O BLOBO
GOVERNO DEFENDE SARNEY E DESAUTORIZA MERCADANTE
Ministro da coordenação política diz que líder do PT não fala pelo PT . Após reunião com o presidente Lula, o ministro José Múcio Monteiro afirmou que a nota divulgada pelo líder do PT, Aloizio Mercadante, semana passada, pedindo o afastamento de José Sarney da presidência do Senado não representa o pensamento da bancada do partido. No encontro, a nota foi classificada de inoportuna. O ministro reiterou o apoio do governo a Sarney, mas, para evitar desgaste do presidente Lula, a defesa pública do senador caberá agora à direção petista, que tentará enquadrar os parlamentares na orientação do Planalto. Sarney, passou o dia ontem em São Paulo, com a mulher, dona Marly, que sofreu uma cirurgia. A amigos, ele descartou a hipótese de renúncia e disse que, se cometeu crime ao contratar um parente, outros senadores também o fizeram. (págs. 1, 3, Luiz Garcia e editorial "Lula x PT")
FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
RECESSÃO NO BRASIL ACABOU EM MAIO, AVALIAM BANCOS
País voltou a crescer, apontam estudos do Bradesco e do Itaú Unibanco. Estudos de grandes bancos apontam expansão da economia do país após dois trimestres de retração, que caracterizaram recessão. Segundo o Bradesco, até maio, o PIB do segundo trimestre já subira 1,7% ante o do período de janeiro a março. Economistas do Itaú Unibanco detectaram, também em maio, alta de 2,3% em relação ao mês anterior. Em abril, a mesma pesquisa apontara queda de 0,7%. Os dados de junho não estão fechados, mas ambos os bancos preveem crescimento. No primeiro trimestre de 2009, o PIB caíra 0,8%; no último de 2008, 3,6%, sempre na comparação com o trimestre anterior. Para Octavio de Barros, do Bradesco, os novos dados mostram que o Brasil foi um dos primeiros países a sair da crise. Segundo analistas, o mercado doméstico e a ação do governo foram decisivos para a recuperação. Apesar disso, o PIB de 2009 deve cair pelo menos 0,5%. Bovespa atingiu maior nível desde setembro, com alta de 45% no ano; dólar voltou a cair e fechou cotado a R$ l,875. (págs. 1, B1, B8 e B9)
O ESTADÃOZINHO DE S. PAULO
POR SARNEY, PLANALTO DESAUTORIZA PETISTAS
Para Lula, nota contra senador não representa PT, diz ministro. O presidente Lula afirmou ontem que a nota do líder petista no Senado, Aloizio Mercadante (SP), pedindo o afastamento de José Sarney (PMDB-AP) da presidência da Casa não reflete a posição do PT. A declaração, que traduz a preocupação de manter o apoio do PMDB na CPI da Petrobras, foi feita na reunião do grupo de coordenação do governo. Segundo o ministro José Múcio (Relações Institucionais), Lula avalia que o posicionamento manifestado por Mercadante seja "de um ou dois senadores". O Planalto acredita que a nota tenha sido uma satisfação aos eleitores, já que 10 dos 12 senadores do PT serão candidatos em 2010. Pouco depois das declarações de Múcio, senadores petistas reagiram. Eduardo Suplicy (SP) afirmou que a posição expressa na nota de Mercadante é "majoritária e consistente". (págs. 1 e A4)
JORNAL DO BRASIL
REDE PRIVADA NÃO QUER INVESTIR CONTRA A GRIPE
Apesar do aumento da procura por planos de saúde de 10% a 20% nos últimos três meses por causa da gripe suína, o investimento das operadoras na criação de leitos na rede privada não vai aumentar. E os clientes ainda podem ver acréscimos na mensalidade daqui a 12 meses, se os planos constatarem prejuízos com internações. "Não tem jeito", admitiu uma diretora de plano de saúde. O SUS garante ter estrutura para atender a todos. No Rio, começou a funcionar ontem o serviço de atendimento telefônico para orientar pessoas com sintomas de gripe. O Brasil já registra 45 mortos pelo vírus. (págs. 1 e Tema do dia A2)
GOLPISTA BRAZILIENSE
CARTÃO DE CRÉDITO COBRA 600% DE JURO
Na contramão das recentes reduções da taxa Selic feitas pelo Banco Central, hoje em 8,75% ao ano, as operadoras de cartão de crédito aumentaram os juros cobrados dos clientes que financiam parte de suas faturas. Esses encargos, segundo economistas, tornam as dívidas praticamente impagáveis. À exceção de bancos estatais, que por determinação do governo reduziram um pouco seus índices – ainda na casa dos três dígitos –, quase todas as instituições reajustaram as taxas, que variam de 143,28% a 600,73% num período de 12 meses. Fontes do Ministério da Fazenda ouvidas pelo Correio preveem uma intervenção no setor. (págs. 1, 12 e 13)
VALOR ECONÔMICO
NO PRÉ-SAL, 32% DOS POÇOS ABERTOS SÃO POUCO VIÁVEIS
Dos 28 poços já perfurados no pré-sal das bacias de Santos e Campos pela Petrobras e suas parceiras, 9 (32%) mostraram resultados pouco animadores: secos ou classificados como produtores subcomerciais de petróleo ou gás. As informações sobre o que a estatal encontrou - ou não encontrou - em cada um dos poços perfurados são públicas e podem ser consultadas no site do Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP) da Agência Nacional do Petróleo. Apesar de públicos, esses dados sobre o sucesso ou insucesso das perfurações não foram oficialmente informados ao mercado. Um dos poços registrados no banco de dados foi perfurado pela BG e é denominado Corcovado 1 (6BG6P-SPS). Foi classificado no site como seco e sem indício de petróleo, mas a inglesa BG e a Petrobras anunciaram a descoberta de "indícios de hidrocarbonetos" em 8 de abril. A área também foi apresentada pela Petrobras durante a Offshore Technology Conference (OTC), em Houston, em palestra sobre a província do pré-sal onde foram apontados os poços perfurados na área. Dos poços perfurados pela Petrobras no pré-sal, alguns estão abaixo de campos que ela já tinha descoberto acima da camada de sal, alguns enormemente produtivos. É o caso de Roncador, um dos campos gigantes da estatal na Bacia de Campos, onde a Petrobras furou um poço no pré-sal classificado como produtor subcomercial de óleo (6RO64D). Outro exemplo é o poço Baleia Franca, que recebeu a identificação 6BFR1ESS, na Bacia do Espírito Santo, também produtor subcomercial. Os poços de pouca viabilidade foram encontrados na mesma grande área onde estão Tupi e Iara, que juntos possuem reservas estimadas entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris. (págs. 1 e A4)
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ARTIGOS
'Anistia' municipal dificulta MP 462 (Valor Econômico)
Um parágrafo favorecendo municípios que não prestaram contas de recursos voluntários recebidos da União pode complicar as negociações em torno da Medida Provisória 462, na Câmara dos Deputados. Visto com desconfiança pela oposição, o dispositivo incluído no projeto de conversão do relator, deputado Sandro Mabel (PR-GO, líder do partido e aliado do governo), permitirá a essas administrações, se aprovado, firmar convênios novos antes de devolver, ao Tesouro, dinheiro cuja destinação foi mal ou não explicada.
Bancos andam na contramão do emprego (O Estado de S. Paulo)
Os clientes e a população possuem razões de sobra para reclamar das filas intermináveis nos bancos. Faltam cada vez mais funcionários para agilizar o atendimento, enquanto sobram caixas eletrônicos nas salas inseguras de autoatendimento. Isso porque as instituições financeiras têm fechado postos de trabalho, principalmente nas Regiões Sudeste e Sul, em vez de gerar empregos. Segundo pesquisa inédita de emprego no sistema financeiro, lançada recentemente pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) em conjunto com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), os bancos fecharam 1.364 postos de trabalho no primeiro trimestre deste ano. Eles desligaram 8.236 bancários e contrataram apenas 6.882. É uma inversão do que ocorreu no ano passado, quando houve aumento de 3.139 vagas no mesmo período.
Contradição interna (O Globo)
Contradição interna (O Estado de S. Paulo)
Câmbio é coisa séria (Folha de S. Paulo)
Democratizar a democracia (Correio Braziliense)
Educação e trabalho: um salto para o futuro (Folha de S. Paulo)
Ensino jurídico de qualidade: um direito (Correio Braziliense)
Exagero ambiental (O Estado de S. Paulo)
Gastos brasileiros são pró-cíclicos ou anticíclicos? (Valor Econômico)
Nós, o Diabo e o automóvel (Folha de S. Paulo)
O dinheiro de plástico (O Globo)
Obama e os discursos sedutores (Valor Econômico)
Sua casa, minha grana (Correio Braziliense)
Uma nova fronteira (O Globo)
COLUNAS
2.477 comissionados (O Dia - Coluna do Servidor)
O governo federal enviou ao Congresso projeto de lei que cria 2.477 Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE), que serão destinadas aos servidores efetivos. Segundo o Ministério do Planejamento, esse é o primeiro passo para a profissionalização do serviço público. Com isso, será garantida maior capacidade técnica ao funcionalismo. A nova função, que contará com níveis de 1 a 5, terá valores fixados em R$ 1.186,39 (FCPE 1), R$1.511,05 (FCPE 2), R$2.266,58 (FCPE 3), R$ 3.837,62 (FCPE 4) e R$ 5.040,00 (FCPE 5). Os valores são equivalentes a 60% do que é pago a servidores titulares de cargos do grupo de DAS (Direção e Assessoramento Superiores). Esse percentual é o limite que pode ser incorporado à remuneração dos servidores de carreira.
A falta que faz o "Sacro Colégio" (Valor Econômico - Política)
A uma semana do fim do recesso, a crise do Senado continua tão ou mais grave do que antes. E o que é pior: não há ninguém à mão com autoridade política para negociar uma saída institucional satisfatória. Para o Senado e para a opinião pública. Enfraquecido, o atual Congresso está sob suspeição para tratar de assuntos que vão afetar as próximas gerações de brasileiros. A regulamentação da exploração das reservas do pré-sal, para citar apenas um exemplo. A crise do Senado já seria ruim em si mesma, se não houvesse suspeita pior: a de que ela também está sendo manipulada por setores do Executivo e do PT para minar a candidatura da ministra Dilma Roussseff (Casa Civil) a presidente da República. Independente do mérito das denúncias contra o senador José Sarney, é fato que misturaram-se a crise do Senado e a sucessão presidencial de 2010.
A vez dos países emergentes (Valor Econômico)
Acordo para Itaipu elevará tarifa, diz Tendências (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Alencar já caminha pelo quarto, informa hospital (O Estado de S. Paulo)
Caminhando contra o vento (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
De médicos e gripes (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Dez meses depois, Ibovespa anula crise (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Digestão de jiboia (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Dólar encara a barreira de R$ 1,85 (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Fechar não convém (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Grampo (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Jogando pelo empate (Folha de S. Paulo - Painel)
Novo distrital no ninho tucano (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Os bancos reagem à caderneta (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Panela de pressão (Correio Braziliense - Brasília-DF)
PF abre 600 vagas (Correio Braziliense)
Pressão para retomar GT (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Quatro Brics, um tijolo (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Ruins de mira (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Salário e câmbio (Valor Econômico - Brasil)
É ou não é? (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
ECONOMIA
Acordo com Paraguai é lesa-pátria, diz DEM (O Estado de S. Paulo)
O DEM começa a se mobilizar contra o acordo de venda da energia da hidrelétrica binacional de Itaipu firmado entre Brasil e Paraguai, sábado, em Assunção. O primeiro passo será pedir a análise técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) para avaliar seu impacto nas contas brasileiras. O partido ameaça recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) se ficar comprovado que as vantagens oferecidas ao Paraguai acarretam prejuízos para o Brasil. O DEM também promete ir à Justiça para garantir que o pacto seja submetido ao Legislativo. O acordo anunciado pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Lugo triplica o valor do bônus pago pelo Brasil ao Paraguai pela cessão da parte da energia paraguaia de Itaipu, de US$ 120 milhões para US$ 360 milhões por ano, e permite que o Paraguai venda o insumo sem intermediação da Eletrobrás.
Algodão colorido da Paraíba pode ter indicação de procedência do INPI (Jornal de Brasília)
A Cooperativa de Produção Têxtil e Afins do Algodão da Paraíba (CoopNatural) dará entrada hoje (27) no pedido de identificação geográfica para o algodão colorido produzido no estado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), sob a marca Fashion Natural. A cooperativa reúne cerca de 30 associações e grupos de artesãos de vários municípios paraibanos e responde pela geração de 850 empregos diretos e indiretos. No ano passado, a entidade faturou em torno de R$ 3 milhões, elevando as vendas em 40%. A diretora da Coopnatural, Maysa Gadelha, disse à Agência Brasil que o selo do INPI vai criar uma referência para o algodão colorido da Paraíba, cultivado de forma orgânica pela maioria dos produtores e certificado pela Associação de Certificação Instituto Biodinâmico (IBD). “Vai manter e melhorar o padrão de qualidade para atrair mais clientes e dar maior visibilidade ao algodão colorido.”
Ameaça de rebelião no Codefat (Correio Braziliense)
Analistas projetam lucro 10% menor para Vale (Valor Econômico)
Após fechar acordo com consórcio, Petrobras retomará obras do Comperj (O Globo)
Balanço de pagamentos tem superávit de US$ 7 bi em junho (Valor Econômico)
Bancos apontam fim da recessão no país (Folha de S. Paulo)
Bancos forçam queda do dólar (Correio Braziliense)
Bolsa de SP atinge maior nível desde setembro (Folha de S. Paulo)
Bolsa volta ao nível de antes do colapso dos mercados (O Globo)
Brasil ocupa o 4º lugar em ranking global (Folha de S. Paulo)
Burocracia limita crédito a pequena e micro empresa (O Globo)
Choque contábil (Valor Econômico)
Chuva evita custo maior da energia (Valor Econômico)
Cliente tem opções (Correio Braziliense)
Confiança do brasileiro é a 4ª maior do mundo (Folha de S. Paulo)
Construtoras retomam vendas para classe média (O Estado de S. Paulo)
Contribuinte assumirá ônus de Itaipu (O Globo)
Contribuinte pagará conta (Correio Braziliense)
Crise ajuda contas externas (O Globo)
Crise faz déficit de contas externas cair pela metade (Folha de S. Paulo)
Crise reduz importações e déficit da conta corrente cai no semestre (Valor Econômico)
Crédito sindicalizado para emergente cai 70% (Valor Econômico)
Custo de Tupi pode cair até US$ 12 bilhões, diz Petrobras (O Estado de S. Paulo)
Custo do acordo de Itaipu será passado aos contribuintes (Folha de S. Paulo)
Câmbio contratado sobe rápido (Valor Econômico)
Disputa trava decisão sobre fusão bancária (Folha de S. Paulo)
Dólar comercial fecha em baixa no mercado brasileiro (Jornal de Brasília)
Dólar fecha cotado a R$ 1,875 e acumula queda de 20% no ano (Folha de S. Paulo)
Déficit nas contas externas caiu 58% (O Globo)
Embarques de soja terão queda a partir de agosto, dizem analistas (Folha de S. Paulo)
Empresas planejam adaptação climática (Folha de S. Paulo)
Empresários querem retaliações à Argentina (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiros aplicam US$ 5,45 bi em ações (O Estado de S. Paulo)
Exportador deixa dólar lá fora (O Estado de S. Paulo)
Fluxo cambial está negativo em US$ 118 milhões neste mês (Jornal de Brasília)
Focus: juros ficarão estáveis (O Globo)
Fomento mercantil recua 16% no ano (Valor Econômico)
Gastos com turismo têm 4ª alta seguida (Folha de S. Paulo)
Grupos brasileiros crescem em ranking dos maiores do mundo (O Estado de S. Paulo)
Ibovespa fecha em alta de 0,17% (Jornal de Brasília)
Indicador Itaú mostra alta de 2,3% do PIB em maio (O Estado de S. Paulo)
Itaipu: consumidor não vai pagar acordo com Paraguai (O Dia)
Juros não caem mais neste ano, prevê mercado (Folha de S. Paulo)
Lula quer anunciar o PAC 2 em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Mercado reduz projeção para alta do PIB em 2010 (Valor Econômico)
Metade das vendas para a China já é com novo preço (O Estado de S. Paulo)
Metodologia "reduz" investimento estrangeiro direto neste mês (Folha de S. Paulo)
Multa da AmBev foi pequena, diz Cade (Folha de S. Paulo)
NO PRÉ-SAL, 32% DOS POÇOS ABERTOS SÃO POUCO VIÁVEIS (Valor Econômico)
Normas do crédito para instalação de assentados da reforma agrária estão no Diário Oficial (Jornal de Brasília)
Obama faz apelo para Pequim gastar mais e reduzir exportação (Folha de S. Paulo)
Perda com calotes pode atingir US$ 683 bi (Valor Econômico)
Petrobras vai retomar obras do Comperj (O Estado de S. Paulo)
Plano nacional sobre o clima não avançou (Folha de S. Paulo)
Poupança já captou R$ 4,5 bi em julho (O Estado de S. Paulo)
Preocupado, Lula quer ampliar exportações para emergentes (Folha de S. Paulo)
RECESSÃO NO BRASIL ACABOU EM MAIO, AVALIAM BANCOS (Folha de S. Paulo)
Recuperação volta a elevar déficit externo (Folha de S. Paulo)
Remessa de lucro e dividendo leva déficit a US$ 535 milhões (O Estado de S. Paulo)
Superávit comercial tem alta de 14% no ano (Valor Econômico)
Superávit na 4ª semana de julho chega a R$ 653 mi (Folha de S. Paulo)
Turista brasileiro volta a gastar mais no exterior (O Estado de S. Paulo)
Vale vai reforçar investimento em aço (O Estado de S. Paulo)
Álcool sobe 3,6% (Correio Braziliense)
Ásia puxa a recuperação do comércio global
"Bolsas família" estaduais atingem 800 mil (Folha de S. Paulo)
Catorze Estados e o Distrito Federal estão desembolsando ao menos R$ 828 milhões ao ano com programas de transferência de renda, nos moldes do Bolsa Família do governo federal. As iniciativas são tanto de governadores que apoiam o presidente Lula quanto de governadores da oposição. Os projetos vão desde pagamento a famílias pobres para que os filhos permaneçam por um segundo turno nas escolas, como no Tocantins, até uma poupança de R$ 1.000 ao ano para jovens com bom rendimento escolar, em Minas. O número de benefícios estaduais pagos em todo o país é de pelo menos 805 mil. Os programas desse tipo são mais comuns em Estados onde já há grande penetração do Bolsa Família. Na Bahia, onde 1,4 milhão de famílias recebem a bolsa federal, o governo estadual destina R$ 171 milhões do Orçamento para pagamento de ajuda a jovens pobres. Os Estados do Sul e o Rio de Janeiro não têm bolsas de pagamento de dinheiro.
A crise passa ao largo da rica Brasília (Valor Econômico)
Para Brasília, a crise não passou mesmo da "marolinha" imaginada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando ela começou a mostrar os dentes, ano passado. Cidade mais rica do país, onde a renda per capita chega a R$ 38 mil ao ano, a capital da República passou praticamente ao largo da crise global, salvo um susto aqui e outro acolá. A blindagem veio do alto poder aquisitivo de sua população, da estabilidade no emprego e de um intenso programa de investimentos do governo local, que até 2010 deve injetar R$ 3 bilhões na economia com a construção de 1.760 pequenas e grandes obras públicas.
Alencar melhora e já caminha pelo quarto (O Globo)
Aliado deu emprego no STJ para neta de Sarney (Folha de S. Paulo)
Ação do PSDB contra Sarney sai hoje e Duque deve arquivar (O Estado de S. Paulo)
Bolsa Família será reajustado em setembro (O Globo)
Cardozo é cotado para Justiça (O Estado de S. Paulo)
Cidades do PR protestam por verba (O Estado de S. Paulo)
Congresso: Sarney foi o senador que mais faltou no primeiro semestre (Folha de S. Paulo)
Corregedor-geral pede explicações sobre vazamentos (Folha de S. Paulo)
Corregedoria quer informações de tribunal sobre vazamento de grampos de Sarney (Jornal de Brasília)
Curtas - Anulação negada (Valor Econômico)
Defesa quer anular operação (O Estado de S. Paulo)
Em 3 semanas, poupança capta mais que no 1º semestre (O Estado de S. Paulo)
Em Minas, 5 cidades têm novos prefeitos (O Estado de S. Paulo)
Em SP, Sarney conta os votos no Conselho de Ética (Folha de S. Paulo)
Família de brasileiro desaparecido critica governo (O Globo)
Festa de comissionados (Correio Braziliense)
Gasto com passagens chega a R$21 mil (O Globo)
Gilmar condena vazamento de gravações feitas pela PF (O Globo)
Gilmar pede investigação sobre esquema na Câmara (O Globo)
Governo diminui peso da nota do líder do PT (Gazeta do Povo)
Governo do Ceará paga viagens da mulher de Cid (O Globo)
Governo minimiza nota do PT pela saída de Sarney (Folha de S. Paulo)
Juiz mantém denúncia contra Protógenes (O Globo)
Justiça Federal investiga vazamento de gravações (Valor Econômico)
Lula destaca importância de democratizar a cultura (Jornal de Brasília)
Lula foge de atrasos no PAC (Correio Braziliense)
Luz para Todos antecipa meta para véspera eleitoral (Valor Econômico)
MEC proíbe três universidades do Rio de criar curso (O Globo)
Mercadante na berlinda (Correio Braziliense)
Mulher de Cid Gomes viaja às custas do estado (O Globo)
Mulher se recupera de cirurgia em SP e senador acompanha (O Estado de S. Paulo)
Máfia teria falsificado passagens, diz relatório (O Estado de S. Paulo)
Nota de Mercadante deixou situação do presidente da Casa mais frágil (O Estado de S. Paulo)
Notas Políticas - Portas fechadas (Gazeta do Povo)
Nova campanha permite legalização de armas em lojas de munição (O Globo)
Novos prefeitos assumirão em sete municípios (Jornal de Brasília)
O mais ausente em plenário (O Globo)
Oeste do Estado terá obra de R$ 60 milhões (O Estado de S. Paulo)
Oposição quer apurar tráfico de influência na CPI (Folha de S. Paulo)
Outro lado: Petrobras diz que funcionários não são da estatal (Folha de S. Paulo)
Palocci e Dirceu farão a campanha de Dilma (Folha de S. Paulo)
Para apoiar Ciro, PT impõe condições (O Globo)
Peemedebista é o que mais falta a sessões (O Estado de S. Paulo)
Petistas reagem e dizem que maioria quer licença (O Estado de S. Paulo)
Planalto vê carta contra Sarney como movimento isolado no PT (Valor Econômico)
Presidente do Conselho de Ética emprega ''fantasma'' (O Estado de S. Paulo)
Programa: Ministro confirma reajuste para setembro (Folha de S. Paulo)
Promoção sem concurso (Correio Braziliense)
Proposta fixa prazo para tribunais analisarem contas de governantes (Jornal de Brasília)
Protemp atua na comunicação da Petrobras (Folha de S. Paulo)
PSDB diz que tenta formar empreendedor (Folha de S. Paulo)
PSDB vai ao Conselho de Ética (O Globo)
Sarney contrata equipe para salvar imagem (Correio Braziliense)
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Senador diz desconhecer a sociedade (Folha de S. Paulo)
Serra dá R$ 450 a 2.500 estagiários (O Estado de S. Paulo)
Serra e Kassab anunciam mais vagas em programa (O Globo)
Sócio de Dantas fez doação para Sarney (Folha de S. Paulo)
TCU investiga erro em fiscalização de ferrovia (O Globo)
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