda à Gazeta Mercantil. A principal vantagem da aplicação mais popular do País em relação às demais formas de investimento é a isenção de tributos. A assessoria do Ministério trabalhava ontem com a probabilidade de a medida ser anunciada ainda hoje, depois da reunião do Conselho Político, apesar de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva negar.O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem a sindicalistas com quem se reuniu que o governo criará dificuldades para os especuladores que imaginam migrar para a caderneta de poupança.
JORNAL DO BRASIL
MAIS CRÉDITO, MENOS CALOTE
O consumidor brasileiro começa a se favorecer com a combinação entre retomada do crédito e queda nos juros praticados no mercado - estimuladas pela redução da taxa básica da economia, a Selic. Dados divulgados optem pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) e pelo Telecheque mostram queda nos juros do crédito à pessoa física e no número de cheques sem fundo no país. Foi o terceiro mês consecutivo em que as taxas das operações de crédito caíram no país - a exceção se deu nos índices dos cartões de crédito. Para especialistas ouvidos pelo JB, a diminuição do calote é um sinal de melhora no controle de gastos das famílias. Com isso, os próprios bancos, que havia alguns meses hesitavam até e em abrir contas, estão buscando novos correntistas. (págs. 1 e Economia A17)
A decisão da Petrobrás de alterar o sistema de cálculo de imposto retroativamente ao início de 2008, no fim do ano passado, teve aval do governo e dos ministros com assento no Conselho de Administração da estatal. E foi o instrumento encontrado pela cúpula da empresa para viabilizar, no auge da crise, a manutenção de um elevado nível de investimentos. "Trata-se de uma política de governo para manter os investimentos. É melhor do que socorrer a empresa com dinheiro do Tesouro", disse o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), porta-voz do governo nas negociações de ontem para acalmar a oposição e explicar a decisão da empresa.
O GLOBO
COM PMDB, ELETROBRÁS PODE GASTAR SEM REGRAS
A Câmara dos Deputados concluiu ontem a votação da Medida Provisória (MP) 450, que flexibiliza as regras de licitação da Eletrobrás. Isso significa que a estatal do setor elétrico, da mesma forma que a Petrobras, está isenta de ter de seguir as regras da lei 8.666, que regula as concorrências do setor público no país. O dispositivo sobre a Eletrobrás foi incluído pelo relator, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), quando a matéria passou pela primeira vez pela Casa. A extensão à estatal do benefício faz parte da estratégia do governo de fortalecê-la como empresa de referência do setor elétrico.
O governo concluiu os estudos e vai anunciar hoje as mudanças no rendimento da caderneta de poupança e na taxação dos fundos de investimento. A proposta, formulada pelo Banco Central e pelo secretário de Reformas Econômicas, Roberto Appy, prevê reduzir a tributação dos fundos e passar a cobrar Imposto de Renda sobre os ganhos de contas de poupança com saldo superior a determinado valor. Hoje, o presidente Lula decidirá se esse limite será de R$ 50 mil ou R$ 100 mil. A cobrança será feita por meio da declaração anual do IR. A mudança valerá para a declaração de 2011 (ano-base 2010), se for aprovada pelo Congresso.
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ARTIGOS
HÁ certo consenso de que o Brasil estará entre as primeiras economias que se recuperarão do forte choque externo. Em que pese o impacto negativo da queda das exportações, a verdade é que, em contraste com episódios anteriores, a crise internacional não se traduziu em contrapartida doméstica. Não vivemos uma crise fiscal, nem uma crise financeira, nem, por fim, uma crise do balanço de pagamentos, graças às políticas responsáveis adotadas antes do colapso global.
Aproveitando o dia do trabalho (1º de Maio), o presidente Lula voltou a pôr as descobertas do pré-sal no palanque. O evento lembrou aquele do final de 2007, quando foi anunciada a descoberta de Tupi e em que o presidente afirmou que com as receitas do pré-sal seriam equacionadas as dívidas sociais do Brasil. Nos primeiros nove meses de 2008 o pré-sal foi o assunto da moda. Só se falava nele: todos conheciam, tinham a solução e todos sabiam onde buscar os recursos e como aplicar essa riqueza que Deus deu ao Brasil. De lá para cá muitas coisas mudaram e a principal foi a queda do preço do barril de petróleo, de US$ 150 para os atuais US$ 50. Em razão disso, a partir de outubro de 2008 o governo e o presidente Lula retiraram o pré-sal do palanque. Também a divulgação das mudanças no marco legal do setor de petróleo vem sendo adiada pela Comissão Interministerial desde o início de 2008. Agora temos o retorno do pré-sal ao palanque, o que é uma pena. E propostas técnicas concretas visando a transformá-lo em riqueza para o País, nada.
Dilma, a opção já (Jornal do Brasil)
Energia e meio ambiente: a grande oportunidade (Valor Econômico)
Eu estou me lixando para você, leitor (O Globo)
Não adiantará decepar a língua do arauto (O Estado de S. Paulo)
Não devemos perder de vista os subdesenvolvidos (Gazeta Mercantil)
O Brasil deve preservar a Petrobras em meio à crise (Jornal do Brasil)
O diálogo entre a corda e o pescoço (Folha de S. Paulo)
O mundo real e o modelo do Banco Central (Jornal do Brasil)
O paradoxo que a internet criou na política (O Globo)
O projeto de lei de defesa da concorrência (O Estado de S. Paulo)
Os mercados voltam a beber (Folha de S. Paulo)
Sem educação, não há liberdade (Folha de S. Paulo)
Solução nórdica (Folha de S. Paulo)
Tem muita mamata no Bolsa Família (Gazeta Mercantil)
Um pouco de respeito (Correio Braziliense)
Uma vigília pela Amazônia (Correio Braziliense)
COLUNAS
No papel de Mãe da Banca, um pedaço da ekipekonômica quer desatar o nó do rendimento das cadernetas de poupança do andar de baixo desonerando em 30% a carga tributária que incide sobre os ganhos de quem aplica nos fundos de investimento do andar de cima. Essa providência destina-se a preservar a ficção de que a economia brasileira pode funcionar cevando uma classe de rentistas e uma banca oligopolizada. Os fundos de investimento têm 10 milhões de cotistas (o que não significa que sejam 10 milhões de pessoas). Nas cadernetas, 45 milhões de contas têm saldo inferior a R$100. Para agradar à banca e dar conforto aos cotistas, arma-se uma renúncia fiscal de pelo menos R$2 bilhões.
Moisés Naím, editor da revista trimestral "Foreign Policy", usou como título para sua coluna dominical em "El País" (Espanha) "Sexo, Clooney e Berlusconi". Mas não falou nem de sexo, nem do ator norte-americano, nem do premiê italiano. Falou do Paquistão, o ponto mais quente do planeta hoje em dia. Para que, então, esse título nada a ver? Porque foi a única maneira que Naím achou de chamar a atenção do público para um tema árido, nestes tempos em que a cacofonia de informações é colossal e é monumental a pressa para antecipar o fim do mundo (ou o início do mundo, ou qualquer outra coisa, importante ou irrelevante). Tentar pensar, o que exige certo vagar, ficou complicado. Ser, ainda por cima, obrigado a gritar para ser ouvido é ainda mais complicado.
Base para outros processos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Com faca na boca (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Câmara discute plano da Geap (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Despesa deve ser do governo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Edmar Muito Prazer Moreira (Jornal do Brasil - Informe JB)
Endividados (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Enfim, o debate político (O Globo - Merval Pereira)
Expectativa de mudança na poupança trava o mercado (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Explicação para o presidente (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
FÓRUM (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Intolerável provocação (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Inversão de fatores (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Jornada ampliada no Recanto (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Minha cota anual de ingenuidade (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Na vida privada, o que não é proibido é permitido" Deputado que "se lixa" Sérgio Moraes, sobre pagamentos que faz com verba indenizatória (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Os bons ventos vindos da China (Valor Econômico - Brasil)
Os testes de estresse sob ataque (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Ouvidos de mercador (Correio Braziliense - Brasília-DF)
PIB do primeiro trimestre deve ter caído 1,5%, diz LCA (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Plástica de Lamarca (O Globo - Panorama Político)
Poupança: em busca de uma solução definitiva (Valor Econômico)
PPS apoia mudança nas taxas de fundos (Valor Econômico - Política)
Péssimas condições de trabalho (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Quebra de patente (O Globo - Ancelmo Gois)
Realização de lucros, ainda que tardia (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Sem regulamentação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
STF permite contagem especial (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Um passo à frente (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
É hoje o dia (O Globo - Panorama Econômico)
É preciso comparar (Folha de S. Paulo - Painel)
ECONOMIA
"Projeção" de Obama supera a de Buffett (Gazeta Mercantil)
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está se revelando um melhor analista das bolsas do que Warren Buffett, a segunda pessoa mais rica do mundo. O índice Standard & Poor''s 500 (S&P 500) iniciou a sua maior alta desde a década de 1930 depois que Obama disse, em 3 de março, que as ações ofereciam pechinchas para os investidores com uma perspectiva de longo prazo. O indice acionário caiu 3,5% na semana seguinte, atingindo a nível mais baixo de 12 anos em 9 de março, mas em seguida subiu até 37%.
A proposta da equipe econômica de reduzir as alíquotas de Imposto de Renda (IR) incidentes nas aplicações dos fundos de investimentos terá efeito limitado e apenas adia a discussão em torno da rentabilidade da caderneta de poupança. Com a queda das taxas de juros no país, a poupança passou a oferecer retorno superior a muitos fundos de investimentos. O temor do governo é de que a discrepância entre as aplicações provocasse uma migração dos grandes investidores dos fundos para a poupança.
Analistas defendem cálculo da Petrobras (Correio Braziliense)
Análise de fusões deve manter rigor apesar da crise, afirma especialista (Valor Econômico)
Bancos reduzem previsão de crédito enquanto taxa de juros volta a cair (Valor Econômico)
BB quer elevar em 30% o crédito à agricultura (Valor Econômico)
BC volta a atuar no mercado e dólar sobe (O Estado de S. Paulo)
Bolsa tem realização de lucro e cai 1,28% (Gazeta Mercantil)
Bovespa cai pelo 2º dia e fecha em baixa de 1,28% (Jornal de Brasília)
Brascan prevê CPFL, Cemig e Copel com lucro menor (Gazeta Mercantil)
Brasfond e Bauer investem na fabricação de sondas (Valor Econômico)
Brasil diminui uso de softwares piratas (Folha de S. Paulo)
Brasil enfrenta uma recessão técnica "branda", diz ministro (Folha de S. Paulo)
Cargo de Gabrielli é alvo da cobiça de todos os partidos (O Estado de S. Paulo)
Centrais pedem corte de impostos para setor (Gazeta Mercantil)
Centrais pedem redução de impostos para máquinas (Valor Econômico)
Cenário econômico nos emergentes ajuda a baixar a cotação da moeda (O Estado de S. Paulo)
Cheias deixam 300 mil alunos sem aula no Amazonas (Jornal de Brasília)
China autoriza empresas externas a conceder crédito (Gazeta Mercantil)
Como fazer os bancos pagarem a conta (Gazeta Mercantil)
Confiança do paulistano sobe 0,7% em maio (Gazeta Mercantil)
Consumidor começa a recuperar a confiança (O Estado de S. Paulo)
Correios vão substituir 1.429 franqueados (O Estado de S. Paulo)
Cresce em SP confiança do consumidor (Valor Econômico)
Crestana alega 'pressão familiar' e deixa comando da Embrapa (Valor Econômico)
Crise faz Europa reduzir taxa para registro de marca (Gazeta Mercantil)
Crise intensifica "volta ao lar" de consumidor (Gazeta Mercantil)
Crise muda o perfil do consumo dos brasileiros (O Estado de S. Paulo)
Crise reduz em 5,8% os postos nas fábricas (Gazeta Mercantil)
Curta - Rotulagem de OGMs (Valor Econômico)
Cury lança hoje plano para fazer 12 mil habitações (Valor Econômico)
Câmara aprova plano de saúde (Correio Braziliense)
Dados prejudicam Europa (Gazeta Mercantil)
Decisão em breve (O Dia)
Discussão sobre multa a empresas volta à pauta (O Estado de S. Paulo)
Dobra inadimplência em crédito para empresas (Folha de S. Paulo)
Dólar volta a subir após uma semana (Gazeta Mercantil)
Eletrobrás ganha autonomia em licitações (O Globo)
Eletrobrás repaginada (Valor Econômico)
Eletros vai administrar o fundo de pensão dos empregados da EPE (Gazeta Mercantil)
Emprego cai 0,6% em março e produtividade cresce 1,6% (Gazeta Mercantil)
Emprego industrial registra queda de 0,6% em março, a sexta consecutiva (O Globo)
Emprego na indústria cai pela 6ª vez consecutiva (O Estado de S. Paulo)
Emprego na indústria tem pior desempenho em 8 anos (Folha de S. Paulo)
Empréstimo do BNDES para a estatal deve sair este mês (Valor Econômico)
Especialistas brasileiros colaboram em siderúrgica venezuelana (Jornal de Brasília)
Estados cobram da União repasse de contribuição que Petrobras não pagou (O Globo)
Estatal viu brecha em instrução da Receita (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiras concordam em elevar oferta de gás na Bolívia (Gazeta Mercantil)
EUA têm primeiro déficit fiscal em abril desde 1983 (Folha de S. Paulo)
Exame médico será obrigatório (O Dia)
Exportações chinesas têm queda de 22% em abril (Folha de S. Paulo)
Exportações: real forte preocupa ministério (O Globo)
Feirão da Caixa: imóveis novos superam usados (O Globo)
Fiocca vai presidir a Nossa Caixa (Valor Econômico)
Fiocca, ex-Vale, vai para Nossa Caixa (O Globo)
Fitch reafirma "investment grade" do Brasil (Valor Econômico)
FMI quer teste de estresse para bancos europeus (Gazeta Mercantil)
Fundo soberano será usado apenas em 2010, diz ministro (Folha de S. Paulo)
Fundos esperam redução nas taxas de administração (Folha de S. Paulo)
Fundos preveem mais investimentos no Brasil (Valor Econômico)
Fusão cria a sétima maior empresa do ranking brasileiro (Gazeta Mercantil)
Governo aponta sinais de recuperação, mas pode reduzir projeção para o PIB (Valor Econômico)
Governo diverge sobre MP 449 (O Estado de S. Paulo)
Governo estuda tributar aplicações acima de R$ 50 mil (Jornal do Brasil)
Governo terá de mudar poupança, diz Febraban (O Estado de S. Paulo)
Greenspan anima NY (Gazeta Mercantil)
Greenspan faz Bolsa de Nova York subir (Correio Braziliense)
Hipotecária Freddie Mac tem perdas de US$ 9,8 bi no 1º trimestre (Jornal de Brasília)
Imposto para além dos R$ 50 mil (Jornal do Brasil)
Investidores embolsam lucro, e Bolsa cai pelo 2º dia (Folha de S. Paulo)
Juro bancário cai e consumidor volta às compras (Correio Braziliense)
Juros caem bem menos que a Selic, diz pesquisa (Folha de S. Paulo)
Juros caem pela 3º vez seguida e são os mais baixos em um ano (O Estado de S. Paulo)
Juros de operações de crédito caem pelo terceiro mês consecutivo (Jornal de Brasília)
Juros recuam, mas bancos não repassam custo menor a cliente (Folha de S. Paulo)
Lucro do BicBanco cai 19% com alta nas provisões e redução no crédito (Gazeta Mercantil)
Lula afirma que novo marco regulatório sairá ainda este ano (Gazeta Mercantil)
Lula quer usar crescimento da máquina como trunfo eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Lula: não é 'hora de chorar' (O Globo)
Medo de pandemia de gripe faz Roche elevar produção do Tamiflu (Valor Econômico)
Mercado sela apostas em Sadia e Perdigão (Valor Econômico)
Ministro defende isenção de PIS/Cofins para equipamentos (Valor Econômico)
MP vai baratear funding do BNDES (Valor Econômico)
Mudança da caderneta está pronta, mas depende de Lula (Valor Econômico)
México volta a exportar produtos suínos a 4 países (Jornal de Brasília)
O pior trimestre (Correio Braziliense)
OIT: combate ao trabalho forçado no Brasil está entre os melhores, mas punição ainda é rara (Jornal de Brasília)
Online: MP de R$ 1 bilhão para os municípios sai de hoje para amanhã, segundo Paulo Bernardo (Jornal de Brasília)
Oposição quer CPI para investigar contas da Petrobras (Folha de S. Paulo)
Opção da Petrobras não foi isolada e pode parar na Justiça (Valor Econômico)
Os prós e contras do barril a US$ 60 (Valor Econômico)
Para governo, Petrobras usou de esperteza (O Globo)
País está em recessão técnica, diz Miguel Jorge (O Estado de S. Paulo)
Pela volta dos R$4 bilhões (O Globo)
Pirataria de software recua no Brasil (Gazeta Mercantil)
Planalto cogita imposto sobre poupança acusa dos R$ 50 mil (Folha de S. Paulo)
Planejamento familiar será coberto por plano de saúde (O Estado de S. Paulo)
Plano terá que cobrir tratamento para engravidar (O Globo)
Plenário analisa ação da Petrobras (Gazeta Mercantil)
PM define nova data das provas (Correio Braziliense)
Poupança pagará imposto em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Preço menor reduziria lucro em 60% (O Estado de S. Paulo)
Produtividade industrial cresce 1,6% e custo do trabalho cai 3,2% (Gazeta Mercantil)
Produtividade na indústria diminui 1,8% (Valor Econômico)
Queda do emprego é disseminada, mostra IBGE (Valor Econômico)
Rating do Brasil é confirmado pela Fitch; México pode ser rebaixado (Gazeta Mercantil)
Receita investiga aumento de R$ 3,7 bi em compensações (Valor Econômico)
Recessão confirmada (Correio Braziliense)
Recuperação da Europa só em 2010 (Jornal do Brasil)
Recurso do fundo garantidor deve vir do BNDES e do BB (Folha de S. Paulo)
SP planeja pedágios em rodovias para o litoral norte (Folha de S. Paulo)
Stephanes vai pedir que governo discuta redução do preço do óleo diesel (Jornal de Brasília)
STJ julga destino de obras de arte de ex-banqueiro (Folha de S. Paulo)
Todas as classes consomem mais no 1º tri (Folha de S. Paulo)
Torpedo no Brasil é o mais caro da AL (Jornal do Brasil)
USDA prevê alta na demanda por grãos (Valor Econômico)
Visanet retoma abertura de capital (Gazeta Mercantil)
Ásia fecha sem tendência (Gazeta Mercantil)
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Ciceroneada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, fez ontem o mais eloquente cortejo à base sindical que projetou Lula na política. "Suas greves marcaram aqueles que esperavam derrotar a ditadura. Foi aqui que as forças democráticas começaram a devorar a ditadura. E a palavra é essa, devorar. Se hoje este governo é capaz de promover políticas populares como o Bolsa Família e a recuperação da renda do trabalhador é porque a democracia que temos nasceu aqui", disse a ministra ao discursar na noite de ontem nas comemorações dos 50 anos do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo.
Pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul, o ministro da Justiça, Tarso Genro, esquivou-se de comentar as denúncias contra sua adversária política no Estado, a governadora Yeda Crusius (PSDB). Ela é suspeita de montar um esquema de caixa 2 e desvio de recursos na campanha de 2006. Ao chegar à Câmara dos Deputados para participar de audiência pública, disse apenas que o assunto é de competência do Ministério Público e da Justiça. "Não devo manifestar minha opinião sobre esse assunto, porque é um assunto de competência do Ministério Público estadual e envolve um conflito político do Estado. O Ministério da Justiça não deve se envolver, até porque, na origem desse conflito, também tem um trabalho da Polícia Federal, isento e técnico, que em uma oportunidade examinou a questão", afirmou.
Acesso por mérito a universidade federal pode ter só 40% das vagas (O Estado de S. Paulo)
Adiado afastamento de deputado que "se lixa" (Jornal do Brasil)
Alencar tem novos tumores no abdome (Gazeta Mercantil)
Apenas 15% da União abriu seus arquivos (Folha de S. Paulo)
Atendimento no INSS faz gol, mas sem placa (O Estado de S. Paulo)
Ato pela Amazônia reunirá artistas e parlamentares (O Globo)
Até líder do PT já defende Sérgio Moraes (O Globo)
Aécio quer que governo desista de redução da Cide (Gazeta Mercantil)
Base articula 3º mandato de Lula, diz Jarbas (Folha de S. Paulo)
Battisti não será ''bode expiatório'' na Itália, diz Tarso (O Estado de S. Paulo)
Cartão que suja mãos lembra escravidão (O Estado de S. Paulo)
CNJ evita definir trajes em tribunais (Jornal do Brasil)
CNJ propõe curso de direito agrário para juízes (O Estado de S. Paulo)
Comissão de Ética escolhe hoje novo relator (Gazeta Mercantil)
Comissão do Senado aprova projeto que obriga escolas a manter áreas cobertas para prática de esporte (Jornal de Brasília)
Conselho pode livrar dono do castelo, mas quer verba de volta (O Estado de S. Paulo)
Conselho tem 4 deputados processados no Supremo (O Globo)
CPI para investigar Yeda tem 10 assinaturas (O Estado de S. Paulo)
Câmara aprova MP de socorro a municípios (O Estado de S. Paulo)
Câmara conclui votação da MP das dívidas municipais (Valor Econômico)
De olho em 2010, PMDB livra Yeda de CPI (Folha de S. Paulo)
DEM recorre à Justiça contra o Enem já em 2009 (O Globo)
Depois de cassar 2 governadores, TSE absolve o do Amapá (Valor Econômico)
Deputado defende que governo inclua criação de Fundo de Defesa Civil em medida provisória (Jornal de Brasília)
Deputado do Paraná mata dois em colisão (Jornal do Brasil)
Deputado que se ''lixa'' atuou no BB por crédito a doadores (O Estado de S. Paulo)
Devassa nas contas de Zoghbi (Correio Braziliense)
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Ellen Gracie arquiva ação contra deputado (O Estado de S. Paulo)
Entre o combate e a impunidade (Jornal do Brasil)
Estudo sugere que o Senado corte mais de 100 diretorias (Folha de S. Paulo)
Exame no Sírio detecta volta de tumor em Alencar (O Estado de S. Paulo)
Exames confirmam que câncer de Alencar persiste (Valor Econômico)
Exames constatam novos tumores em Alencar (Jornal do Brasil)
Exames indicam recorrência de câncer no vice-presidente José Alencar (Jornal de Brasília)
Festa de sindicato vira ato de apoio a Dilma (Folha de S. Paulo)
FGV propõe ao Senado apenas sete diretorias (Jornal do Brasil)
Governador se livra de processo de cassação (O Estado de S. Paulo)
Governo envia ao Congresso lei sobre sigilo de documentos (Folha de S. Paulo)
Governo negocia liberação de patentes contra a gripe suína (Jornal do Brasil)
Hillary deve vir ao Brasil para preparar visita de Obama (O Estado de S. Paulo)
Há 14 anos, os mesmos problemas (O Estado de S. Paulo)
Indicados às agências passam no plenário (Valor Econômico)
Informações em menor tempo (Correio Braziliense)
Jarbas critica retomada da tese do terceiro mandato para Lula (Valor Econômico)
Jucá fará emenda para retaliar Jobim por demissões na Infraero (O Estado de S. Paulo)
Justiça Eleitoral: Governador do Amapá escapa de cassação (Folha de S. Paulo)
Justiça vai ouvir FHC, Thomaz Bastos e mais 94 testemunhas no processo do mensalão (Jornal de Brasília)
Kassab desiste de pedágio urbano (O Estado de S. Paulo)
Lula assina hoje projeto de lei de acesso a dados (O Estado de S. Paulo)
Lula cobra explicações de Mantega e Aécio reclama do impacto sobre Estados (Valor Econômico)
Lula descarta entrada do Brasil na Opep (Jornal de Brasília)
Lula diz que momento favorece "ousadia" e pede mais gastos (Folha de S. Paulo)
Lula faz lobby por padrão da TV digital (Valor Econômico)
Líder do governo, Jucá reage a Jobim com ataque (O Globo)
Líder do PT defende relator (O Estado de S. Paulo)
Miguel Jorge admite recessão, mas diz que pior já passou (Gazeta Mercantil)
Minc teme alteração em texto de MP (Gazeta Mercantil)
Ministro defende desoneração do investimento e comércio com vizinhos em moeda local (Jornal de Brasília)
Moraes paga a dono de posto que tem contratos com sua mulher, a prefeita (O Globo)
MP das Hidrelétricas vai à sanção (Valor Econômico)
MP em Goiás pede a cassação de prefeito (Correio Braziliense)
Nada de “decote acentuado” no tribunal (Correio Braziliense)
O Nordeste pede urgência em ajuda (Jornal do Brasil)
Oposição vê ''promiscuidade'' (O Estado de S. Paulo)
Palavra final sobre extradição de Battisti é de Lula, afirma Tarso (Gazeta Mercantil)
Para Unesco, Brasil não atingirá meta (Jornal do Brasil)
Paulo Bernardo defende prazo para TCU julgar obras paralisadas (Valor Econômico)
Pedágio definirá concessão em SP (O Estado de S. Paulo)
Pesquisas do PSDB mostram crescimento de Dilma (O Globo)
Planalto avalia veto a emenda que protege dirigentes do BC (Valor Econômico)
Presidente do Coaf defende aprovação de nova legislação contra a lavagem de dinheiro (Jornal de Brasília)
PT assume posto em administração do PP (O Estado de S. Paulo)
PT defende deputado que 'se lixa' (O Globo)
PT e PTB defendem relator que declarou "se lixar" (Folha de S. Paulo)
Reforma muda pouco a estrutura do Senado (O Estado de S. Paulo)
Reforma preserva salário e função de servidores (Gazeta Mercantil)
Reforma sugere corte de 0,3% dos gastos (Valor Econômico)
Reforma tira poderes do diretor, mas mantém estrutura no Senado (O Estado de S. Paulo)
Saída de ministério freou desmate, diz Marina (Folha de S. Paulo)
Sem acordo, regularização fundiária vai a voto (Valor Econômico)
Senado: plano muda nomes e não os salários (O Globo)
Senadores reclamam do número excessivo de MPs enviadas pelo Executivo ao Congresso (Jornal de Brasília)
Serra não cumpre 40% das suas metas (Folha de S. Paulo)
SERVIDOR JÁ TEM O SEU PLANO DE SAÚDE (Jornal de Brasília)
Socorro para exportadores (Correio Braziliense)
Tarso: Supremo entregar Battisti seria 'perturbador' (O Globo)
Taxa Selic caiu quase 50% desde o fim de 2005 (Jornal do Brasil)
TSE absolve o governador do Amapá (O Globo)
Um Fundo para combate a calamidades (Jornal do Brasil)
Uma festa no sindicato para o sócio mais ilustre (O Estado de S. Paulo)
Yeda busca apoio em gabinetes (Correio Braziliense)
Índice é alvo de contestação até entre governistas (O Estado de S. Paulo)
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