Mais uma vez, veio à tona as verdades dos fatos, depois que os jornalões criam factóides sem que façam uma investigação suscita. Simplesmente fazem suas matérias de acordo com a conveniência$ político-partidária.
Em resposta a uma dessas matérias feitas sem nenhum critério de apuração, o Ministério da Cultura diz que o jornalão “O Globo” mentiu na reportagem em que cita supostas irregularidades em projetos do Instituto Mirante.
Nota do Ministério da Cultura:
MinC esclarece que matéria publicada pelo jornal O Globo contém informações erradas.
A reportagem de hoje do jornal O Globo - ‘Cultura aponta fraude em ONG dos Sarney’ - contém informações erradas. O Ministério da Cultura está realizando a análise de prestação de contas do projeto e não emitiu qualquer pré-julgamento sobre o processo. A auditoria, quando necessária, cabe aos órgãos de controle e fiscalização, como a Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União. Portanto, não existe um auditor designado pelo ministério, nem, no momento, uma auditoria.
Os documentos citados são pedidos de complementação de informação ao proponente sobre a prestação de contas, que ainda está em análise. Seria irresponsável e ilegal o Ministério da Cultura pré-julgar um proponente. Agindo dessa forma, estaria contra os princípios da administração pública, o que seria um erro e um desrespeito com qualquer um dos cerca de 20 mil proponentes que apresentam projetos todos os anos.
Portanto, a conclusão de que há ‘fraudes’ é de inteira responsabilidade da reportagem.”
Nota do Instituto Mirante
Senhor Editor,
“A respeito da reportagem publicada na edição de hoje desse jornal, intitulada ‘Verbas da Eletrobrás foram para contas de empresas dos Sarney’, vimos informar o que se segue:
01. Nunca fomos notificados pelo Ministério da Cultura acerca da existência de “novas irregularidades e indícios de fraude em contas do Instituto Mirante”. Todos os documentos exigidos pela Secretaria de Incentivo e Fomento à Cultura foram enviados em tempo oportuno. Tais documentos, segundo o próprio site do Ministério da Cultura, ainda encontram-se sob análise.
02. O único projeto do Instituto Mirante contemplado com benefícios da Lei Rouanet foi o “Brilha São Luís”.
03. O cheque indicado na reportagem como “indício de fraude”, no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais), refere-se ao pagamento devido pela “elaboração e agenciamento do projeto “Baile do Fofão”, não beneficiado com recursos da Lei Rouanet, conforme nota fiscal nº 414 emitida pela empresa CBPC – Centro Brasileiro de Produção Cultural Ltda., que, ao contrário do que informa a reportagem, nunca foi sediada no endereço das empresas do Grupo Mirante.
04. Os valores destinados à mídia do projeto “Brilha São Luís” foram previamente aprovados pelo Ministério da Cultura e constam da prestação de contas respectiva.
São Luis, 30 de julho de 2009
INSTITUTO MIRANTE.
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