sexta-feira, 31 de julho de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DOS JORNALÕES

O BLOBO

BOLSA FAMÍLIA AUMENTA MESMO SEM ORÇAMENTO

Promessa só pode ser cumprida se Congresso aprovar verba extraApesar da crise e da queda na arrecadação, o governo terá de fazer pedido de crédito suplementar ao Congresso para pagar o aumento do valor dos benefícios do Bolsa Família, já que o reajuste não está previsto no Orçamento da União. O aumento, de cerca de 10%, deve ser anunciado hoje pelo presidente Lula e custará mais R$ 1,19 bilhão por ano aos cofres públicos. O ministro do Desenvolvimento, Paulo Bernardo, disse que ainda faz contas para saber quanto mais será necessário para cobrir o reajuste e a inclusão de novos beneficiários. O programa atingia 11,1 milhões de famílias no começo do ano e, em outubro, deverá contemplar 12,4 milhões. (págs. 1 e 3)

FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO

'NÃO É PROBLEMA MEU, NÃO VOTEI NO SARNEY', DIZ LULA

Em SP, presidente muda,tom de suas declarações sobre senador e nega interferência no dia a dia do PTO presidente Luiz Inácio Lula da Silva mudou o tom do discurso sobre a crise que envolve o presidente do Senado, José Sarney (PMDB). "Não é problema meu. Não votei no Sarney para ser presidente do Senado nem votei para ele ser senador no Maranhão", afirmou Lula, em entrevista na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O senador foi eleito pelo Amapá. Até então, o presidente vinha dando declarações públicas de apoio a Sarney. O presidente do Senado é alvo de acusações de nepotismo, de uso de atos secretos na Casa e de desvio de verba pública na fundação maranhense que leva seu nome. "Somente o Senado é que pode dizer se ele vai ficar ou não", disse Lula, que negou interferir no dia a dia do PT. Paulo Duque (PMDB-RJ), presidente do Conselho de Ética da Casa, afirmou que agora está informado sobre o caso de Sarney. (págs. 1 e A4)

O ESTADÃOZINHO DE S. PAULO
E o “Estadão” não se contem de desejo inconfessável:

LULA JÁ NÃO DEFENDE SARNEY E SENADO ARTICULA SUCESSÃO

'Não é problema meu', diz o presidente sobre a permanência do senadorDepois de declarações de apoio ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o presidente Lula sugeriu um recuo, ao dizer que a permanência de Sarney no cargo é uma questão do Senado. "Não é problema meu. Não votei em Sarney para presidente do Senado. Então, quem tem de decidir é o Senado, não eu", afirmou Lula. Ele deve conversar acordo com interlocutores, o senador está deprimido com o escândalo que o envolve e já disse a Lula, por telefone, que a saída pode ser a renúncia. Com essa perspectiva, os senadores já discutem a sucessão. O PMDB não abre mão do cargo para o PT e pode apoiar Francisco Dornelles (PP-RJ). (págs. 1 e A4) JORNAL DO BRASIL

ESCOLAS PARTICULARES TAMBÉM ADIAM AULAS

Decisão busca evitar contágio da gripe suínaApós as escolas públicas, agora é a vez de as escolas particulares do Rio começarem a anun­ciar o adiamento do retorno às aulas. Seguem a recomendação da secretarias municipal e estadual de Saúde e Educação, que prorrogaram as férias da rede pública por causa da gripe suína. Colégios como Santo Inácio, Mopi e Dínamis já confirmaram o adiamento. O sindicato da rede particular de ensino prevê que outras escolas sigam a recomendação. O laboratório Farmanguinhos, da Fiocruz, anunciou ontem a confecção de 1,5 milhão de cápsulas de antiviral contra a gripe suína, suficiente para 150 mil tratamentos. São Paulo e Rio Grande do Sul deverão receber a maior parte das caixas do remédio. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)

GOLPISTA BRAZILIENSE

GDF CRIA FORÇA-TAREFA MAS ESCOLAS TERÃO AULA

A Secretaria de Saúde mobilizou toda a rede pública para ampliar a prevenção e o tratamento contra a gripe suína. A estratégia baseia-se em estimativas sobre o número de brasilienses que poderão ter contato com o vírus H1N1. Em hospitais particulares como o Santa Luzia, é grande a quantidade de pacientes com máscara à espera de atendimento. Quem apresentar sintoma da doença pode pegar atestado de sete dias. Apesar do cenário preocupante, o governo manteve o início do semestre letivo nas escolas públicas para segunda-feira. Vítima do DF conta falhas na prevenção da doençaHospitais recebem remédios antivirais (págs. 1 e 7 a 9)

VALOR ECONÔMICO

MINORITÁRIOS TERÃO PODER DE VETO EM INCORPORAÇÕES

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) vai impor limites às aquisições por meio de incorporações, a mais nova moda no mercado. Uma das definições mais importantes, segundo documento obtido pelo Valor, é a de que os acionistas minoritários poderão vetar uma incorporação entre companhias de donos diferentes nas quais sejam atribuídas a eles condições inferiores. Nas assembleias em que será deliberada a transação, o controlador não poderá votar, deixando a decisão aos demais acionistas. A CVM deixou claro seu entendimento sobre essas transações com a decisão do colegiado a respeito da união entre Duratex e Satipel. Consultada, a autarquia não comentou o assunto, por não se tratar de informação pública. As incorporações caíram no gosto das companhias porque são transações que não dependem, em geral, do aval da CVM. Precisam apenas passar pelo crivo da assembleia de acionistas de ambas as companhias envolvidas - incorporada e incorporadora. Além disso, dão um caráter de fusão aos negócios, que na prática são alienações de controle. Para os vendedores há ainda o benefício de não pagar imposto sobre o ganho de capital na alienação. Duas operações recentes - e relevantes - misturaram o conceito legal de venda de controle com as regras de incorporação e trouxeram insatisfação aos investidores, que temiam a disseminação e ampliação desse novo modelo. A Lei das Sociedades por Ações prevê regras diferentes para alienações de controle e para incorporações. A primeira foi a criação da BRF-Brasil Foods, anunciada em 19 de maio. A segunda foi a união entre Duratex e Satipel. Em essência, ambas são aquisições. No primeiro caso, a Perdigão comprou a Sadia e, no segundo, a Duratex adquiriu a Satipel. Só que as operações foram realizadas de maneira menos trivial. No lugar do pagamento em dinheiro pelo controle, as transações foram feitas por meio de troca de ações, como incorporações. A Perdigão incorporará a Sadia e a Satipel absorverá a Duratex. Nenhum dos negócios se concretizou ainda. Pela decisão do colegiado da CVM na terça-feira, a Duratex e a Brasil Foods terão de seguir a decisão do órgão regulador. (págs. 1 e D5)

VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Entre a paz e o desemprego (Jornal do Brasil)

Continua ruim a classificação do Brasil no Índice da Paz Mundial, que acaba de ser divulgado pelo grupo editor da revista inglesa The Economist. Avançamos cinco posições em relação a 2008, mas ainda ocupamos o desconfortável 85º lugar, num ranking de 144 nações, ficando entre Cazaquistão e Ruanda. A boa notícia é que o quadro social do país parece ter sido menos afetado do que em outros emergentes, como a Rússia, por exemplo, pelo impacto da elevação do preço de alimentos e combustíveis e o desemprego provocado pela crise financeira internacional. O estudo elaborado pela editora inglesa, em seu terceiro ano, evidencia a relação entre a prosperidade econômica e a paz, incluindo indicadores como criminalidade, instabilidade política e situações de conflitos e guerras. Em seu ranking de 2009 já se observam os reflexos do crash mundial de 2008. Não há dúvida de que o aumento do desemprego é ameaça potencial à pacificação dos países, à harmonia social e ao controle da violência.

É melhor errar por excesso de zelo (Jornal do Brasil)

Adiar ou não o reinício das aulas? Eis uma decisão difícil, principalmente se levarmos em conta que somos especialistas em ensino, não em saúde – ou, mais especificamente, em epidemiologia. Pensando nos alunos e no funcionamento das nossas unidades, seria ótimo se pudéssemos evitar qualquer tipo de adiamento: conseguiríamos preservar o calendário definido no início do ano e garantiríamos a sequência natural do processo de aprendizagem. No entanto, acreditamos que em uma situação como esta que todos estamos enfrentando, devemos ouvir os especialistas. Se autoridades estaduais e municipais estão recomendando que se adie o início das aulas, o Mopi vai aderir, por precaução. Existem dois grupos de escolas que foram afetados com a recomendação da Secretaria de Saúde de adiar o início das aulas. Os que retornariam no dia 3 e os que já tinham retornado. O primeiro grupo, no qual o Mopi está inserido, teve mais tempo pra pensar. Para quem já retornou, fica muito difícil suspender as aulas. Uma coisa é o colégio adiar por uma semana, outra é a instituição retornar e interromper. Acredito que essas escolas encontrariam muita resistência dos pais.

Como estragar uma recuperação (O Estado de S. Paulo)
A era das pandemias e a desigualdade (Folha de S. Paulo)
A mensagem do Copom (Folha de S. Paulo)
Carta ao último exilado (Folha de S. Paulo)
De Lula para Collor, em 2060 (Jornal do Brasil)
Democracia ou projeto de ampliação de poder? (Jornal do Brasil)

COLUNAS

A nova classe (O Globo - Merval Pereira)

A tomada de poder no Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) — que administra os R$ 158 bilhões de patrimônio do Fundo do Amparo ao Trabalhador (FAT) —, promovida pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, é apenas mais um dos muitos movimentos que vêm sendo feitos para ampliar o poder dos sindicalistas no governo. Para evitar que representantes dos empresários assumissem o controle do Conselho no próximo período, que abarca anos eleitorais, o ministro Lupi, oriundo do Sindicato dos Jornaleiros, ajudou a criar uma confederação empresarial, a Confederação Nacional de Serviços, entidade reconhecida oficialmente apenas em dezembro passado, e que tem sua representatividade contestada pelas federações da área.

Batalha sangrenta (Correio Braziliense - Brasília-DF)

Bem que o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), tentou convencer o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), a negociar uma saída para a crise no Senado com o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), ontem. Não houve a menor boa vontade. Esteio da permanência do senador José Sarney (PMDB-AP) na presidência da Casa, Renan não quis conversa e reiterou que vai entrar com duas representações no Conselho de Ética contra os tucanos. Uma visa o líder Arthur Virgílio Neto (AM), por empregar um assessor que estudava na Espanha; a outra, o senador Tasso Jereissati (CE), que usou a cota de passagens aéreas para pagar o combustível do jatinho no qual viaja.

Bicada dos falcões (Folha de S. Paulo)
Cúpula Nacional na guerra interna do PT brasiliense (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
David Uip quer ser alternativa a Temporão (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Exploração das duas partes (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Fatos & versões (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Findo ciclo de baixa, juro tem alta geral (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Lugo quer fazer lobby no Congresso (Jornal do Brasil - Informe JB)
Luz no fim do túnel (O Globo - Ancelmo Gois)
Mar de patrocínios (Folha de S. Paulo - Painel)
Mudança de clima (O Globo - Negócios & CIA)
O fim dos direitos individuais (Folha de S. Paulo)
O limite da “diplomacia dos amigos” (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Ordem do futuro (O Globo - Panorama Econômico)
Os búzios estão de volta (Folha de S. Paulo)
Paraguai pode ser maior fornecedor a mercado de energia livre no Brasil (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Parar pra ver (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Pós-crise (Folha de S. Paulo)
Questão de tempo (O Globo - Panorama Político)
Segunda onda (Folha de S. Paulo)
Sem Vale destoar, Ibovespa beira 55 mil (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Servicinho no Senado (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Tabuada (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Tesouro tem caixa de R$ 400 bilhões (Valor Econômico - Brasil)
Tigre de papel (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Tratamento inacabado (Valor Econômico)

ECONOMIA

"Inflação do aluguel" registra queda de 0,67% em 12 meses (Folha de S. Paulo)

Os inquilinos com contratos de aluguel indexados ao IGP-M com vencimento neste mês não terão acréscimo no valor pago. Pela primeira vez desde maio de 2006, o índice de inflação usado como base em mais de 90% dos reajustes em São Paulo teve variação negativa, de 0,67%, nos últimos 12 meses. Para contratos novos, no entanto, o aumento médio está na casa dos 11% desde abril na capital paulista. Com isso, é mais vantajoso continuar no mesmo imóvel do que se "aventurar" em busca de um novo. De acordo com Roberto Akazawa, gerente do departamento de economia do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), unidades de dois dormitórios bem conservadas e bem localizadas na região central chegam a ter diferença de 21% no aluguel cobrado em junho no comparativo com dezembro. Na média, a variação é de 3,8% na cidade. "Há escassez de imóveis para alugar", afirma.

''Petróleo em US$ 65 garante investimento'' (O Estado de S. Paulo)

A Petrobrás trabalha com uma faixa entre US$ 60 e US$ 70 para o preço médio do barril de petróleo no mercado internacional nos próximos anos. Isso garantiria o cumprimento de seu plano de investimentos, de US$ 174,4 bilhões, sem necessidade de novos financiamentos até 2013. ''Se o preço ficar na faixa dos US$ 65, estamos com uma tranquilidade absoluta'', disse o presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, durante a assinatura de um contrato de financiamento de R$ 25 bilhões com o BNDES. O empréstimo foi o maior e mais longo já obtido pela estatal com uma instituição financeira e foi liberado pelo BNDES por meio de títulos do Tesouro. Com sete anos de carência e prazo total de 19 anos para pagamento, o empréstimo estará atrelado ao câmbio, e terá uma remuneração para o banco de 1% ao ano. Segundo o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, com esse empréstimo, a situação da companhia é confortável. No início do ano, quando anunciou seu plano, a Petrobrás previu que, se o barril ficasse em US$ 37, necessitaria captar US$ 18 bilhões. Com o barril em US$ 60 em média, segundo ele, a geração de caixa seria de US$ 148 bilhões nesse período. ''Isso exigiria apenas mais US$ 30 bilhões, valor que já captamos no primeiro semestre deste ano e não pretendemos gastar só em 2009."

A Lula, com carinho (Correio Braziliense)
Allianz fecha seguro da primeira usina eólica da região Sudeste (Valor Econômico)
Amorim agora defende acordo do Mercosul com UE (O Estado de S. Paulo)
Anac propõe regras para privatização de aeroportos (O Estado de S. Paulo)
Ata do Copom sinaliza fim do ciclo de redução nos juros (Folha de S. Paulo)
Atas do Fed mostram desconfiança com primeiro ano de Lula (Folha de S. Paulo)
Banco Central e Fundação Getulio Vargas lançam índice para o setor de serviços (Jornal de Brasília)
Banco de Esteves entra na gestão da TAM (Folha de S. Paulo)
Bancos públicos já criam produtos para novo nicho (Valor Econômico)
Bancos socorridos gastam bilhões em bônus nos EUA (Folha de S. Paulo)
BC vê preços mais altos e fim do corte de juros (O Globo)
BNDES revisa pesquisa sobre investimentos para até 2012 (O Estado de S. Paulo)
BNDES vai financiar computador para escolas (Valor Econômico)
Bolsa-Família vai elevar gastos (O Estado de S. Paulo)
Brasil ficará em 3º no ranking de emergentes (Folha de S. Paulo)
Brasil melhorou, mas há muito a ser feito, diz especialista (Jornal de Brasília)
Brasil triplica distribuição de remédio contra a gripe suína (Folha de S. Paulo)
Cada aeroporto terá um contrato na privatização (O Globo)
Caesb abre 49 vagas e paga até R$ 4, 8 mil (Correio Braziliense)
Caesb abre 49 vagas, para todos os níveis, com salários que vão a R$ 5 mil. (Jornal de Brasília)
China nega restrição ao crédito e dólar cai 1,58% (O Globo)
Comitê vai administrar os ganhos com pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Consumo de energia elétrica é maior em junho (Jornal do Brasil)
Copom entre a retomada e a cautela (Jornal do Brasil)
Copom indica fim de corte no juro (Valor Econômico)
Copom reforça fim do ciclo de cortes (O Estado de S. Paulo)
Copom vê inflação mais alta e cogita frear queda dos juros (Jornal do Brasil)
Crise afeta empresas, mas nem tanto (Jornal do Brasil)
Crise econômica acentua concentração da indústria do etanol, afirmam especialistas (Jornal de Brasília)
CVM impõe limites a aquisição por meio de troca de ações (Valor Econômico)
Demissões turbinam o lucro da Embraer (Jornal do Brasil)
Depois de liderar ganho em julho, bolsa terá teste em agosto (Valor Econômico)
Desemprego no Japão é o maior em seis anos (Folha de S. Paulo)
Dólar comercial fecha em baixa no mercado brasileiro (Jornal de Brasília)
Dólar recua para R$ 1,874, menor valor desde setembro (Folha de S. Paulo)
Em SP, Bachelet resiste a lobby por TV digital (Folha de S. Paulo)
Embraer aumenta lucro em 31% com crédito tributário (Valor Econômico)
Embraer diminui custos e lucra 31% mais no 2º trimestre (Folha de S. Paulo)
Esperança mundial (Correio Braziliense)
Estrangeiro poderá ter até 25% de financeira do Magazine Luiza (Folha de S. Paulo)
Eximbank dobra crédito à Petrobras (Folha de S. Paulo)
Gastança e má-fé (O Estado de S. Paulo)
Governo apura recontratação de ex-funcionários (O Estado de S. Paulo)
Governo deve receber sua parte em barril de óleo (O Estado de S. Paulo)
Governo planeja investir dinheiro do pré-sal em países vizinhos (Folha de S. Paulo)
IGP–M fecha julho com deflação de 0,43% (Jornal do Brasil)
Inadimplência também atinge as carteiras de crédito consignado (Valor Econômico)
Investidor de Bolsa na mira da Receita (Valor Econômico)
Ipea baixa previsão do PIB para até 1,2% (Jornal do Brasil)
Ipea reduz previsão de crescimento da economia (Jornal de Brasília)
Juros avançam com ata do Copom (O Estado de S. Paulo)
Leão cerca o acionista (Valor Econômico)
Limite nas despesas (Jornal de Brasília)
Lucro de grandes petrolíferas recua mais de 50% no 2º tri (Folha de S. Paulo)
Ministro culpa ''molecada'' pelo quadro de incertezas (O Estado de S. Paulo)
MINORITÁRIOS TERÃO PODER DE VETO EM INCORPORAÇÕES (Valor Econômico)
Novas regras evitam "maldição", diz Dilma (Folha de S. Paulo)
Nove bancos ajudados pelos EUA em recessão pagam US$ 32 bi em bônus (O Globo)
Obama diz que PIB do 2º trimestre deve ter retração menor (Jornal de Brasília)
Ofertas de papéis dos Bric mostram poder cada vez maior dos países (Valor Econômico)
Para especialistas, CPI não abala imagem no exterior (O Estado de S. Paulo)
Para gestor português, Brasil já está caro (Valor Econômico)
Para governo, FHC errou ao vender ações da Petrobras (Folha de S. Paulo)
Parceiras da Petrobrás serão submetidas às novas regras (O Estado de S. Paulo)
Pequenos produtores de álcool sofrem mais com a crise (Jornal de Brasília)
Petrobras recebe empréstimo de R$ 25 bi do BNDES (O Globo)
Petrobrás quer ter 30% de participação nos consórcios (O Estado de S. Paulo)
PIB VAI MOSTRAR MAIS CONTRAÇÃO, AFIRMA OBAMA (Folha de S. Paulo)
Receita do pré-sal irá para países vizinhos (Folha de S. Paulo)
Serviços em alta seguram a inflação acima dos 4,5% (Valor Econômico)
Supermercados vão vender mais (Jornal do Brasil)
Taxa de sucesso da estatal está em 87% nas novas áreas no oceano (Folha de S. Paulo)
Teles móveis são beneficiadas em disputa com TVs (Folha de S. Paulo)
Trem-bala poderá ser moeda de troca (O Globo)
Vale investe R$ 7 bilhões em aquisições, e dívida cresce (Folha de S. Paulo)
Vale já investiu US$ 3,5 bi em aquisições este ano (O Estado de S. Paulo)
Vendas de videogames PS3 e Wii caem (Folha de S. Paulo)

POLÍTICA

Ciro deve se reunir com petistas para discutir candidatura (Folha de S. Paulo)

As direções de PT e PSB acertaram ontem que devem promover um encontro entre Ciro Gomes e os petistas paulistas para debater a possível candidatura do deputado federal pelo Ceará ao governo de São Paulo no ano que vem.Ciro (PSB) tem o apoio do Palácio do Planalto, mas encontra resistências na base do PT paulista, que pretende apresentar um nome para a disputa.A data do encontro será definida após reunião do presidente Lula com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), na semana que vem.Os presidentes estaduais dos dois partidos, Edinho Silva (PT) e Márcio França (PSB), também definiram que, desde já, iniciarão a elaboração de um projeto que norteará uma eventual união das duas siglas em São Paulo e servirá de base para uma chapa anti-PSDB.Segundo a Folha apurou, no entanto, ambos concordaram que Ciro ainda está indeciso quanto a disputar o governo paulista ou a Presidência. França afirmou que foi um encontro "genérico". Segundo ele, a reunião de Lula com Campos, presidente nacional do PSB, será "decisiva" para o futuro da eventual aliança. Para Silva, os diálogos devem prosseguir mesmo se Ciro, nascido em Pindamonhangaba (SP), não aceitar o desafio. Na tentativa de "construir" uma alternativa petista, o partido escalou a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata ao Planalto, para visitar Osasco, administrada por Emidio de Souza, um dos nomes do PT para a corrida pelo governo. Uma das condições apresentadas pelos petistas para a aliança é o desembarque do PSB da base de apoio ao governador tucano José Serra.

Amorim defende que conselho do Unasul discuta tensões entre Venezuela e Colômbia (Jornal de Brasília)

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse hoje (30) que uma reunião do Conselho de Defesa Sul-americano deveria ser convocada para discutir as tensões entre Venezuela e Colômbia e também o motivo do desentendimento, que seria um acordo militar, que está sendo fechado entre a Colômbia e os Estados Unidos. O conselho é formado pelos países que integram a União da Nações Sul-americanas (Unasul). “Não seria descabido ter uma reunião do conselho da Unasul, aliás porque isso contribuiria para uma maior transparência e, espero, pudesse contribuir para tranquilizar os ânimos”, disse Amorim, acrescentando ter feito essa sugestão ao governo colombiano.

"Não votei para eleger o presidente do Senado", diz Lula (Valor Econômico)
Acordo viabiliza votação da Lei de Licitações (Valor Econômico)
Cabo Anselmo reaparece em São Paulo e quer anistia (Folha de S. Paulo)
Cota de Sérgio Moraes pode ter sido usada (Folha de S. Paulo)
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Dilma afirma que novo marco regulatório vai fortalecer Petrobras e indústria nacional (Jornal de Brasília)
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Diretor da PF nega influência política em operação (Jornal do Brasil)
Duque diz que não tinha informação sobre o caso (Folha de S. Paulo)
Especiais para os amigos (Correio Braziliense)
Governo vê problema no Instituto Mirante (Folha de S. Paulo)
Lula e Bachelet pedem união na América do Sul em momentos de crise (Jornal de Brasília)
Lula propõe que Unasul discuta instalação de base militar dos EUA na Colômbia (Jornal de Brasília)
Lula x Senado (Valor Econômico)
Petista mantém compensação a exportadores (Valor Econômico)
PF de Lula é que vazou grampos, diz Mendes (Folha de S. Paulo)
PMDB abre guerra contra os tucanos (Jornal do Brasil)
PMDB mantém a fé em Lula (Correio Braziliense)
Pouco trabalho, muito dinheiro (Correio Braziliense)
PT e PSB paulistas resistem à pressão por Ciro (Valor Econômico)
Reforma pode anistiar 51 mil candidatos das eleições 2008 (Folha de S. Paulo)
Relatório detalha empréstimo a TV no MA (Folha de S. Paulo)
Sarney adia decisão sobre renúncia e Dornelles é cogitado para cargo (Valor Econômico)
Serra lança suas bolsas (Correio Braziliense)
SEVERINO SE RECUPERA DE PROBLEMAS CARDÍACOS (Folha de S. Paulo)
Sofri preconceitos como Lula, diz Bachelet (Folha de S. Paulo)
Suspeita no gabinete de Moraes (Correio Braziliense)

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