segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DOS JORNALÕES

O BLOBO
ESCOLAS ABREM COM NOVAS MEDIDAS CONTRA AGRIPE SUÍNA

Bebedouros serão fechados e alunos usarão gel desinfetanteApós as mais longas férias de meio de ano, 2,3 milhões de alunos das redes pública e privada voltam hoje às aulas no Rio, e encaram novas medidas para evitar o contágio por gripe suína. Preocupadas com a limpeza e a ventilação de suas instalações, escolas fecharão bebedouros e distribuirão kits com gel desinfetante e sabonete líquido. (págs. 1 e 9)

FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
ALCKIMIN LIDERA; CIRO APARECE COM 12%

Deputado do Ceará chega a 18%, dependendo do cenário; ex-prefeita Marta Suplicy (PT) tem de 6% a 22% Nome preferido do presidente Lula para disputar o governo de São Paulo, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) surge com 12% das intenções de voto na primeira pesquisa que inclui seu nome entre os pré-candidatos do Estado. O tucano Geraldo Alckmin continua liderando com folga em todos os cenários simulados.Para o diretor do Datafolha, Mauro Paulino, o desempenho do deputado do Ceará é "considerável como ponto de partida", mas não ameaça o PSDB. Ciro ainda tenta viabilizar uma nova candidatura à Presidência. (págs. 1 e A4)

O ESTADÃOZINHO DE S. PAULO
CRESCE GASTO SECRETO COM CARTÃO CORPORATIVO

Fatia na despesa do governo federal aumentou de 33,8% para 44,9% Gastos secretos já representam 44,9% dos pagamentos feitos com cartões corporativos do governo federal. Eles chegaram a R$ 15,7 milhões no primeiro semestre, indica levantamento feito no Portal da Transparência. Em 2008, o porcentual de despesas sigilosas foi bem inferior: 33.8%. A Controladoria Geral da União atribui o aumento este ano à migração para os cartões corporativos de todos os pagamentos antes realizados em cheque. As regras do sigilo protegem gastos de altas autoridades, como a Secretaria de Administração da Presidência, responsável por cerca de 13% de todas as despesas secretas. Mas outras áreas sensíveis têm contas totalmente abertas, caso do Estado Maior do Exército. (págs. 1 e A4)

JORNAL DO BRASIL
EMPRÉSTIMOS DO BNDES EVIDENCIAM RECUPERAÇÃO

As consultas das empresas para novos financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) dispararam e alcançaram R$ 136 bilhões de janeiro a julho deste ano – um aumento de 34% em relação ao mesmo período do ano passado. O salto nos pedidos de empréstimos reflete a retomada de investimentos na economia brasileira e um caso à parte: os R$ 25 bilhões que a Petrobras vai tomar emprestado do banco. Executivos de vários setores da economia voltaram a bater na porta do banco para pedir apoio depois de alguns meses de silêncio forçado pela crise. Entre projetos adiados que voltaram à pauta, empreendimentos de siderurgia, química e petroquímica. Outros produtores ramos de alimentos , material de transporte, ferrovias e energia elétrica ampliam investimentos e a carteira de empréstimos . O setor de serviços também engordaram as consultas junto ao banco de fomento.
GOLPISTA BRAZILIENSE
SECRETARIAS ESPECIAIS ESBANJAM EM VIAGENS

Elas possuem status de ministério, mas foram criadas sob o argumento de que iriam representar estruturas mais enxutas dentro da ampla lista de órgãos do governo federal. Com orçamentos vinculados e quadros de funcionários praticamente compostos por servidores cedidos de outras instituições e ocupantes de cargos de livre provimento, as secretarias especiais (1)não são nada econômicas na hora de gastar em passagens aéreas e diárias de viagem. Foi o que mostrou levantamento do Correio em cinco desses órgãos.
CAI PARCELA DE PRODUÇÃO EXPORTADA PELA INDÚSTRIA

Em 2005, 17 em cada 100 máquinas fabricadas no Brasil foram vendidas no exterior, enquanto em calçados, o volume exportado atingiu um quarto da produção. Como consequêcia da recuperação do mercado interno e do câmbio apreciado, a indústria não sustentou sua presença no mercado externo nos últimos anos. Desde 2008, esse movimento foi acentuado pela retração na demanda externa e o país encerrou o primeiro semestre com uma perda de 12% na fatia da produção industrial destinada ao exterior na comparação com 2005, quando a participação atingiu o recorde 14,4%. Desde então, ela só caiu e chegou aos 12,7% deste início de ano, segundo estudo da LCA Consultores. O recuo médio de 12% no peso das exportações na produção industrial resulta de quedas expressivas em manufaturados compensadas por aumentos em commodities e alimentos industrializados. No setor de calçados, a queda passa de 20%. No de automóveis, o país perdeu metade do espaço que conquistara no exterior. Em 2005, a indústria de móveis embarcou 7% de todos os sofás, armários e camas que produziu, fatia hoje reduzida a 5%, situação que já levou algumas empresas do setor, como a Movelar, que já vendeu para 40 países, a desmontar a estrutura de comércio exterior e concentrar vendas no mercado interno. (págs. 1, A4 e A6)

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