Manifesto assinado por 39 pede que Sarney deixe comando da Casa. Um dia após o arquivamento das acusações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um novo bate-boca no plenário da Casa, com xingamentos e até um palavrão, reacendeu a guerra entre oposição e governo. Um dos comandantes da tropa de choque de Sarney, o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), pediu a cassação do líder tucano, Arthur Virgílio (AM), e Tasso Jereissati (CE) defendeu o correligionário. Renan chamou Tasso de "coronel", e este rebateu chamando o peemedebista de "cangaceiro". Renan xingou o tucano com um palavrão. Sarney, que presidia a sessão, ficou impassível, sem condições de conter o tumulto. Quatro partidos contrários ao arquivamento das acusações contra Sarney divulgaram manifesto assinado por 39 senadores de vários partidos, pedindo seu afastamento. Na primeira reunião da CPI da Petrobras, os governistas barraram pedidos da oposição e adiaram votações sobre a Receita Federal e a Fundação José Sarney. (págs. 1 e 3 a 13)
Em defesa de Sarney, Renan ataca oposição e instala clima de guerra. Um dia após o discurso de defesa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o plenário da Casa viu ressurgir a crise política. O confronto aconteceu após negociações entre setores da oposição e do PT para tentar encerrar denúncia do PMDB contra o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), e em troca garantir a permanência de Sarney no comando do Senado. Insatisfeito com a insistência da oposição em pedir o afastamento de Sarney, o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), transformou a leitura da representação contra Virgílio em um discurso recheado de provocações e de ameaças à oposição. Ao final do discurso, Renan, já na bancada do plenário, chamou o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) de “seu merda”. Tasso, que antes havia pedido que Renan parasse de "apontar o dedo sujo" contra ele, reagiu chamando o senador alagoano de "cangaceiro de terceira categoria". Renan retrucou, chamando-o de “coronel”. (págs. 1 e A4)
JORNAL DO BRASIL
GUERRA NO CIBERESPAÇO DERRUBA GIGANTES DA WEB
“Uma extensão da ciberguerra entre Rússia e Geórgia”. Foi assim que Bill Woodcock, diretor de uma organização que mede o tráfego da internet, classificou a ação de hackers que ontem tirou do ar o serviço de microblogging Twitter e o Gmail, o e-mail do Google, e causou lentidão na rede social Facebook. Para o especialista, a ofensiva contra alguns dos sites mais populares do mundo não foi obra de hackers comuns, mas de pessoas com motivação política - a data escolhida, véspera do primeiro aniversário da guerra da Ossétia do Sul, é um indício. O Twitter confirma ter sido alvo de um "ataque malicioso". "Vamos investigá-lo", escreveu, em tweet, o cofundador do serviço, Biz Stone. Também cauteloso Google informou, à tarde, que estava normalizado. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)
FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
ALIADOS DE SARNEY LANÇAM NOVOS ATAQUES À OPOSIÇÃO
PMDB tenta arquivar hoje todas as ações contra o presidente do Senado. Após a primeira vitória de José Sarney (PMDB-AP) no Conselho de Ética, a tropa de choque do PMDB partiu para o ataque contra a oposição, o que provocou um bate-boca entre vários senadores. A bancada do PMDB tentará arquivar hoje os sete processos que restam contra Sarney no conselho. Ao mesmo tempo, já encomendou parecer favorável à abertura de processo de quebra do decoro parlamentar contra o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), alegando que ele é "réu confesso". O tucano admitiu em plenário que manteve por mais de um ano funcionário fantasma no seu gabinete. (págs. 1 e Brasil)
INFLAÇÃO CAI NO DF, MAS ALUGUEL DISPARA
Está complicada a vida de inquilino em Brasília. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou deflação nos últimos 12 meses — ficou negativo em 0,67% —, mas a renovação dos contratos de aluguel na capital federal teve reajustes médios entre 12% e 15%. Em acordos de 30 meses, o aumento pode chegar a 50%. As imobiliárias creditam essas variações muito acima da inflação a outros fatores, como a valorização do imóvel. Em um ano, o metro quadrado no Plano Piloto subiu 20% em média. Águas Claras e Taguatinga registraram valorização de 29% e 20%, respectivamente. E áreas residenciais em Samambaia, Ceilândia e Gama dispararam 47%. Nesse cenário, corretores buscam estabelecer uma relação satisfatória entre proprietários e inquilinos. “O objetivo é um ponto de equilíbrio nos contratos que fique bom para ambos”, afirma Ovídio Maia, diretor do Sindicato da Habitação do DF. (págs. 1 e 12)
VALOR ECONÔMICO
ANP VAI FURAR POÇOS PARA MAPEAR PRÉ-SAL
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai começar a perfurar poços na área do pré-sal para aumentar o conhecimento geológico da região. A intenção é auxiliar o governo a descobrir megacampos de petróleo e gás que possam ser explorados diretamente pela União, informou ontem a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, em entrevista ao Valor. No caso de ser descoberto um novo megacampo, o governo pode decidir por sua exploração direta, por meio da contratação da Petrobras, o que deixaria essa área fora das novas licitações do pré-sal.A ANP já tem em caixa R$ 1 bilhão para as primeiras explorações. Esse valor, estimou a ministra, permite a perfuração de quatro poços. "Por enquanto, esse é o recurso, mas novas soluções serão buscadas", explicou. Na definição de campos que possam ficar totalmente sob controle da União, a ministra deixou claro que o objetivo são reservas realmente grandes, talvez superiores às estimadas para o bloco de Tupi, que possui entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo. (págs. 1 e A5)Foto legenda: Dilma Rousseff, em São Paulo: ANP já tem R$ 1 bilhão em caixa para primeiras operações
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ARTIGOS
A nova métrica do desenvolvimento (Valor Econômico)
Se olharmos a inovação como fim em si mesma, correremos o risco de alimentar um discurso destituído dos valores. Novas formas de mensuração do desempenho das nações vêm sendo experimentadas. Quando se trata de refletir sobre o futuro global, vemos que estes exercícios relativizam o peso do Produto Interno Bruto na caracterização do desenvolvimento. E podemos considerá-los cada vez mais orientadores na complexa leitura do nosso tempo.Um ranking publicado na revista "The Economist" mede o progresso de países pelo seu grau de inovação. É um dos conteúdos mais interessantes sobre a matéria já publicados pela conceituada revista. Ressalvando apenas que Japão, Suíça, Estados Unidos, Suécia e Finlândia permaneceram na liderança, deixemos de lado, por uma questão de espaço, as posições ocupadas na última edição pelos países desenvolvidos. A partir do universo abrangente desse estudo, registremos o desempenho das nações emergentes, entre as quais o Brasil. O levantamento fornece tabelas com base em dados sobre patentes internacionais, insumos, resultados e ambiente favorável a projetos nesta linha. Apesar de o Brasil ter melhorado sua colocação nas previsões para 2009/2013, em comparação ao período anterior, a China aumenta bem mais fortemente o desempenho, em contraste sobretudo com a pequena melhoria da Índia. O país comunista beneficia-se do ímpeto de sua expressão econômica, esforço concertado para melhoria da base tecnológica e investimentos em P&D muito superiores aos demais emergentes.
Defeitos especiais (O Globo)Nas gravações digitais de música popular a última fronteira já foi rompida há muito tempo. Desde a virada do milênio, famosos e anônimos, talentosos ou nem tanto, utilizam habitualmente os programas Auto-Tune e Melodyne, que “afinam” eletronicamente qualquer eventual desafinada da voz do cantor. É um “Super Afineitor” que não é Tabajara mas acaba com os problemas dos cantores e já faz parte do cotidiano dos estúdios do mundo. Nos shows ao vivo, de veteranos e iniciantes, o uso de bases rítmicas e efeitos pré-gravados, incluindo vocais, é habitual, sem que o público perceba, ou sequer esteja interessado nisso. O playback, a dublagem, as vozes dobradas, não são fraudes, são recursos criativos em megaespetáculos multimídia, como os de Madonna. Que sentido ainda há, se é que ainda há algum, na ideia de “cantar bem” como um valor absoluto na música pop? Hoje a voz é apenas um dos múltiplos elementos do produto musical. Assim como no jogo do bicho vale o escrito, na música digital vale o mixado, e pouco ou nada interessa como aquelas sonoridades foram produzidas, processadas e organizadas em formato de música. Vale como soa aos ouvidos de quem ouve. Gosta ou não gosta? Sente ou não sente? Dança ou não dança? Na era do photoshop, da computação gráfica, da engenharia sonora, uma das características da produção de arte e entretenimento é o “verdadeiramente falso”. Assim como a pintura acadêmica foi atropelada pela fotografia, abrindo caminho para a arte moderna, a música digital não busca imitar a natureza e seus sons acústicos, mas transformá-los e manipulálos em novas sonoridades. Samplers, remixes e colagens ampliaram os conceitos de autoria e originalidade. O que vale agora é o resultado final.
Em que planeta estamos vivendo? (O Estado de S. Paulo)
Fora do gibi (O Globo)
Fortalecer a família e superar a pobreza (Jornal do Brasil)
Mais espaço para os sem-terra (O Estado de S. Paulo)
O real em um mundo bipolar (Folha de S. Paulo)
Paus-d'arco em flor (Jornal do Brasil)
Quadrilhas públicas (O Globo)
Sem pé nem cabeça (O Estado de S. Paulo)
Volta o zunzum sobre a poupança (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
Do clã Da Silva (Valor Econômico - Política)
No final de abril, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi a Cruzeiro do Sul (AC) para inaugurar as obras do novo aeroporto e dar início às da ponte sobre o rio Juruá. Ao lado dos irmãos Jorge e Tião Viana e do governador Binho Marques (PT), fez um discurso em que citou oito vezes o nome do seringueiro Chico Mendes. Ausente da cerimônia, a senadora Marina Silva (PT-AC) não foi citada pelo presidente, mas seus olheiros registraram no discurso uma referência indireta à ex-ministra do Meio Ambiente. "A gente está fazendo um túnel no Rio Grande do Sul (...) Esse túnel tem mil e poucos metros, e encontraram ao seu lado uma perereca. Todo mundo aqui sabe o que é uma perereca. Pois bem, e aí resolveram fazer um estudo para saber se aquela perereca estava em extinção. Aí teve que contratar gente para procurar a perereca, e procure perereca, e procure perereca... Sabem quantos meses demorou para descobrir que a perereca não estava em extinção? Sete meses, a obra parada. Eu espero que aqui no Acre não apareça nenhuma perereca na ponte do rio Juruá", disse o presidente.
A aliança desanda? (O Globo - Panorama Político)
O embate entre o PT e a oposição A oposição vai para cima do PT e quer colocar na conta do partido a permanência de José Sarney (PMDB-AP) na presidência do Senado. "Nós estamos nas mãos do PT", afirma o líder do DEM, José Agripino (RN). A oposição elaborou um documento sugerindo que Sarney se licenciasse voluntariamente do cargo. Se o PT apoiasse esse documento, ele seria subscrito por 45 senadores. "Seria um elemento político da maior importância", diz Agripino. O líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), reage: "A oposição bateu em retirada. Eles recuaram. Eles pediam a renúncia de Sarney e chegaram à licença, que foi onde sempre estivemos". Terminamos a semana vivos. Quer novidade melhor do que isso?" - José Múcio, ministro das Relações Institucionais, sobre a crise no Senado NOSSOS COMERCIAIS. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) estava inconsolável anteontem porque a sessão do Conselho de Ética não seria transmitida pela TV Senado, que dá prioridade ao plenário da Casa. Como o discurso de defesa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), havia sido televisionado, o tucano argumentava que o contraditório não passaria na televisão. "Estamos frustrando a opinião pública", disse ele.
A China vem aí (O Globo - Ancelmo Gois)
A fita (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Aposta "irracional" no real preocupa governo (Valor Econômico - Brasil)
Deflação e indústria derrubam juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Deixa que eu chuto (Folha de S. Paulo - Painel)
Demorou, mas a tal realização chegou (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Desconto no pagamento à vista será ressuscitado (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
"O dedo sujo é o seu. O dedo dos jatinhos que o Senado pagou" Renan Calheiros, se dirigindo ao senador Tasso Jereissati (PSDB), em mais um bate-boca (Jornal de Brasília - Cláudio Humerto)
Eletropaulo erra na conta de grandes empresas (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Equiparação é legal (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Inimigo oculto (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Maioria manda, minoria chia (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Marina não está blefando (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Modelos para a educação brasileira: Cuba ou Nova York? (Valor Econômico)
Não é o Senado. Somos nós (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
O cálculo do inaceitável (O Globo - Negócios & CIA)
O morto-vivo (O Globo - Panorama Econômico)
O sortilégio do calendário (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O voo de galinha, na política (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Pré-sal no ponto zero (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Sem vencedores (O Globo - Merval Pereira)
ECONOMIA
''Impostaço tecnológico'' argentino afeta Brasil (O Estado de S. Paulo)
O governo da presidente argentina, Cristina Kirchner, deu mais um passo em sua ofensiva protecionista ao mobilizar seus parlamentares para aprovar na Câmara de Deputados o denominado "impostaço tecnológico". O projeto de lei, aprovado na quarta-feira à noite, determina uma taxação adicional que oscila entre 17% e 38,5% em impostos internos para uma série de produtos eletrônicos de montagem local com peças importadas na área continental da Argentina. Entre os produtos atingidos pela medida estão os telefones celulares, televisores LCD e reprodutores de DVD. Ficam excluídos os notebooks da lista de produtos na mira do governo. O projeto também exime do "impostaço" os eletrônicos produzidos na Província de Terra do Fogo, uma ilha no extremo sul do país, que conta com o status de zona franca. A medida cria uma barreira indireta para os produtos fabricados no Brasil, pois implica aumento de tributos para a circulação interna dos eletrônicos, e não em tarifas explícitas para as importações.
Anatel autoriza TIM a concluir compra da Intelig (Valor Econômico)
O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou, ontem, a aquisição da Intelig pela operadora de telefonia móvel TIM, negócio anunciado em abril. O órgão regulador determinou que as operadoras desfaçam, em 18 meses, a sobreposição de licenças que será criada com a transação. As duas companhias têm outorgas para atuar na telefonia fixa e na longa distância. Conforme as regras do setor, uma licença de cada serviço terá de ser devolvida à agência. Com a aprovação da compra, a TIM e os controladores da Intelig poderão implementar, na prática, os termos acertados para o negócio. A Docas Investimentos, dona atual da Intelig, vai receber ações da TIM como pagamento. O acordo dá à Intelig um valor de cerca de R$ 750 milhões, mas não prevê desembolso de dinheiro pela empresa de celular. No fim desse processo, a Docas - do empresário Nelson Tanure - terá 6,15% das ações ordinárias e o mesmo percentual em ações preferenciais da TIM. Esta, por sua vez, terá incorporado a Intelig.
ANP VAI FURAR POÇOS PARA MAPEAR PRÉ-SAL (Valor Econômico)
Ataque de hackers tira Twitter do ar (Folha de S. Paulo)
Ação contra a Eletrobrás pode custar R$ 60 bi (O Estado de S. Paulo)
Baixa contábil tira mais de R$ 1 bi do balanço da Gerdau (Valor Econômico)
BNDES tem de "desmamar" mercado, diz Armínio Fraga (Folha de S. Paulo)
BNDES tem de ''desmamar'' mercado, diz Armínio (O Estado de S. Paulo)
Bolsa de SP interrompe escalada e recua 1,12% (Folha de S. Paulo)
Bolsa Nasdaq decide proibir operações (Folha de S. Paulo)
Bradesco arremata o maior número de lotes (Valor Econômico)
Bradesco deve se tornar principal pagador de aposentadorias no país (Folha de S. Paulo)
Cadernetas têm o melhor mês de julho da história (Valor Econômico)
Captação da poupança triplica em julho, bate recorde e preocupa governo (O Globo)
Codefat leva Lupi e Kátia Abreu a trocarem insultos. De novo (O Estado de S. Paulo)
Crise afetou mais quem tem menor escolaridade (O Estado de S. Paulo)
Crise pune mais a baixa renda e menor escolaridade (Folha de S. Paulo)
Desemprego, o pior estresse (O Globo)
ECT quer diversificar ações para sobreviver (Correio Braziliense)
Elevar investimento é o maior desafio, afirma Mantega (Folha de S. Paulo)
EX-PRESIDENTE DA AIG PAGA MULTA DE US$ 15 MILHÕES (Folha de S. Paulo)
Exclusividade entre Visa e Visanet é suspensa pela SDE (O Estado de S. Paulo)
Fannie Mae, agência hipotecária dos EUA, pede novo socorro (O Globo)
Faturamento da indústria reage em junho, mas cai no semestre (Folha de S. Paulo)
Fortalecimento do mercado de capitais é um dos objetivos do BNDES, diz Coutinho (Jornal de Brasília)
Fraga diz que ação do BNDES enfraquece mercado de capitais (Jornal do Brasil)
Fraga quer BNDES menos atuante (Valor Econômico)
Fundo resiste, e renda fixa capta R$ 1,5 bi no mês (Folha de S. Paulo)
Fundos de CRI podem sair do papel (Valor Econômico)
Fundos de pensão terão R$ 44,5 bi para investir (O Estado de S. Paulo)
Gerdau perde R$ 329 milhões no 2º trimestre (Jornal de Brasília)
Gerdau tem prejuízo de R$ 329 mi no 2º trimestre (Folha de S. Paulo)
Governo do Rio critica mudanças no marco do setor (Folha de S. Paulo)
Governo federal pressiona Vale a manter planos (Folha de S. Paulo)
Governo quer Vale comprometida com setor siderúrgico (Jornal do Brasil)
Ibovespa fecha em baixa de 1,12% (Jornal de Brasília)
IGP-DI: deflação dobra em julho, para 0,64% (O Globo)
Licitação de franquias dos Correios é reaberta (Folha de S. Paulo)
Loja de luxo no Iguatemi é suspeita de sonegar R$ 11 mi (Folha de S. Paulo)
Lojistas criticam veto à cobrança diferenciada (Folha de S. Paulo)
Lucro da empresa salta 48% no 2º trimestre, para R$ 364,8 mi (Valor Econômico)
Lula deve vetar acordo sobre IPI de exportadores (O Estado de S. Paulo)
Lula pretende cortar royalties do petróleo para os Estados (Folha de S. Paulo)
Mais voto, mais liquidez (Valor Econômico)
Mansur anuncia compra de usina em Ribeirão Preto (Folha de S. Paulo)
Ministro ataca senadora e faz crítica a confederações (Folha de S. Paulo)
Ministério contrata agentes e analistas (Correio Braziliense)
Momento é de olhar as oportunidades (O Globo)
Murdoch vai cobrar pelo conteúdo de todos os seus sites (Folha de S. Paulo)
No Brasil, disputa de mercado é acirrada por concorrentes locais (Valor Econômico)
O BNDES vai ter que desmamar o mercado (O Globo)
Otimismo exagerado do mercado preocupa (Valor Econômico)
Para novo presidente da Oracle, desafio agora é vender 'carros' (Valor Econômico)
País já cresce 4,5%, diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
Pedidos de falência têm queda em julho (Folha de S. Paulo)
Petrobras anuncia superavit de US$ 1,45 bilhões no segundo trimestre 06/08/2009 - 19:53:00 (Jornal de Brasília)
Petrobras e royalty travam projeto do pré-sal (Folha de S. Paulo)
Petrobras tem superávit comercial de 600% (O Estado de S. Paulo)
Poder de estatal do pré-sal divide governo (O Estado de S. Paulo)
Poupança tem captação recorde em julho (O Estado de S. Paulo)
Poupança tem maior captação desde 94 (Folha de S. Paulo)
Preços: IGP-DI tem deflação de 0,64% em julho (Folha de S. Paulo)
Queda é a maior em 65 anos (Jornal do Brasil)
Recuperação será mantida no segundo semestre (O Estado de S. Paulo)
Regiões mais ricas ficam com Mercantil (Valor Econômico)
Renault anuncia contratação de 600 funcionários no Paraná (Folha de S. Paulo)
Resultado acende "luz amarela" no governo (Folha de S. Paulo)
Rio criou 5,4 mil empregos em junho (Jornal do Brasil)
SDE determina fim da exclusividade da VisaNet com a Visa (Folha de S. Paulo)
SDE quebra exclusividade de VisaNet (O Globo)
SDE tira exclusividade da VisaNet (Valor Econômico)
Sofisticada, marca começou na loja Daslu (Folha de S. Paulo)
SUPERÁVIT DA ESTATAL NO 2º TRI CHEGA A US$ 1,45 BI (Folha de S. Paulo)
Tim: Anatel aprova a compra de Intelig (Folha de S. Paulo)
Trabalhador com baixa escolaridade sofreu mais com crise, aponta Rais (O Globo)
Transações ultrarrápidas chegam ao Brasil (Folha de S. Paulo)
Valor de empresas na bolsa volta a superar US$ 1 tri (O Estado de S. Paulo)
Valor de mercado retorna a US$ 1 tri (Jornal do Brasil)
É a vez da poupança (Correio Braziliense)
POLÍTICA
ENTREVISTA - José Calixto Ramos: pres. da Nova Central
O presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores, José Calixto Ramos, credita a um complô contra o seu sindicato a revelação de que a entidade pagava para arregimentar manifestantes. No entanto, não nega a realização dos pagamentos. "Eu duvido que só nós façamos isso", declara.
Alencar pronto para retomar o tratamento (Correio Braziliense)
O vice-presidente José Alencar passou ontem por novos exames no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele chegou de Houston, nos Estados Unidos, por volta das 4h e deixou o hospital às 13h30. Alencar disse que inicia mais uma fase de um tratamento experimental para conter o crescimento de tumores na região abdominal. “Tive de fazer todos esses exames de base para que possa haver uma comparação com os exames que farei daqui a 15 ou 20 dias”, afirmou. Alencar deixou o hospital andando, sorriu e cumprimentou os médicos e as pessoas que estavam na recepção. Mostrou confiança no tratamento que será retomado hoje. Alencar recebeu alta do Hospital Sírio-Libanês na terça-feira, após período de internação para se recuperar de uma colostomia, procedimento cirúrgico em que se faz uma abertura no abdome por onde o conteúdo do intestino é expelido e coletado por uma bolsa externa. No mesmo dia, embarcou para os Estados Unidos e voltou ontem pela madrugada.
Alencar recomeça tratamento experimenta (O Estado de S. Paulo)
Aliados de Yeda aderem a CPI, para ação de blindagem (O Estado de S. Paulo)
Aliados de Yeda endossam CPI (Correio Braziliense)
Caixa reage, mas paga mais caro no leilão do INSS (O Estado de S. Paulo)
Centrais sindicais vão opinar em licenças ambientais (O Globo)
Corregedoria da Câmara analisa denúncia de Sarney contra deputado Domingos Dutra (Jornal de Brasília)
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Deputado vira réu pela terceira vez no STF (Jornal do Brasil)
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Giannotti vê bagunça no caso da censura (O Estado de S. Paulo)
Governo brasileiro considera positiva visita de Uribe para explicar acordo com Estados Unidos (Jornal de Brasília)
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Grupos armados eram alvo (O Estado de S. Paulo)
Lula rejeita interferência na Colômbia (O Globo)
Lula sanciona lei que torna crime celulares em presídios (Jornal de Brasília)
Marina não descarta disputar Presidência (O Globo)
Marina Silva não descarta disputar Planalto pelo PV (O Globo)
Ministro ataca senadora por Codefat (O Globo)
Partidos são acusados de propaganda ilegal (O Estado de S. Paulo)
PDT, PSDB, DEM e PSOL pedem saída de Sarney em manifesto (O Globo)
PMDB e PT: relação tensa nos estados (Correio Braziliense)
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PMDB retribui apoio a Sarney e sinaliza com esvaziamento da CPI (Valor Econômico)
POLÍTICOS TROCAM INSULTOS NO PIOR DIA DA CRISE DO SENADO (O Estado de S. Paulo)
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Sarney explica e é desmentido (O Estado de S. Paulo)
Sarney nega elo com nomeado e é desmentido (O Estado de S. Paulo)
Sarney quer que Câmara puna deputado (O Globo)
Sarney tenta confundir informação sobre genro de Agaciel e é desmentido (O Globo)
Senado valida 152 atos considerados secretos (O Estado de S. Paulo)
Senadores quase se estapeiam (Jornal do Brasil)
Servidores querem greve; Cabral ameaça com demissão (O Estado de S. Paulo)
Servidores suspeitos de desvio de passagens continuam nos cargos (O Globo)
Sindicalistas ''alugam'' claque para manifestos (O Estado de S. Paulo)
STF autoriza extradição de militar uruguaio à Argentina (Jornal de Brasília)
STF autoriza extradição de uruguaio da Operação Condor (O Estado de S. Paulo)
Suspeito de xingar Sarney é detido (O Globo)
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