MANCHETES DO DIA
Para tributaristas e oposição, verba paga a mais terá de ser devolvida . O governo terá de cobrar a devolução do que pagou pelo equivalente à extinta CPMF nos contratos com fornecedores mesmo após o fim do tributo do cheque, derrubado pelo Congresso há um ano e meio. Gestores governamentais também poderão ser responsabilizados pelos prejuízos aos cofres públicos. Para tributaristas, os pagamentos, descobertos em auditorias do TCU e revelados ontem pelo GLOBO, são um caso típico de negligência administrativa. PSDB e DEM, da oposição, anunciaram que vão exigir a devolução do dinheiro e a revisão dos contratos. (págs. 1 e 3)
No SUS, percentual chega a 31%; OMS recomenda máximo de 15% . A taxa de cesarianas no Brasil cresceu apesar de iniciativas do governo para reduzi-La, informa Antônio Gois. No ano passado, 84,5% dos partos cobertos por planos de saúde no país não foram normais - contra 79% em 2004. A Organização Mundial de Saúde recomenda máximo de 15%. A cesariana é mais cara que o parto normal e acarreta mais riscos para a mãe. O SUS registrou 31% em 2008, após pequena queda em relação a 2007. Em 2004, no entanto, a taxa havia sido de 27,5%. No período, a Agência Nacional de Saúde Suplementar passou a usar a taxa de cesarianas como critérios de avaliação dos planos de saúde. O Conselho Federal de Medicina sugere aumento da remuneração de médicos por parto normal. (págs. 1 e 9)
Concessões expiram sem que novas licitações estejam prontas. As indefinições sobre contratos de concessão têm paralisado os investimentos privados nos portos brasileiros, informa a repórter Renée Pereira. Arrendamentos de terminais e armazéns estão perdendo a validade sem que o governo tenha preparado novas licitações e já há casos em que foi necessário firmar contratos emergenciais. "Ninguém vai investir em expansão ou modernização sem saber se continuará com o arrendamento", diz o presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários, Willen Manteli. Em apenas sete terminais cujos contratos estão prestes a vencer, há investimentos de R$ 250 milhões à espera de uma definição. Até 2013, cerca de 100 contratos terão expirado. (págs. 1 e B1)
JORNAL DO BRASIL
BRASIL LIDERA RANKING DE MORTES NOS ESTÁDIOS
Confrontos dentro e fora de arenas elevam média a cada ano, diz estudo. Estudo do sociólogo Maurício Murad, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, mostra que o Brasil está no topo do ranking mundial de mortes em confrontos de torcedores. Superou a Itália e a Argentina. Nos últimos 10 anos, segundo o estudo, 42 torcedores morreram dentro, no entorno ou nos acessos aos estádios de futebol do país. Outro dado alarmante é que a proporção de óbitos vem crescendo nos últimos cinco anos. Em todo o período estudado por Murad, a média é de 4,2 mortes a cada ano, mas o número sobe para 5,6 entre 2004 e 2008 e para 14 nos últimos dois anos. O professor sugere mais ações repressivas, como a proibição da venda de bebidas alcoólicas, maior controle de ingressos e aumento da oferta de transporte coletivo na saída dos estádios. (págs. 1 e Esportes D3)
GOLPISTA BRAZILIENSE
1 MILHÃO DE ASSINATURAS CONTRA OS FICHAS-SUJAS
Movimento organizado por bispos, padres e fiéis da Igreja Católica tem como objetivo impedir que políticos condenados em qualquer instância por improbidade administrativa possam se candidatar novamente. Pela proposta, que agora só precisa de mais 300 mil assinaturas para virar projeto de lei, também será excluído da vida pública quem foi denunciado por tráfico de entorpecentes e drogas ou crimes como falsificação de documentos oficiais e formação de cartel. (págs. 1 e 2)
A crise acentuou o déficit comercial da indústria de transformação no primeiro semestre, apesar do câmbio valorizado dos primeiros meses do ano. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, de janeiro a junho o setor teve déficit de US$ 6,07 bilhões, 18% maior que os US$ 5,13 bilhões registrados no primeiro semestre de 2008. O resultado da indústria contraria a tendência da balança comercial como um todo, que fechou o semestre com superávit 23,8% superior ao do mesmo período do ano passado. O déficit da indústria piorou porque a queda das exportações de manufaturados - 27% no primeiro semestre - foi mais intensa que a retração dos itens importados, de 23%. A queda nos desembarques foi acentuada nas matérias-primas, mas a importação de bens de consumo teve redução menor, afetando o resultado. Em produtos químicos, por exemplo, as importações caíram 39,1%. Mas os desembarques do setor de vestuário, calçados e artigos de tecelagem chegaram a ter aumento de 20,4%. (págs. 1 e A3)
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ARTIGOS
O estado de São Paulo tomou iniciativa necessária e corajosa em defesa da saúde pública ao transformar na Lei estadual nº 13.541/09 o projeto do governador José Serra que proíbe o fumo em ambientes coletivos, total ou parcialmente fechados. Pesquisas de opinião pública mostram o apoio de 88% da população no estado. As críticas vêm de uma pequena minoria, especialmente ligada ao setor de bares e restaurantes, que repete argumentos parecidos com os usados pela indústria do tabaco em outros países. Nessas circunstâncias, é útil conhecer a experiência da cidade de Nova York, que restringiu o consumo de fumígenos de maneira muito semelhante à de São Paulo. Desde que entraram em vigor o New York City Smoke-free Air Act, a lei de 2003, e o Clean Indoor Act, promulgada no estado de Nova York no mesmo ano, e de teor análogo à primeira, alguns mitos e tabus têm sido derrubados.
SÃO INEGÁVEIS os avanços conquistados pelo Sistema Único de Saúde desde sua criação, há cerca de 20 anos. Apesar de enfrentar um contexto de dificuldades, relacionadas com a realidade econômica e social do país e com a questão da garantia de recursos regulares e suficientes para suas atividades, o SUS ampliou de forma significativa o acesso dos brasileiros aos cuidados de saúde e melhorou muito os indicadores de qualidade de vida da população.Mesmo reafirmando as premissas de universalidade, integralidade e equidade, temos que reconhecer que o modelo atual de operacionalização do sistema apresenta algumas dificuldades insuperáveis. Embora as capacidades econômicas sejam bastante diferentes nas muitas regiões do país, nenhuma delas, mesmo as mais desenvolvidas, pode se gabar de possuir uma rede sanitária considerada exemplar pela população usuária.Poucos hospitais públicos pertencentes ao sistema são tidos como modelo pela população. Sem dúvida, muitos citarão como serviços públicos de excelência a Rede Sarah de Hospitais, o Instituto do Coração (InCor) o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Todos anteriores ao SUS.
As melhores práticas internacionais da indústria do petróleo (Valor Econômico)
Assimetria nas tarifas de energia elétrica (O Estado de S. Paulo)
Caras-pintadas-de-branco (Folha de S. Paulo)
Como nacionalizar sem parecer Chávez? (O Estado de S. Paulo)
Dificuldades para quitar obrigações fiscais (Jornal do Brasil)
Doutrina Lula (Folha de S. Paulo)
Em defesa das hidrelétricas (O Estado de S. Paulo)
Endereços com história (Folha de S. Paulo)
Governo mantém pressão em cartões (O Estado de S. Paulo)
Honestidade já (Correio Braziliense)
Investimento publicitário cresce, apesar da crise (O Estado de S. Paulo)
O Copom e as contas públicas (O Estado de S. Paulo)
Sem armas (O Globo)
Sem preconceitos (O Globo)
Uma experiência de respeito à vida e à cidadania (Correio Braziliense)
Valor que não se mede (Folha de S. Paulo)
Virtude x vício (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
O procurador Roberto Gurgel concordou com o pedido da oposição e deve designar uma equipe de procuradores para, se for o caso, abrir inquérito a cada denúncia consistente que surgir durante a CPI da Petrobras. Ela começa a funcionar no próximo dia 6. Normalmente, o MPF só investiga depois que a CPI é concluída. A estratégia tem a finalidade de combater a manobra do grupo governista, que quer uma investigação chapa branca e rápida. Se depender do presidente da CPI, João Pedro (PT-AM), e do relator, Romero Jucá (PMDB-AM), o presidente da estatal, Sérgio Gabrielli, será o primeiro a prestar depoimento – o que quebraria a lógica de qualquer investigação e tornaria a CPI natimorta.
Logo após o recesso, a CPI da Petrobras deve quebrar o sigilo bancário do banqueiro Fabio Barbosa, presidente do Grupo Santander no Brasil e da Federação de Bancos (Febraban), após a espantosa revelação de que ele embolsa generosa remuneração mensal como membro do conselho de administração da Petrobras. Ele teve acesso a informações privilegiadas que valem ouro para quem especula no mercado financeiro.
DI se previne contra novo susto do Copom (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Encontro para cumprir tabela (Valor Econômico - Brasil)
Expectativas infladas ou inércia inflacionária? (Valor Econômico)
Exportação de industrializado deve continuar superior, diz LCA (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Juros têm que cair (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Justiça cega (Folha de S. Paulo - Painel)
Mudança no sistema de avaliação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O dilema do PT (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O oligarca José Sarney (Valor Econômico - Política)
Pressões para Reguffe desistir (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Recadastramento sem ‘dor de cabeça’ (O Dia - Coluna do Servidor)
Um exemplo da cegueira ortodoxa (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
É preciso ter cuidado no tom da euforia (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
ECONOMIA
Aluguel equivale a metade da folha de pagamento (O Estado de S. Paulo)
Todo mês, Carlos Eduardo Prado paga R$ 9 mil pelo aluguel de 100 máquinas de cartão de crédito. A despesa pesa e frequentemente ele tenta renegociar. A última vez aconteceu há poucas semanas. Como em outras ocasiões, as reclamações não surtiram efeito e Prado deixou a reunião com as mãos abanando. Diretor comercial de uma rede de 23 postos de combustível. Prado diz que o dinheiro gasto com as máquinas pagaria mais da metade da folha média de salários de um posto. "As máquinas deveriam ser de graça porque fazem parte do custo do uso do cartão. É como se eu cobrasse o preço do litro da gasolina e uma taxa extra pelo cliente ter usado a bomba de combustível ou o ponto comercial", reclama. "O problema é que a concentração em duas empresas, a Visa e Mastercard, as deixa com poder de fogo muito grande", diz Prado. Ele já pensou em retaliar algumas bandeiras, mas o protesto parece inviável porque mais de 60% das vendas são feitas com esse meio de pagamento.
Meses após sua implantação, em dezembro do ano passado, a Lei do SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) ainda está longe de surtir o efeito necessário para os consumidores que dependem dos call centers na hora de fazerem valer seus direitos pela qualidade de produtos e serviços. É o que revela pesquisa feita pela consultoria Everis, que testou o call center de 69 companhias no país em seis setores (telefonias fixa e móvel, empresas de transporte de passageiros, planos de saúde, instituições financeiras e seguradoras). A pesquisa foi feita em dois períodos deste ano: em janeiro, um mês após a lei entrar em vigor, e em abril. Entre janeiro e abril, as empresas melhoraram, em média, em 44% o acesso dos consumidores ao SAC, mas a qualidade do atendimento caiu. O acompanhamento dos pedidos, por exemplo, registrou queda de 12% na qualidade. O envio de e-mails confirmando a solução das demandas caiu 55%. Esses números variaram por setor. Na telefonia móvel, a qualidade do atendimento caiu praticamente pela metade, segundo a Everis. "Nenhuma das operadoras enviou e-mail ao término da resolução dos chamados," afirma Rodrigo Gonsales, sócio da Everis.
Ações com renda extra (Valor Econômico)
Bancos se mexem para evitar fuga de fundo (Folha de S. Paulo)
BC reforça reservas em ano eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Brasil agora amplia as compras de trigo dos EUA (Valor Econômico)
Brasil vai permitir ao Paraguai vender energia de Itaipu, confirma Amorim (Valor Econômico)
Carros brasileiros perdem espaço no cenário externo (Valor Econômico)
CDB perde espaço para poupança (O Estado de S. Paulo)
Copom vai concentrar as atenções do mercado (Folha de S. Paulo)
Corretoras trocam ações após semana de recuperação da Bolsa (Folha de S. Paulo)
Disputa por liderança em pregão virtual segue acirrada (Folha de S. Paulo)
Elétricas contestam decisão (O Estado de S. Paulo)
Empresas questionam fisco de SP (O Estado de S. Paulo)
Empresas questionam pesquisa (Folha de S. Paulo)
Entrevista da 2ª: 'Bafafá político' impede debate sério no Brasil, diz Paulo Cunha (Folha de S. Paulo)
Estrangeiro garante emprego no Brasil (Correio Braziliense)
EUA veem "progressos" na economia (Jornal do Brasil)
Exportadores poderão usar crédito-prêmio de IPI para quitar dívidas (Valor Econômico)
Exportação de açúcar cresce 53% e bate recorde (O Estado de S. Paulo)
Fundos voltam a ter captação positiva (Folha de S. Paulo)
Indústria vai à Justiça contra mudança de imposto em SP (O Estado de S. Paulo)
Menos temporários (Valor Econômico)
Microcrédito produtivo ganha espaço (Valor Econômico)
Máquinas e equipamentos têm queda de 32% no ano (Valor Econômico)
O eldorado dos estrangeiros (Correio Braziliense)
Plano para elevar exportações (O Globo)
Polícia Rodoviária vai abrir 750 vagas, com salário de R$ 5.447 (O Dia)
Preço do ferro pode ter acordo trimestral (Folha de S. Paulo)
Preço varia até 178% (Correio Braziliense)
Pré-sal: ministros terão encontros nos EUA para esclarecer regras (O Globo)
Sem bolo nem parabéns (Folha de S. Paulo)
Um atalho para o politicamente correto (O Globo)
Um Bric "no topo do mundo" (Folha de S. Paulo)
Um empurrão para o agronegócio (O Globo)
Usinas pequenas devem triplicar geração (Folha de S. Paulo)
“Estou no paraíso” (Correio Braziliense)
POLITICA
Atritos com Tasso veem desde malogro de siderúrgica (Valor Econômico)
Suplente na CPI da Petrobras, o que não lhe impede de participar dos debates, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) tem sido um dos mais aguerridos críticos da estatal no mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As pendengas do senador tucano com a Petrobras neste governo se originaram no malogro da Siderúrgica do Ceará. O projeto não foi adiante porque previa a venda de gás subsidiado para os sócios estrangeiros da Vale, que é minoritária no projeto, tendo ainda renúncia fiscal que a Petrobras calculava em R$ 19 milhões na época. A resistência da área de gás e energia da Petrobras, então liderada pelo petista Ildo Sauer despertou a ira dos cearenses. A tropa-de-choque contra a Petrobras reunia toda a bancada do Estado no Senado - , além de Tasso, Patrícia Saboya (PSB) e Inácio Arruda (PCdoB) - com o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) e seu irmão Cid, governador do Ceará.
"É dever do poder público financiar os estudantes" (Folha de S. Paulo)
O novo presidente da UNE Augusto Chagas, 27, estudante do primeiro semestre no curso de sistemas de informação da USP, defende os repasses do governo à entidade e a participação dela na emissão das carteirinhas.
FOLHA - Quais serão as prioridades de sua gestão?
AUGUSTO CHAGAS - A principal pauta será lutar por um projeto de reforma universitária construído pelos estudantes que já está no Congresso Nacional. Ele é importante para ampliar a assistência estudantil, democratizar a universidade pública e privada e regulamentar o setor privado, proibindo o capital estrangeiro. Outra pauta importante é a regulamentação da meia entrada.
FOLHA - Você defende a volta do monopólio da UNE para a emissão das carteirinhas?
CHAGAS - Não queremos retomar o monopólio, mas é justo que as entidades estudantis participem da emissão das carteirinhas.
Afinada com o governo, UNE elege novo presidente (O Globo)
Ativista repassou mapa para busca no Araguaia (O Estado de S. Paulo)
Confronto adia votação de reajuste dos magistrados (Valor Econômico)
Congresso vê usurpação de poder e reage com lei eleitoral (Valor Econômico)
Contra o PT nacional, Tarso Genro confirma candidatura ao governo (Folha de S. Paulo)
CPMF: GOVERNO É ACUSADO DE NEGLIGÊNCIA ADMINISTRATIVA (O Globo)
Curtas - Boletim médico (Valor Econômico)
De programa nuclear a plano de saúde (O Globo)
Digital contra fraude (Correio Braziliense)
Diretoria da Petrobras partilhadas entre PT e PMDB são o alvo da oposição (Valor Econômico)
Distrito Federal ficará de fora (Correio Braziliense)
Duque diz se interessar só pelo ''feijão com arroz'' (O Estado de S. Paulo)
Empresária diz não ver conflito de interesses (Folha de S. Paulo)
Ex-assessora de Roseana recebeu verba da Eletrobrás (Folha de S. Paulo)
Ex-guias localizam campo de execução de guerrilheiros (O Estado de S. Paulo)
Gilberto Mestrinho morre aos 81 anos (O Estado de S. Paulo)
Governo reinicia amanhã busca a restos de guerrilheiros no Araguaia (O Globo)
Influência a perder de vista (Correio Braziliense)
Inquérito vai apurar a criação de ''trem da alegria'' secreto na gráfica (O Estado de S. Paulo)
Lobby que vem do primeiro escalão (Correio Braziliense)
Manobra para contratação distorce parecer (O Estado de S. Paulo)
Mestrinho se despede em Manaus (Jornal do Brasil)
Mestrinho, ex-governador do Amazonas, morre aos 81 (Folha de S. Paulo)
Murad ajudou a beneficiar Cid Ferreira (O Globo)
Organização leva oito parlamentares a Genebra e dá US$ 1 mil para cada um (O Estado de S. Paulo)
Para a PF, grupo de filho de Sarney dividia recursos (O Globo)
Para economista, culpa é dos governos (O Estado de S. Paulo)
Pela devolução do dinheiro (O Globo)
PF relata partilha de dinheiro no Maranhão (O Globo)
Piauí e Maranhão têm os piores desempenhos (O Estado de S. Paulo)
Planalto nega favorecimento e diz usar critérios técnicos (Folha de S. Paulo)
Prejuízos para os cofres públicos (O Globo)
PT gaúcho indica Tarso para governo (O Estado de S. Paulo)
PT lança pré-candidatura de Tarso no RS (O Globo)
Reconstituir últimos dias é mais fácil que achar restos (O Estado de S. Paulo)
Renda maior não alavanca o NE (O Estado de S. Paulo)
Sarney nega relação com obra e pede punição (Folha de S. Paulo)
Sarney tentará evitar ação no Conselho (O Globo)
Tarso Genro é escolhido candidato por unanimidade (Valor Econômico)
TCU aponta sobrepreço de R$ 17 milhões em ampliação de aeroporto de Macapá (Folha de S. Paulo)
Três vezes governador do Amazonas, Mestrinho morre aos 81 (Valor Econômico)
TSE provoca insegurança (Valor Econômico)
UNE elege novo presidente e mantém PC do B no poder (Folha de S. Paulo)
Volta ao Rio o último exilado da ditadura (Jornal do Brasil)
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