Saiu no Estadão Online:
Mendes pede rapidez no caso da censura ao Grupo Estado
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, cobrou hoje (17) rapidez do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF), que ainda não julgou pedido do Grupo Estado sobre a suspeição do desembargador Dácio Vieira. Na última quinta-feira (13), o desembargador que proibiu o jornal O Estado de S.Paulo e o site estadao.com.br de publicarem reportagens sobre a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal (PF), decidiu que é competente para analisar o caso. Com isso, a matéria vai para análise do Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, integrado pelos 18 desembargadores mais antigos.
(…) “Eu tenho a impressão de que deve haver celeridade no Judiciário para decidir isso. Não é razoável que de fato se tenha uma liminar e se espere tanto tempo. Acho que o TJ-DF tem de se pronunciar”, disse Mendes. (…) “É preciso que esse assunto não fique na avaliação de um único juiz, que o tribunal se pronuncie, dando ensejo a que o tema tenha o curso normal. Se for o caso, que vá para as instâncias superiores”.
Leia a íntegra do texto no site do Estadão Online.
O Estadão é o órgão do PiG (*) mais fiel ao Supremo Presidente do Supremo, Gilmar Dantas (**).
Nenhum outro membro do PiG (*) dedica tanto espaço às 947 entrevistas semanais que Ele concede.
De fato, o Estadão não conseguiu dar um salto triplo mortal e ir direto ao Supremo, onde, em 48 horas, Daniel Dantas obteve dois HCs.
O Estadão conseguirá fazer o que nenhum outro brasileiro, fora Daniel Dantas, consegue: acelerar a Justiça.
A Justiça é cega e isso explica muita coisa, como diz o Wáter Maierovitch.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Veja aqui como Ricardo Noblat se refere a Ele
Do ”Conversa Afiada”, do Paulo Henrique Amorim
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