Governo cochila e oposição convoca Lina Vieira para falar de pressões sobre Receita. A oposição conseguiu driblar o rolo compressor do governo na CPI da Petrobras e aprovou ontem, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, um convite para a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira depor. Os partidos de oposição esperam que ela confirme o encontro sigiloso que disse ter tido com Dilma Rousseff, no qual a ministra da Casa Civil teria pedido que agilizasse as investigações do Fisco sobre empresas da família Sarney. Dilma nega o encontro e diz que a ex-secretária da Receita terá de provar a acusação. Na CCJ, Lina também terá de falar sobre a manobra contábil que reduziu em R$ 4 bilhões o recolhimento de impostos pela Petrobras em 2008 e da atuação da Receita no episódio que teria provocado sua demissão. O depoimento foi marcado para a próxima terça-feira, mesmo dia da reunião da CPI. O senador Antonio Carlos Magalhães Junior (DEM-BA), autor do requerimento aprovado, disse que, caso Lina mantenha o que disse, a CCJ deve chamar também a ministra Dilma para depor. (págs. 1 e 5)
FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
BB PASSA ITAÚ E É O MAIOR BANCO DO PAÍS
Ativos da instituição atingem R$ 598,8 bi; forte atuação na concessão do crédito impulsionou bom desempenho. O Banco do Brasil ultrapassou o Itaú Unibanco e retomou o posto de maior banco em ativos do país. O banco perdera a posição em novembro, na fusão de Itaú e Unibanco. Pelo balanço do BB, a instituição lucrou R$ 2,3 bilhões no segundo trimestre e chegou a R$ 598,8 bilhões em ativos. (págs. 1 e B1)
LÍDER TUCANO É POUPADO APÓS ACORDO NO SENADO
Conselho de Ética arquiva representação contra Arthur Virgílio. O presidente do Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque (PMDB-RJ), mandou arquivar a representação que acusava o líder do PSDB, Arthur Virgílio Neto (AM), de falta de decoro parlamentar. A medida segue o roteiro traçado entre governo e oposição para esvaziar a crise e preservar o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O PMDB, autor da representação contra o tucano, avisou que vai recorrer, a exemplo do que fez a oposição em relação ao arquivamento de 11 ações contra Sarney. A atitude também é parte do acordo - a ideia é engavetar de vez, na semana que vem, todos os recursos protocolados pela oposição contra o arquivamento. Apesar das evidências, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), negou que haja um acordo: "Apenas delimitamos o ringue, que, a partir de agora, fica restrito ao Conselho de Ética". (págs. 1 e A4)
'Estado' entra com novo recurso contra censura. O advogado do Estado, Manuel Alceu Affonso Ferreira, entrou ontem com mandado de segurança no TJ-DF contra ato do desembargador Dácio Vieira, que censurou o jornal, proibido de divulgar investigação sobre o filho de José Sarney. O advogado já pediu a Vieira que reconheça que é suspeito para a causa, por ser ligado a Sarney. (págs. 1 e A7)
JORNAL DO BRASIL
SEGURANÇA PARTICULAR É MAIOR DO QUE POLÍCIA
Na ausência do Estado, exército de vigilantes privados chega a 450 mil . A segurança privada conta atualmente com 450 mil vigilantes, distribuídos por 2 mil empresas, autorizados a trabalhar no Brasil. Para se ter uma idéia do tamanho desse exército, o número representa 45% a mais do que todo o efetivo da Polícia Militar em todos os estados do país, onde as corporações, somadas, alcançam 310 mil PMs. E o número, divulgado pela Polícia Federal, pode estar subestimado. Segundo o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, deputado Luiz Couto (PT-PB), para cada organização legalizada existem pelo menos duas clandestinas. (págs. 1 e País A6)
GOLPISTA BRAZILIENSE
EFEITOS DA GRIPE SUÍNA
As medidas preventivas contra a gripe suína se disseminam no Distrito Federal. O governo local concedeu 10 dias de dispensa de trabalho a todas as grávidas em atividade no serviço público local. A medida inclui servidoras, prestadoras de serviço, estagiárias e conveniadas na administração direta ou indireta. A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), por sua vez, encaminha hoje uma recomendação para liberar gestantes do expediente. A Câmara dos Deputados também instruiu as grávidas a ficarem em casa até o dia 2, mas tomou uma providência corporativista: pediu ao Ministério da Saúde 1,5 mil kits de tratamento do Tamiflu — remédio que tem distribuição restrita. O governo federal alegou que a gestão do medicamento é de responsabilidade de estados e do DF. Já a Secretaria de Saúde negou que vá atender à demanda dos deputados. No Hras e Hran, que padecem com a superlotação, as pessoas que vão retirar o Tamiflu correm risco de transmitir ou contrair o vírus por causa do contato com idosos, gestantes, recém-nascidos e pacientes internados. (págs. 1, 12 a 14 e QR Code com videorreportagem sobre os problemas nos hospitais)
VALOR ECONÔMICO
MUDANÇA CONTÁBIL ELEVA PATRIMÔNIO DE EMPRESAS
A carteira de imóveis da empresa de shopping centers BR Malls, hoje registrada em R$ 2,5 bilhões no balanço, pode dobrar de tamanho em breve. Na Multiplan, do mesmo setor, a diferença é ainda mais expressiva. Um levantamento da consultaria Jones LaSalle realizado em 2008 mostra que o valor será de R$ 6,2 bilhão, quase quatro vezes superior ao patrimonial. Essa inflação dos ativos é consequência de uma mudança contábil que entra em vigor no ano que vem para empresas de shopping centers e que atuam na exploração de imóveis visando geração de renda ou valorização comercial. (págs. 1 e D3)
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ARTIGOS
A comunicação em conferência (O Estado de S. Paulo)
Pela democratização dos meios de comunicação. Apesar da rima em "ão", passei a juventude defendendo o bordão. Não só a juventude: eu já tinha mais de 40 quando, no final de 2002, aceitei o convite para presidir a Radiobrás pensando exatamente em democratizar os meios, pelo menos os públicos. Foi uma experiência instrutiva. Quando alguém do governo aparecia repetindo para mim a velha palavra de ordem, eu respondia correndo: "Ótimo, estou de acordo. Vamos começar pelos meios do Estado." Causei muito estranhamento. Para a maioria dos meus interlocutores federais, as emissoras do Estado deveriam difundir a versão dos governantes. Deveriam, em suma, ser parciais, embora não fosse assim, com essa palavra, que os adeptos oficiais do meu bordão de juventude formulassem suas pretensões. Para eles, que viam na "mídia privada" um partido "de oposição", a "mídia pública" tinha de fazer o contrapeso, mostrando "o nosso lado", como um advogado de defesa. Acreditavam que a verdade emergiria como média aritmética entre as duas distorções, a "deles" e a "nossa". Quanto mais puxássemos o relato dos fatos para o "nosso" lado, mais a verdade resultante se aproximaria do "nosso" pensamento.
O endeusamento do Estado laico (Jornal do Brasil)
O Conselho Nacional de Justiça, examinando alguns pedidos para que fosse determinada a retirada de objetos religiosos dos recintos do Poder Judiciário, decidiu indeferi-los, atribuindo aos juízes de 1º, 2º, e 3º graus a decisão de manter os crucifixos nas salas de audiência e de tribunais. De rigor, o crucifixo não representa apenas o reconhecimento da presença de Deus, para os que nele acreditam. Representa, também, para os que não acreditam, a lembrança do mais injusto julgamento da história, inspirando os magistrados a serem justos e defensores do princípio do devido processo legal, com amplo direito à defesa e imparcialidade nos julgamentos. Não quero, todavia, comentar a decisão do CNJ, mas apenas, na linha de brilhante trabalho que li, do professor William Douglas, lembrar que os que não creem em Deus Criador do Universo substituem-no pelo Deus Estado, como Robespierre pretendeu fazer, ao criar a Deusa Razão, provocando, à época, o maior banho de sangue da história francesa, com julgamentos populares não presididos por magistrados.
A droga é nossa (O Globo)
A volta da teoria do descolamento (Folha de S. Paulo)
Atenção à gestão empresarial (Jornal do Brasil)
Lembrança de Darcy (Folha de S. Paulo)
O buraco negro da manipuladura (Folha de S. Paulo)
O combate responsável (Jornal do Brasil)
O direito só pode ser achado na lei (O Globo)
O governo derrotará o governo? (O Estado de S. Paulo)
O sultão e o cartão (Correio Braziliense)
Oportunidade de ajuste da máquina pública na crise (Valor Econômico)
Os próximos líderes latino-americanos (Valor Econômico)
Os que sabem (O Globo)
Reflexões sobre o dinheiro de plástico (Correio Braziliense)
Reforma ou contrarreforma? (O Globo)
Três meninas do Brasil (Folha de S. Paulo)
Um plano de educação para a cidade de SP (Folha de S. Paulo)
Águas turvas (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A liberdade como um todo (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Em 1710, aos 13 anos, John Peter Zenger, nascido na Alemanha, emigrou para Nova York. Começou logo a trabalhar como aprendiz na única tipografia da cidade, que pertencia ao impressor William Bradford. Em 1726, graças a suas economias e competência técnica, montou a própria oficina. Em 1733, fundou o semanário New York Weekly Journal, associado aos cidadãos que se opunham ao novo governador geral da colônia, William Cosby, que, nomeado pelo rei George III, se empossara no ano anterior. Cosby foi governante corrupto. Dobrou seus próprios vencimentos, pagos pelos cidadãos da colônia; fez acordos secretos que o beneficiavam, até mesmo com os índios; privilegiou ricos comerciantes, na administração tributária, em troca de propinas. Ao mesmo tempo foi tirânico contra os colonos nacionalistas, que já formavam o pequeno mas influente Country Party, e protetor escancarado do Court Party, da monarquia inglesa. Eminentes intelectuais e políticos passaram a atacar o governador nas páginas do jornal de Zenger. Em novembro de 1734, o jornalista foi preso, por ordem do governador, e, acusado de sedição, ficou preso até agosto do ano seguinte, quando foi levado ao tribunal. Esse foi o primeiro processo promovido contra a liberdade de imprensa nos Estados Unidos. Seu advogado, Andrew Hamilton, de Filadélfia, era considerado um dos mais importantes profissionais de seu tempo. Ele defendeu a tese de que Zenger só seria réu do crime de sedição se fossem falsas as denúncias de que se fizera responsável como impressor do semanário. Foi o primeiro caso em que se invocou a exceção da verdade em defesa de um jornalista. O júri decidiu que Zenger não falseara os fatos e, portanto, não poderia ser incriminado.
Demitidos poderão ter outra chance (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Demitidos durante o governo Collor podem ganhar mais uma chance de entrar com processo de readmissão no serviço público. A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5030/09, do senador Lobão Filho (foto), que autoriza o Executivo a reabrir o prazo para requerer o retorno ao serviço com amparo na anistia concedida pela Lei 8.878/94. Essa lei concedeu um prazo de 60 dias para apresentação de requerimento de retorno ao serviço. O projeto autoriza a reabertura do prazo por mais um ano, após a sanção do projeto. A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Pela proposta aprovada, o prazo beneficiará também os ex-servidores que pretendem requerer a reconsideração de pedidos de retorno ao serviço que tenham sido indeferidos, anulados ou arquivados. A lei beneficiou os servidores públicos da administração pública federal direta, autárquica e fundacional e os empregados de empresas públicas e sociedades de economia mista sob controle da União. Foram beneficiados os servidores exonerados, demitidos ou dispensados, entre 16 de março de 1990 e 30 de setembro de 1992, com violação de dispositivo constitucional ou legal, acordo, convenção ou sentença normativa, ou por motivação política em razão de movimentos grevistas. O projeto causa preocupação ao governo, que está tendo dificuldades para realocar os mais de três mil anistiados que apresentaram pedido de retorno dentro do prazo e já tiveram autorização para voltar ao trabalho. Mais sete mil anistiados aguardam análise de seus processos.
Bem na foto (O Estado de S. Paulo)
Brasil pode gastar mais se for responsável (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Controle social (O Globo - Panorama Político)
Dólar vai manter relevância após crise, diz Ibre (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Em São Paulo delação é desejável (Valor Econômico - Política)
Fator Marina (O Globo - Ancelmo Gois)
Fed imóvel, mas avisa que estímulo acabará (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Governo acuado (O Globo - Merval Pereira)
Lula tranquiliza Sarney e Renan (Jornal do Brasil - Informe JB)
Marina, o Cristovam de amanhã (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
O petróleo da Argentina vai virar chinês? (Valor Econômico)
Os "coronéis" estão no ar (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Perto da virada? (O Globo - Panorama Econômico)
PMDB na moita (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Politicagem no RS (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
PSDB recua para tentar salvar Virgílio (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Questão de ordem (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Reações dúbias à nota pós-Fed (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Uma cartada para tirar Cristovam do jogo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Âncoras (O Globo - Negócios & CIA)
À espera de Lina (Folha de S. Paulo - Painel)
ECONOMIA
Aeronáutica oferece 220 vagas (Correio Braziliense)
A Força Aérea Brasileira (FAB) seleciona oficiais temporários e professores para preencher cargos que exigem nível superior e educação básica. Ao todo são 220 vagas com remuneração que chega a R$ 4.143,00. A FAB tem em seus quadros 73.764 profissionais, entre militares (66.109) e civis (7.655). A seleção de oficiais ocorre todos os anos e geralmente os editais são publicados em agosto. Após o curso de formação de 13 semanas, o candidato é nomeado segundo-tenente e deve permanecer no cargo por dois anos. Nesse posto, a remuneração é de R$ 4.143,00. Após esse período, se for de interesse da administração e do candidato, o contrato é prorrogado anualmente, não podendo passar de oito anos. Durante esse período não obrigatório, os aprovados na seleção pertencerão ao quadro complementar de oficiais da Aeronáutica como primeiro-tenente e receberão R$ 4.584,00.
Agosto começa com fluxo cambial positivo (Valor Econômico)
O fluxo de dólares entre o Brasil e o exterior ficou positivo em US$ 2,255 bilhões na primeira semana de agosto, segundo dados do Banco Central. Isso significa que, nesse período, houve mais dólares entrando do que saindo do país. Esse movimento é um dos fatores que vem empurrando a cotação da moeda americana para baixo nos últimos meses. O número apurado pelo Banco Central é a diferença entre as operações nas áreas comercial e financeira. Na área comercial, o fluxo ficou negativo em US$ 441 milhões. Na área financeira, que considera os dólares que entram por meio de operações como aplicações, investimentos, gastos e remessas, o fluxo ficou positivo em US$ 2,696 bilhões. No acumulado do ano, o fluxo cambial está positivo em US$ 6,19 bilhões. No mesmo período do ano passado, estava positivo em US$ 14,6 bilhões. Desde janeiro, saíram do país US$ 3,364 bilhões na área financeira. Esse resultado negativo foi compensado pela entrada de US$ 9,554 bilhões no comércio exterior.
AIE reduz previsão para etanol brasileiro (O Estado de S. Paulo)
Ajuda a faculdades (Correio Braziliense)
Ajuda de R$ 1 bi (Correio Braziliense)
AL: remessa de imigrantes cairá 11% (O Globo)
Alíquota de royalty pode cair de 10% para 5% no pré-sal (Folha de S. Paulo)
Anbid: boa fase em fusões e aquisições (Jornal do Brasil)
Ativos imobiliários chegam à bolsa (Jornal do Brasil)
BC decide intensificar compra de dólares (Folha de S. Paulo)
BC nega estratégia de reduzir aplicações em títulos dos EUA (Folha de S. Paulo)
BC: concentração reflete dúvida (Jornal do Brasil)
BHP Billiton está cautelosa quanto à volta da demanda (Jornal do Brasil)
Bolsa sobe com expectativa de juros baixos nos EUA por um longo período (O Globo)
Brasil manterá investimentos em títulos do Tesouro americano, diz BC (Valor Econômico)
Braskem encerra 2º tri com lucro de R$ 1,156 bi (Jornal do Brasil)
Braskem lucra R$ 1,15 bilhão no 2º trimestre (O Estado de S. Paulo)
Braskem volta a lucrar e avalia aquisições nos EUA (Folha de S. Paulo)
Ciclo de ajuste da economia foi concluído, diz Lula (Folha de S. Paulo)
Com chuva no Brasil e seca na Índia, açúcar não para de subir (Valor Econômico)
Crise resultou em perda salarial (Jornal do Brasil)
Curtas - Conab compra (Valor Econômico)
Câmbio e competitividade preocupam empresários (O Estado de S. Paulo)
Depois da crise, empresários agora pedem compensações para o câmbio (O Globo)
Desempenho do mercado de trabalho no primeiro semestre surpreende, mas massa salarial encolhe (Jornal de Brasília)
Eletrobrás perde causa bilionária (O Estado de S. Paulo)
Eletrobrás poderá pagar R$ 1,3 bilhão a empresas (Folha de S. Paulo)
Eletrobrás terá que pagar correção (Jornal do Brasil)
Em meio a fluxo positivo, dólar cai para R$ 1,836 (Folha de S. Paulo)
Emergentes gastaram US$ 300 bi contra crise (O Globo)
EUA e banco suíço fecham acordo sobre evasão fiscal (Folha de S. Paulo)
Fed prevê fim de plano de ajuda a empresas (Folha de S. Paulo)
Fed vai estender programa de compra de títulos públicos (Jornal do Brasil)
Fed vê começo de recuperação após 20 meses de recessão nos EUA (O Estado de S. Paulo)
Governo capitaliza fundo garantidor (Valor Econômico)
Governo não chega a acordo para o reajuste de benefícios (Folha de S. Paulo)
Governo não tem como avaliar impactos do crédito-prêmio do IPI na receita, diz ministro (Jornal de Brasília)
Governo usa reajuste de pensão como moeda de troca (O Estado de S. Paulo)
IBGE vai mudar pesquisa familiar a partir de 2011 (O Estado de S. Paulo)
Ibovespa fecha em alta de 1,48% (Jornal de Brasília)
Importação sobe pela primeira vez em 11 meses (O Estado de S. Paulo)
Impulsionada pelo Fed e por recurso externo, Bolsa sobe 1,5% (Folha de S. Paulo)
Imóveis para locação entram na era da marcação a mercado (Valor Econômico)
Inadimplência avança menos no segundo semestre (Folha de S. Paulo)
Inadimplência perde fôlego (O Estado de S. Paulo)
Insatisfeito, Lula quer novos cortes na taxa Selic (O Estado de S. Paulo)
Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2010 é sancionada com vetos (Folha de S. Paulo)
Leão perde os juros (Correio Braziliense)
Líquidos, bancos brigam por taxa (Valor Econômico)
Menos papel, mais eficiência (Correio Braziliense)
Microservice fará 1ª fábrica de discos Blu-ray do Brasil (Folha de S. Paulo)
Miguel Jorge diz que nada mudará (Correio Braziliense)
Moeda fecha em queda de 0,49%, cotada a R$ 1,834 (Jornal do Brasil)
Mulheres, jovens e devedoras (Correio Braziliense)
Negociação para dispensa coletiva irrita empresário (Folha de S. Paulo)
Nokia e Microsoft se unem para bater BlackBerry (Folha de S. Paulo)
Nossa Caixa tem prejuízo de R$ 139 mi (Valor Econômico)
Nossa Caixa tem prejuízo de R$ 139,6 milhões (O Estado de S. Paulo)
Nova polêmica:crédito do IPI é subsídio ou não? (O Estado de S. Paulo)
OMC adia decisão final sobre subsídio dos EUA ao algodão (Valor Econômico)
Papai Noel vai trazer 139 mil empregos (Correio Braziliense)
Para o Fed, economia dos EUA começa a se recuperar (O Estado de S. Paulo)
PDVSA paga US$ 400 mi para refinaria do NE (O Estado de S. Paulo)
Pepsico adquire empresa líder em água de coco no país (Folha de S. Paulo)
Pesquisa vê piora na disponibilidade de crédito (Valor Econômico)
Privatização de aeroportos não seguirá sugestão da Anac (O Globo)
Procuradoria quer embargar mineroduto (O Globo)
Produção industrial continua em queda na UE (O Estado de S. Paulo)
Recessão nos EUA chegou ao fim, dizem economistas (O Estado de S. Paulo)
Remessas de migrantes da AL vão cair 11% neste ano, diz BID (Folha de S. Paulo)
Reservas externas renderam 9,3% no ano passado (O Estado de S. Paulo)
Restrição chinesa à importação de DVDs é ilegal, afirma OMC (Folha de S. Paulo)
Retorno a nível pré-crise só em 2012 (Jornal do Brasil)
Royalties de pré-sal podem cair à metade (O Globo)
Se decisão for a favor da União, MP terá vetos (O Estado de S. Paulo)
Sindicatos iniciam campanhas salariais animados com recuperação econômica (O Globo)
STF começa a julgar hoje incentivo para exportador (O Estado de S. Paulo)
STJ: Eletrobrás terá de pagar dívida bilionária (O Globo)
São Paulo e Rio querem maior repasse a Estados produtores (Folha de S. Paulo)
Taxas de juros voltam ao nível que estavam antes da crise internacional, revela pesquisa da Anefac (Jornal de Brasília)
Taxas de juros voltam aos níveis pré-crise (O Estado de S. Paulo)
Transparência na marra (Valor Econômico)
Uma única palavra: indústrias (O Estado de S. Paulo)
US$ 7 tri foram comprometidos com a crise (Valor Econômico)
Veto a exportação de amianto racha governo (O Globo)
POLÍTICA
Receita elabora ato para validar ajuste contábil (O Estado de S. Paulo)
A Receita Federal prepara um Ato Declaratório para orientar as empresas sobre a forma de tributação que pode validar a opção da Petrobrás e de outras centenas de empresas de um ajuste contábil para pegarem menos imposto neste ano, em decorrência da crise financeira. O documento deverá ser divulgado o mais rápido possível para acabar com a insegurança jurídica gerada com a manifestação contrária do Fisco que, mesmo sem citar o nome da estatal, condenou a opção. A possibilidade de as empresas alterarem no mesmo ano o regime de tributação (de caixa para competência e vice-versa) não é consenso no Fisco, mas a tendência até o momento é que o ato seja favorável ao procedimento realizado pelas empresas.
Comissão aprova acordo de Brasil e Vaticano (Folha de S. Paulo)
A Câmara pode aprovar nos próximos dias um acordo entre o governo brasileiro e o Vaticano assinado pelo presidente Lula em novembro de 2008. Apesar do protesto de igrejas cristãs tradicionais, evangélicos, grupos ateus e até mesmo entidades católicas que defendem o Estado laico, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara aprovou ontem o texto.O acordo segue para três comissões, mas, como corre em regime de urgência, pode ser votado no plenário imediatamente. A Folha apurou que houve acordo entre os líderes da Casa para que o texto fosse apreciado no plenário assim que passasse pela Comissão de Relações Exteriores. O texto precisa passar pelo Senado.
''Censura tira o Brasil da rota do primeiro mundo'' (O Estado de S. Paulo)
''Estado'' entra com novo recurso para derrubar censura (O Estado de S. Paulo)
A pretexto da fumaça (Folha de S. Paulo)
As terras do petroleiro (Correio Braziliense)
Base cochila e Lina Vieira vai depor (O Estado de S. Paulo)
Base cochila e oposição convoca Lina à CCJ (Jornal do Brasil)
Brasil quer rastrear duas contas no caso Alstom (Folha de S. Paulo)
Collor se tornará imortal (Correio Braziliense)
Concordata pode gerar problema institucional (Folha de S. Paulo)
Curtas - Genro na frente (Valor Econômico)
Câmara adia votação da MP que garante recomposição das perdas dos municípios (Jornal de Brasília)
De volta à política, Itamar Franco ataca Lula, FHC e Sarney (Jornal de Brasília)
DEM pede investigação à Procuradoria (Jornal do Brasil)
DEM vai ao Supremo contra ato de Minc sobre licenciamento ambiental (O Globo)
Dirceu cobra fidelidade partidária (O Estado de S. Paulo)
Duque arquiva ação do PMDB contra Virgílio (O Globo)
Escavações não encontram vestígios de guerrilheiro (O Estado de S. Paulo)
Estopim da crise, caso foi revelado pelo ''Estado'' (O Estado de S. Paulo)
Filho de Renan pode ganhar concessão de rádio em AL (O Estado de S. Paulo)
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Impasse sobre reajuste de aposentados (O Globo)
Investigados negam ser donos de contas da Suíça (Folha de S. Paulo)
Jobim defende maior restrição do uso da internet nas campanhas eleitorais (Valor Econômico)
Jobim defende regras para internet em campanhas (O Globo)
José Dirceu ameaça tomar mandato de Marina (Valor Econômico)
Juiz de MT bloqueia verba do PAC (O Estado de S. Paulo)
Lula alinhava acordo para candidatura Meirelles em Goiás (Valor Econômico)
Lula ataca programação da TV em evento presbiteriano (Jornal do Brasil)
Lula dá concessão de rádio a filho de Renan (O Globo)
Lula pede civilidade ao Senado (O Estado de S. Paulo)
Lula pede mais civilidade aos senadores (Folha de S. Paulo)
Lula volta defender mais redução da taxa básica de juros (Jornal de Brasília)
Mais 468 atos secretos são publicados no Senado (Jornal do Brasil)
Marina e Gabeira traçam estratégia para campanha (Folha de S. Paulo)
Marina já analisa palanques estaduais do PV (O Globo)
Marina Silva frustra disputa plebiscitária (Valor Econômico)
MP investiga R$ 300 mi da Universal no exterior (O Globo)
MST sai frustrado de encontro com ministros (O Estado de S. Paulo)
No primeiro dia, fracassam buscas no Araguaia (Folha de S. Paulo)
Oposição a Yeda trava guerra por postos na CPI (O Estado de S. Paulo)
Oposição chama Lina para depor no Senado (Folha de S. Paulo)
Pacote reduz burocracia no serviço federal (O Globo)
Para Itamar Franco, o candidato tucano a presidente em 2010 será Aécio Neves (Jornal de Brasília)
Para Itamar, o PSDB só tem um candidato a presidente, Aécio Neves (Valor Econômico)
Pesquisa dá Dilma atrás do PV (O Estado de S. Paulo)
Planalto tem como negar se houve reunião (Folha de S. Paulo)
PMDB arquiva caso Virgílio e aperta PT para encerrar crise (Folha de S. Paulo)
Prefeito diz que todas as regras foram seguidas (O Estado de S. Paulo)
Presidente corteja eleitorado evangélico desde 2002 (O Estado de S. Paulo)
Presidente critica baixo nível no Senado (O Globo)
Presidente do Conselho de Ética do Senado arquiva representação contra líder do PSDB (Jornal de Brasília)
PT já acha perdida luta para manter Marina (O Estado de S. Paulo)
Relação trincada (Correio Braziliense)
Sarney e Renan pedem que Lula enquadre PT (O Globo)
Sem-terra invadem a Fazenda e são recebidos pelo governo (O Globo)
Servidora da Receita confirma versão de Lina sobre encontro (Folha de S. Paulo)
STF prorroga validade de lei inconstitucional por causa da gripe suína (Jornal de Brasília)
STJ livra dono da Boi Gordo, que lesou 30 mil investidores (O Estado de S. Paulo)
Tropa segue script do acordo e livra tucano (O Estado de S. Paulo)
TV Cultura entra na Justiça e estuda demissão de grevistas (Folha de S. Paulo)
TV exagera na violência, critica (O Estado de S. Paulo)
Um esforço infrutífero de quatro décadas (O Globo)
Índios acusados de homicídio são presos (O Estado de S. Paulo)
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