MANCHETES DO DIA
PF descobre que filho de senador tinha informante até na Abin . Aumentaram os pedidos de abertura de processo contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), por quebra de decoro parlamentar, depois que foram divulgadas gravações que o ligam diretamente ao escândalo dos atos secretos. As conversas mostram Fernando Sarney, filho do senador, pedindo a interferência do pai junto ao então diretor-geral da Casa Agaciel Maia, para garantir a nomeação do namorado da filha Maria Beatriz Sarney, a Bia, para um cargo na instituição. O rapaz acabou nomeado por ato secreto. A PF requisitará as fitas para investigar o caso. Sarney culpou o PT pelas denúncias, e disse que não renuncia. Outras gravações mostram que Fernando Sarney tinha informantes até na Abin. Na posse do procurador-geral da República, Lula pediu cuidado com a biografia dos investigados. (págs. 1 e 3 a 5)
FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
AMBEV LEVA MULTA RECORDE POR CONCORRÊNCIA DESLEAL
Cade condena empresa, que nega acusação, a pagar R$ 353 mi; cabe recurso. O Cade (Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência), órgão do governo, condenou a AmBev a pagar R$ 352,69 milhões por concorrência desleal. A empresa detém 68,9% do mercado de cervejas no Brasil. É a maior multa aplicada pelo órgão contra uma empresa e supera todas as já determinadas por agências reguladoras no país. Ela equivale a 2% do faturamento bruto da AmBev em 2003, descontados os impostos. O processo fora aberto em 2004, pela rival Schincariol. O Cade considerou que um programa de fidelidade da AmBev levou donos de bares a acreditar que, ao aderir a ele, teriam que vender apenas as marcas da empresa. A AmBev pode recorrer no Cade e na Justiça. Em nota, a empresa, que nega prática desleal, disse ter recebido com "surpresa" a decisão e afirmou que, quando conhecer seu teor, avaliará as medidas cabíveis. (págs. 1 e B9)
Presidente já havia dito que Sarney não é uma 'pessoa comum'. Na solenidade de posse do novo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu cuidado com a história dos investigados. "O Ministério Público tem o dever de agir com a máxima seriedade, não pensando apenas na biografia de quem está fazendo a investigação, mas pensando, da mesma forma, na biografia de quem está sendo investigado", afirmou. Lula já tinha declarado que o presidente do Senado, José Sarney, alvo de uma série de denúncias, não pode ser tratado como “pessoa comum”. O novo procurador-geral prometeu lutar contra propostas que limitem o poder de investigação do Ministério Público. "É preciso que o órgão continue tendo a liberdade para combater todas as ameaças aos direitos dos brasileiros", disse Gurgel. (págs. 1 e A7)
JORNAL DO BRASIL
BRASIL JÁ É O 4º PREFERIDO DAS MULTINACIONAIS
Relatório da Unctad, braço da ONU para o comércio exterior e o desenvolvimento, mostra que o Brasil é o quarto país mais atraente para grandes investidores internacionais. Fica atrás de China, EUA e Índia, e à frente de Rússia e Reino Unido. Segundo o documento, que radiografa o interesse externo até 2011, o grupo dos Bric continua entre as prioridades por conta “do considerável crescimento de seu mercado, do acesso à mão de obra barata e, em alguns casos, a recursos naturais". Ásia e América Latina são as regiões tidas como mais atraentes. (págs. 1 e Economia A16)
AJUDA SOCIAL ESCONDE GOLPE DA CASA PRÓPRIA
Organizações não governamentais, associações e cooperativas do DF e do Entorno promovem supostas ações sociais — com promessa de facilitar o acesso a programas habitacionais do governo federal — para ganhar dinheiro de famílias carentes que sonham com a casa própria. Nenhuma dessas entidades, no entanto, tem respaldo ou autonomia para assegurar moradia. No município goiano de Cidade Ocidental (GO), moradores denunciam o Instituto Cristão Evangélico de Assistência Educacional Gênesis (Iceaseg). Testemunha ouvida pelo Correio mostra o recibo de R$ 30, referente ao pagamento de mensalidades para o projeto Pró-moradia. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, qualificou a ação desses grupos como “caso de polícia”. (págs. 1, 31 e 32).
Organizações não governamentais, associações e cooperativas do DF e do Entorno promovem supostas ações sociais — com promessa de facilitar o acesso a programas habitacionais do governo federal — para ganhar dinheiro de famílias carentes que sonham com a casa própria. Nenhuma dessas entidades, no entanto, tem respaldo ou autonomia para assegurar moradia. No município goiano de Cidade Ocidental (GO), moradores denunciam o Instituto Cristão Evangélico de Assistência Educacional Gênesis (Iceaseg). Testemunha ouvida pelo Correio mostra o recibo de R$ 30, referente ao pagamento de mensalidades para o projeto Pró-moradia. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, qualificou a ação desses grupos como “caso de polícia”. (págs. 1, 31 e 32).
BNDES AMPLIA AJUDA AOS FORNECEDORES DA EMBRAER
O BNDES e a Embraer estão implementando medidas para fortalecer a cadeia de fornecedores da empresa, afetada pela crise econômica. A fabricante de aviões adotou ações de curto prazo para ajudar os fornecedores a administrar eventuais dificuldades. Já o banco atua no longo prazo, por meio da ampliação do Pró-Aeronáutica, programa criado em 2007, com R$ 100 milhões, para apoiar investimentos de fornecedores da indústria até 2010. O objetivo é estimular a criação de novas empresas e ajudar as existentes a se capacitar para inovar e fornecer peças e componentes para outros fabricantes além da Embraer. Até o fim do ano, o Pró-Aeronáutica passará a financiar exportações de fornecedores do setor, além de continuar a apoiar investimentos para modernizar ou ampliar o parque produtivo. É uma medida para tentar tornar essas empresas menos dependentes da Embraer. Em recente debate, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que o banco está aumentando o apoio aos fornecedores porque está preocupado com a queda das encomendas à Embraer. (págs. 1 e B7)
O BNDES e a Embraer estão implementando medidas para fortalecer a cadeia de fornecedores da empresa, afetada pela crise econômica. A fabricante de aviões adotou ações de curto prazo para ajudar os fornecedores a administrar eventuais dificuldades. Já o banco atua no longo prazo, por meio da ampliação do Pró-Aeronáutica, programa criado em 2007, com R$ 100 milhões, para apoiar investimentos de fornecedores da indústria até 2010. O objetivo é estimular a criação de novas empresas e ajudar as existentes a se capacitar para inovar e fornecer peças e componentes para outros fabricantes além da Embraer. Até o fim do ano, o Pró-Aeronáutica passará a financiar exportações de fornecedores do setor, além de continuar a apoiar investimentos para modernizar ou ampliar o parque produtivo. É uma medida para tentar tornar essas empresas menos dependentes da Embraer. Em recente debate, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que o banco está aumentando o apoio aos fornecedores porque está preocupado com a queda das encomendas à Embraer. (págs. 1 e B7)
ARTIGOS
O PRESIDENTE Lula envia hoje ao Congresso o projeto de lei que institui o Vale Cultura, para marcar um dos valores mais representativos da politica pública adotada pelo Ministério da Cultura em seu governo: garantir a todos os brasileiros o acesso a bens culturais como um direito e uma necessidade básica. Esse abismo entre quem faz e quem consegue ver, ouvir e ler reproduz a humilhante separação na sociedade entre os que ampliam suas possibilidades de crescer e entre os que têm abortado o mais elementar direito pleno de ser humano: a capacidade de pensar livremente e se expressar de maneira crítica. Esse processo só ocorre quando há acesso a informações tanto técnicas quanto estéticas. O Vale Cultura surge como a ferramenta mais extraordinária desse elo fundamental entre educação e cultura. Conjugam-se os valores do saber com os sabores do prazer. Entretenimento e arte com o processo cultural e a consciência crítica.
Outro dia, usei em crônica meio atrapalhada a palavra "alhures". Juro perante Deus que nos há de julgar que foi a primeira vez em muitos anos de crônica e só não foi a última porque a estou usando outra vez neste texto em que dou uma explicação que não me foi pedida. Tive um amigo que quis processar Jacqueline Kennedy quando ela se casou com o milionário grego Onassis. Escreveu um livro sobre o assunto e me pediu que o encaminhasse ao editor Ênio Silveira, da antiga Civilização Brasileira. E ameaçou: "Se ele não quiser publicar o meu livro, eu o publicarei alhures!" No momento, eu fiz um exame de consciência (coisa rara em mim) para saber se havia alguma editora com esse nome: "Alhures". Telefonei para o Sindicato dos Editores e Livreiros, lá o Alfredo Machado, que era o presidente, disse que não, era um nome muito complicado para qualquer editora.
Cartões corporativos continuam sem controle (Jornal do Brasil)
Compromisso com o futuro (O Globo)
Consequências da unificação do vestibular (Valor Econômico)
Contrarreforma no FMI? (Folha de S. Paulo)
De vovôs e vovós (Correio Braziliense)
Dois séculos de política industrial (Correio Braziliense)
Honduras é a segunda Colômbia de Chávez (O Globo)
Honduras é a segunda Colômbia de Chávez (O Estado de S. Paulo)
Igualdade de direitos (Jornal do Brasil)
Justiça, mídia e ficção (Folha de S. Paulo)
KENNETH MAXWELL (Folha de S. Paulo)
Novo momento (Jornal do Brasil)
O atraso e as pesquisas (O Globo)
Reflexões sobre o Fundo Pró-Leitura (O Estado de S. Paulo)
Tenda dos milagres (Jornal do Brasil)
Um novo começo para a não proliferação (Valor Econômico)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva começa a flexibilizar a estratégia de candidatura única nos estados onde o PT e o PMDB estão em oposição aos tucanos. A primeira concessão foi no Rio Grande do Sul, onde o PT milagrosamente se uniu e lançou candidato a governador o ministro da Justiça, Tarso Genro (PT). Lula já considera o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB), provável candidato do PMDB à sucessão de Yeda Crusius (PSDB), um aliado dos tucanos. A crise gaúcha, na qual a governadora tucana sobrevive politicamente por causa do apoio do PMDB, favoreceu Fogaça eleitoralmente, apesar do protagonismo político de Genro na desestabilização do PSDB. O ministro é acusado por Yeda de usar a Polícia Federal para tentar destituí-la do cargo. O fato é que a candidatura de Yeda à reeleição virou fumaça e a alternativa do PSDB será apoiar o peemedebista para que a governadora chegue ao final do mandato.
DEM quer, e precisa, voltar a ser governo (Valor Econômico - Política)
Ser oposição foi um desastre para o DEM, ex-PFL. O partido encolheu eleitoralmente nos sete anos que esteve fora do poder e tem assistido a uma gradativa e persistente redução da sua influência regional. O DEM não tem hoje a hegemonia sobre o eleitorado das regiões mais pobres do país. Foi desbancado pela influência direta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do seu programa de transferência de renda, o Bolsa Família, junto ao eleitorado de menor renda. Nas últimas eleições municipais, conseguiu fincar uma bandeira em solo paulista, onde não tinha expressão até então, devido a uma sólida aliança com o PSDB do governador José Serra (PSDB). Este, todavia, é um ganho que não compensa a perda de votos e prestígio que sofreu principalmente no Nordeste, e nem é uma consagração definitiva de um eleitorado identificado com o partido em São Paulo. O prefeito da capital, Gilberto Kassab (DEM), jamais seria prefeito se, como vice, não tivesse assumido o cargo quando Serra se elegeu governador. Kassab tem aproveitado a "carona" na popularidade tucana na capital e cultivado os seus próprios eleitores - foi reeleito em 2008, afinal - mas ainda assim cresce como linha auxiliar do PSDB.
Dinheiro público (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Governo financia 1/3 dos jatos da Embraer (Valor Econômico - Brasil)
Governo quer atrelar proposta (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Jogo sucessório (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Juro menor pesa mais no investimento (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
No colo de Obama (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
No câmbio, nada combina com nada (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O procurador e o desafio da corrupção (Jornal do Brasil - Informe JB)
O ritual do esfazimento (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Por quanto tempo a tropa resistirá? (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Prática de cartel continua no suco de laranja, diz Associtrus (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Reajuste de diárias (O Dia - Coluna do Servidor)
Toda força à energia nuclear (O Globo - Negócios & CIA)
Um negócio ofensivo (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Vice, nem pensar (O Globo - Panorama Político)
É para valer? (Valor Econômico)
ECONOMIA
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal recebeu 33.504 inscrições de interessados nas 400 vagas de agente comunitário de saúde. O concurso é destinado a pessoas que tenham, pelo menos, o nível fundamental completo. A concorrência média da seleção não será das mais altas, se comparada com outros concursos: 83,76 candidatos por vaga. Os agentes comunitários vão atender as demandas do Sistema Único de Saúde (SUS) com atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde. Para isso, os servidores fazem visitas domiciliares sob a supervisão de um gestor. As oportunidades oferecidas pela Secretaria de Saúde são destinadas às equipes do Programa Saúde da Família e às equipes dos agentes comunitários de saúde do Distrito Federal. O cargo tem remuneração de R$ 891.
O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) condenou ontem a AmBev a pagar R$ 352,69 milhões, por considerar que a empresa praticou concorrência desleal. A multa é a maior aplicada pelo órgão e supera todas as que já foram determinadas por agências reguladoras em geral. O processo foi aberto em 2004 pela concorrente Schincariol. A cervejaria reclamou que o "Tô Contigo", programa de fidelidade da AmBev, era uma prática anticoncorrencial. A AmBev, fusão de Brahma e Antarctica, detém 68,9% do mercado de cervejas, segundo pesquisa de julho da A/C Nielsen. A Schincariol tem 12,5%. O Cade considerou que a AmBev levou bares e restaurantes a acharem que, ao aderir ao programa, teriam que vender só marcas da empresa. "Os pontos de venda foram induzidos à fidelidade", disse o relator do processo, Fernando Furlan. A AmBev ainda pode recorrer da decisão no próprio Cade e na Justiça. Mas tem de suspender o programa imediatamente, caso contrário pagará multa diária de R$ 53,2 mil.
AmBev recebe multa recorde: R$ 352,7 milhões (O Globo)
Analista: lucro não chega a americanos (O Globo)
Associação diz que bar fora do programa pagava até 40% mais (Folha de S. Paulo)
Aumenta empréstimo em real de banco estrangeiro (Valor Econômico)
Ação registra queda de 3,32% na Bovespa (Valor Econômico)
Balança leva o fluxo cambial de volta ao negativo (Valor Econômico)
Bancos anunciam redução dos juros (O Estado de S. Paulo)
Bancos fazem ajustes; indústria pede mais redução (Valor Econômico)
BC ''encostou'' a porta para novo corte (O Estado de S. Paulo)
BC corta Selic pela 5 ª vez seguida (O Estado de S. Paulo)
BC reduz juros básicos para 8,75% e indica fim dos cortes (Folha de S. Paulo)
BC reduz os juros e poupança ganha força (O Globo)
BNDES faz novas exigências para crédito a frigoríficos (O Estado de S. Paulo)
BNDES impõe rastreamento de rebanho para frigoríficos (Folha de S. Paulo)
BNDES vai exigir que gado seja rastreado (O Globo)
Bolsa de SP acompanha Nova York e recua 0,3% (Folha de S. Paulo)
Brasil comprará energia de usinas do Paraguai (O Globo)
Brasil está importando 3 vezes mais (O Estado de S. Paulo)
BRASIL JÁ É O 4º PREFERIDO DAS MULTINACIONAIS (Jornal do Brasil)
BRASIL REDUZ DEMANDA DE GÁS NATURAL ENVIADO DA BOLÍVIA (Folha de S. Paulo)
Brasil é o 4º destino para investir, diz ONU (Folha de S. Paulo)
BRB reforça captação na previdência (Correio Braziliense)
Caderneta abre vantagem (Valor Econômico)
Cheques sem fundos em queda (Jornal do Brasil)
Claro vai pedir mais dinheiro a Slim para rede 3G (Valor Econômico)
Corte aumenta pressão sobre fundos (O Estado de S. Paulo)
Corte de juros fortalece caderneta (O Globo)
Curtas - Embrapa da pesca (Valor Econômico)
Cúpula do Mercosul tem início hoje em clima de derrota (Folha de S. Paulo)
De qualquer modo, consumidor pagará a conta da negociação (Folha de S. Paulo)
Decisões do conselho correm risco de interferência do governo (Folha de S. Paulo)
Dólar em queda e medo de inflação elevam prata (O Estado de S. Paulo)
Dólar tem desvalorização recorde (Correio Braziliense)
Dólar tem maior queda acumulada em relação ao real (Folha de S. Paulo)
Economista-chefe do HSBC acredita em novo corte da taxa em setembro (Valor Econômico)
Economistas dizem que BC vai parar de cortar juros (O Estado de S. Paulo)
Efeito do corte da Selic no crediário é de centavos (O Estado de S. Paulo)
Eleições já pressionam decisões do Copom (O Estado de S. Paulo)
Empresa se diz surpreendida pela decisão (Folha de S. Paulo)
Empresários pedem corte mais forte na Selic (O Estado de S. Paulo)
Estatal também paga impostos indevidos (O Globo)
Fatia de emergentes no comércio mundial aumenta "um Brasil" (Folha de S. Paulo)
Fazenda paulista falha em tentativa de derrubar liminares contra ICMS (Valor Econômico)
Feira reúne o universo dos candidatos (Correio Braziliense)
Fluxo cambial quebra tendência de saldo positivo (O Estado de S. Paulo)
Fluxo de dólares volta ao negativo (Jornal do Brasil)
Folha do INSS vai a leilão no dia 5 de agosto (Folha de S. Paulo)
Fundo de Armínio Fraga sofre restrições para retiradas (Folha de S. Paulo)
Fundos DI mantêm a captação neste mês (Valor Econômico)
Inadimplência cai (Correio Braziliense)
Indicador sugere trajetória de alta (Jornal do Brasil)
Indústria brasileira quer ação contra Argentina (O Estado de S. Paulo)
JBS fará oferta de ações de US$ 2 bilhões nos EUA (Valor Econômico)
JBS quer US$ 2 bi em oferta de ações nos EUA (Folha de S. Paulo)
Juro cai mais 0,5 ponto; mercado vê fim de reduções (O Estado de S. Paulo)
Juro deixa de ser problema, diz professor (Folha de S. Paulo)
Juro, em queda, deve subir no ano das eleições (Correio Braziliense)
Leilão da folha do INSS será feito em agosto (O Estado de S. Paulo)
Lucro da Net cresce 361% no 2º trimestre (Folha de S. Paulo)
MEC abre 265 vagas (Correio Braziliense)
Mercado vê juro maior após eleição de 2010 (Folha de S. Paulo)
Mudar é preciso, mas sem apelos populistas (Valor Econômico)
Nike quer limitar compra de couro da Amazônia (Folha de S. Paulo)
Novas exigências para frigoríficos (Correio Braziliense)
Novo 'Refis' tem desconto de até 70% (O Globo)
Oi dispensa 1.178 após integração com BrT (Folha de S. Paulo)
ONU: Brasil sobe para 4º em investimento direto (O Globo)
Para Paraguai, proposta está no caminho ''de solução justa'' (O Estado de S. Paulo)
País aceita pagar o triplo por energia de Itaipu (Folha de S. Paulo)
Prazo para aderir ao ''Refis da crise'' vai de 17 de agosto a 30 de novembro (O Estado de S. Paulo)
Projeto para elevar algumas tarifas divide Mercosul (Valor Econômico)
Pré-sal ganha perfil mais estatal (Valor Econômico)
Queda do dólar em 2009 é a maior da história (O Estado de S. Paulo)
Regulação nos EUA faz trigo fechar em queda (O Estado de S. Paulo)
Rio investiga se contratos ainda mantêm extinta CPMF (Jornal do Brasil)
Schincariol consegue multa de R$ 352,7 mi contra AmBev (Jornal do Brasil)
Selic pode ter encontrado o piso (Valor Econômico)
Taxas para os consumidores devem cair mais, diz Febraban (Folha de S. Paulo)
Telefônica é autuada em R$ 1,968 mi (Folha de S. Paulo)
Telefônica é multada pelo Cade (Valor Econômico)
Telefônica é punida em R$ 1,9 milhão (O Globo)
Tema do dia - BC reduz juros, e ciclo pode mudar (Jornal do Brasil)
Uma economia de R$ 23 bi este ano (O Globo)
UNIÃO DIVULGA PRAZO PARA PARCELAR DÍVIDAS (Folha de S. Paulo)
Vale amplia para 27% participação em usina no Rio (Folha de S. Paulo)
Vale investe R$ 2,6 bi em siderúrgica no Rio e eleva fatia na CSA para 26,87% (O Globo)
POLITICA
No Sindicato dos Telefônicos da Bahia, a menção do nome de Geovane de Morais, exgerente de Abastecimento da Petrobras, causa calafrios. Ele está, há dez anos, na mira da entidade por envolvimento em suposto golpe aplicado em centenas de funcionários da antiga Telemar. O mesmo Geovane, agora, pode ser demitido por justa causa da Petrobras, por estourar o teto orçamentário de sua gerência com contratos suspeitos — embora a empresa tenha anunciado a demissão, ele só está afastado por licença médica.
Em sua ilha particular do Curupu, no Maranhão, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), mandou dizer que não renuncia. Integrantes do seu grupo político explicitaram ontem ao Palácio do Planalto a desconfiança de que o vazamento das gravações da Polícia Federal, foram comandadas pelo ministro da Justiça Tarso Genro, e tiveram claro objetivo de desestabilizálo politicamente. O próprio Sarney estaria contrariado com Tarso, por não ter tido controle maior da investigação na PF. Avaliação reservada do grupo de Sarney é de que Tarso deveria ter evitado o vazamento das conversas telefônicas e o direcionamento da investigação da Operação Boi Barrica para Sarney. O presidente do Senado falou com poucos interlocutores políticos. Demonstrou estar magoado com a enorme exposição de seus familiares. Mas tem sido enfático ao afirmar que não pensa em renúncia ou afastamento.
'É um diálogo de natureza política' (O Globo)
A Petrobras é nossa (Folha de S. Paulo)
Advogado contesta publicação de diálogos do clã (O Estado de S. Paulo)
Advogado critica divulgação e aliados defendem peemedebista (Jornal do Brasil)
Alckmin elogia Kassab, que elogia "querido governador" (Folha de S. Paulo)
Articulação para abreviar o recesso (Correio Braziliense)
As gravações que ligam Sarney a atos secretos (O Globo)
Ação do BC está entre as menos agressivas (Folha de S. Paulo)
Ação vai pedir desbloqueio de fazendas (Valor Econômico)
Brasil é o 4º preferido das múltis para investir (O Estado de S. Paulo)
Cada vez mais próximos, Minc e Cassel fecham acordo (Jornal do Brasil)
Central única dos altos salários (Correio Braziliense)
Com Selic a 8,75%, poucos fundos batem a poupança (Folha de S. Paulo)
Comissão diz ter indícios para procurar ossadas em 4 locais (Folha de S. Paulo)
CONVERSA NÃO REVELA ATO ILÍCITO, DIZ ADVOGADO (Folha de S. Paulo)
Cortadores de cana receberão indenização (O Estado de S. Paulo)
De TVs de plasma ao evento da laranja (O Globo)
DEM pede apuração sobre CPMF (O Globo)
DEM pede punição do governo por pagamento de CPMF (Valor Econômico)
Diretora de ONG ligada a Sarney é presa no MA (O Globo)
Dispensa de licitação de Luizianne sob suspeita (O Globo)
Divulgação de diálogos agrava situação de Sarney (Folha de S. Paulo)
Diálogos devem resultar na 4ª denúncia contra senador (O Estado de S. Paulo)
Doações de campanha serão investigadas (O Estado de S. Paulo)
Executivo faz decreto sobre nepotismo (O Globo)
Fazenda que foi bloqueada sofre invasão no Pará (Folha de S. Paulo)
Fernando Sarney tinha informantes na Abin (O Globo)
Formulário antinepotismo (Correio Braziliense)
Funcionário do Senado advogou para Sarney (Folha de S. Paulo)
Gerente dos contratos suspeitos já foi alvo de denúncias na Bahia (O Globo)
Governo desembolsa quase R$ 1 bilhão para compensar perda de municípios (O Globo)
Governo vai rastrear parentes (O Estado de S. Paulo)
Gravações aumentam pressão sobre Sarney (O Estado de S. Paulo)
GRAVAÇÕES COMPLICAM SARNEY NO SENADO POR FALTA DE DECORO (O Globo)
Gravações mantêm Sarney sob pressão no Senado (Valor Econômico)
Gravação da PF mostra Fernando como operador da família Sarney (O Estado de S. Paulo)
Grupo diz ter sido alvo de invasão de sem-terra (Valor Econômico)
Havia fundamento para liquidar o fundo e sequestrar o gado? (O Estado de S. Paulo)
Impasse faz crescer a radicalização em Honduras (O Estado de S. Paulo)
Justiça cancela liquidação de fundo do Opportunity (O Globo)
Juíza paralisa ação sobre Greenhalgh (Folha de S. Paulo)
Juíza tranca inquérito contra Greenhalgh (O Estado de S. Paulo)
Licitação na Câmara, nem para o cafezinho (Correio Braziliense)
Lula defende “biografias” (Correio Braziliense)
Lula e Dilma lançam plano safra com comício e criança no colo (Valor Econômico)
Lula fala em novo pacote para pequena dívida rural (Valor Econômico)
Lula pede a Gurgel cuidado com "biografia" (Jornal do Brasil)
Lula pede cautela com biografia de acusado (Folha de S. Paulo)
Lula pede cuidado com "biografia de investigados" (O Estado de S. Paulo)
Lula pede cuidado com ''biografia dos investigados'' (O Estado de S. Paulo)
Lula pede cuidado com biografia de investigados (O Globo)
Lula pede que procuradores pensem na biografia dos denunciados (Valor Econômico)
Lula: 'É hora de o povo fazer a mudança' (O Globo)
Medida reduz áreas de preservação ambiental (Folha de S. Paulo)
Na PF, investigação sobre fraudes no crédito consignado estão paradas (O Globo)
Nem no recesso Sarney é poupado (Jornal do Brasil)
No rastro da família de empresários desaparecida (O Globo)
No Rio, 16 são denunciados por doações irregulares (O Estado de S. Paulo)
Novo código de ética do PT condena vazamentos à mídia (Folha de S. Paulo)
OCUPANTES DE CARGOS TERÃO QUE INFORMAR PARENTESCO (Folha de S. Paulo)
PF vê lobby de ex-ministro na Petrobras (Folha de S. Paulo)
Por 2010, Alckmin e Kassab se aproximam (O Estado de S. Paulo)
Presidente do Conselho de Ética pede obra que deve favorecê-lo (Folha de S. Paulo)
Presidente do Detran gaúcho é demitido (Folha de S. Paulo)
Procurador assume com promessa anticorrupção (O Globo)
Procurador quer reforçar combate à corrupção (O Estado de S. Paulo)
Procuradoria pedirá demissão de Agaciel (O Estado de S. Paulo)
Réus da Satiagraha têm mais de 50% do fundo bloqueado (Folha de S. Paulo)
Sem-terra marcham por reforma agrária (O Estado de S. Paulo)
Sócio de empresa diz não ter sido intimado pela PF (Folha de S. Paulo)
TCU ordena redução no contrato de Angra 3 (Folha de S. Paulo)
Transcrição da conversa de Sarney com o filho (O Globo)
Tuma também leva terceirizado de brinde (Correio Braziliense)
Vencimentos no atual governo (Correio Braziliense)
Yeda exonera mais um presidente do Detran (O Globo)
Zona desconhecida (O Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário