ESCOLAS ABREM COM NOVAS MEDIDAS CONTRA AGRIPE SUÍNA
Bebedouros serão fechados e alunos usarão gel desinfetanteApós as mais longas férias de meio de ano, 2,3 milhões de alunos das redes pública e privada voltam hoje às aulas no Rio, e encaram novas medidas para evitar o contágio por gripe suína. Preocupadas com a limpeza e a ventilação de suas instalações, escolas fecharão bebedouros e distribuirão kits com gel desinfetante e sabonete líquido. (págs. 1 e 9)
FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
Deputado do Ceará chega a 18%, dependendo do cenário; ex-prefeita Marta Suplicy (PT) tem de 6% a 22% Nome preferido do presidente Lula para disputar o governo de São Paulo, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) surge com 12% das intenções de voto na primeira pesquisa que inclui seu nome entre os pré-candidatos do Estado. O tucano Geraldo Alckmin continua liderando com folga em todos os cenários simulados.Para o diretor do Datafolha, Mauro Paulino, o desempenho do deputado do Ceará é "considerável como ponto de partida", mas não ameaça o PSDB. Ciro ainda tenta viabilizar uma nova candidatura à Presidência. (págs. 1 e A4)
O ESTADÃOZINHO DE S. PAULO
Fatia na despesa do governo federal aumentou de 33,8% para 44,9% Gastos secretos já representam 44,9% dos pagamentos feitos com cartões corporativos do governo federal. Eles chegaram a R$ 15,7 milhões no primeiro semestre, indica levantamento feito no Portal da Transparência. Em 2008, o porcentual de despesas sigilosas foi bem inferior: 33.8%. A Controladoria Geral da União atribui o aumento este ano à migração para os cartões corporativos de todos os pagamentos antes realizados em cheque. As regras do sigilo protegem gastos de altas autoridades, como a Secretaria de Administração da Presidência, responsável por cerca de 13% de todas as despesas secretas. Mas outras áreas sensíveis têm contas totalmente abertas, caso do Estado Maior do Exército. (págs. 1 e A4)
JORNAL DO BRASIL
EMPRÉSTIMOS DO BNDES EVIDENCIAM RECUPERAÇÃO
As consultas das empresas para novos financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) dispararam e alcançaram R$ 136 bilhões de janeiro a julho deste ano – um aumento de 34% em relação ao mesmo período do ano passado. O salto nos pedidos de empréstimos reflete a retomada de investimentos na economia brasileira e um caso à parte: os R$ 25 bilhões que a Petrobras vai tomar emprestado do banco. Executivos de vários setores da economia voltaram a bater na porta do banco para pedir apoio depois de alguns meses de silêncio forçado pela crise. Entre projetos adiados que voltaram à pauta, empreendimentos de siderurgia, química e petroquímica. Outros produtores ramos de alimentos , material de transporte, ferrovias e energia elétrica ampliam investimentos e a carteira de empréstimos . O setor de serviços também engordaram as consultas junto ao banco de fomento.
SECRETARIAS ESPECIAIS ESBANJAM EM VIAGENS
Elas possuem status de ministério, mas foram criadas sob o argumento de que iriam representar estruturas mais enxutas dentro da ampla lista de órgãos do governo federal. Com orçamentos vinculados e quadros de funcionários praticamente compostos por servidores cedidos de outras instituições e ocupantes de cargos de livre provimento, as secretarias especiais (1)não são nada econômicas na hora de gastar em passagens aéreas e diárias de viagem. Foi o que mostrou levantamento do Correio em cinco desses órgãos.
Em 2005, 17 em cada 100 máquinas fabricadas no Brasil foram vendidas no exterior, enquanto em calçados, o volume exportado atingiu um quarto da produção. Como consequêcia da recuperação do mercado interno e do câmbio apreciado, a indústria não sustentou sua presença no mercado externo nos últimos anos. Desde 2008, esse movimento foi acentuado pela retração na demanda externa e o país encerrou o primeiro semestre com uma perda de 12% na fatia da produção industrial destinada ao exterior na comparação com 2005, quando a participação atingiu o recorde 14,4%. Desde então, ela só caiu e chegou aos 12,7% deste início de ano, segundo estudo da LCA Consultores. O recuo médio de 12% no peso das exportações na produção industrial resulta de quedas expressivas em manufaturados compensadas por aumentos em commodities e alimentos industrializados. No setor de calçados, a queda passa de 20%. No de automóveis, o país perdeu metade do espaço que conquistara no exterior. Em 2005, a indústria de móveis embarcou 7% de todos os sofás, armários e camas que produziu, fatia hoje reduzida a 5%, situação que já levou algumas empresas do setor, como a Movelar, que já vendeu para 40 países, a desmontar a estrutura de comércio exterior e concentrar vendas no mercado interno. (págs. 1, A4 e A6)
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ARTIGOS
A América do Sul na política externa brasileira (Valor Econômico)
O debate sobre política externa deve enxergar o longo prazo, ajustando-se às condições da nova década. A política externa brasileira passou por dois grandes paradigmas e alguns interstícios mais ambíguos, como na Era Vargas. Essas referências respeitaram evoluções internacionais e domésticas que fizeram variar a maneira como definíamos nossa identidade, interesses nacionais e recursos que nos capacitavam a alcançá-los. Embora os enfoques mudassem significativamente, a América do Sul sempre foi objeto de atenção especial da nossa diplomacia. Hoje, a difusão do poder internacional e a modernização dos padrões de cooperação recomendam alianças flexíveis e multifacetadas. No entanto, para evitar dispersões contraproducentes, convém não esquecer que, se a geometria é variável, a geografia continua permanente.
As negociações sobre o clima e seus mitos (O Estado de S. Paulo)
Vai-se realizar em dezembro deste ano a Conferência de Copenhague (Dinamarca), cuja finalidade é rever e atualizar as decisões tomadas em Kyoto, (Japão), em 1997, quando os países participantes da Convenção do Clima - pela primeira vez - decidiram fazer algo para tentar evitar o aquecimento da atmosfera e as mudanças climáticas que dele decorrem, adotando o Protocolo de Kyoto. Desde 1997 ficaram cada vez mais claras as consequências desse aquecimento, bem como as suas causas, sendo a principal das quais a queima dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás). Sucede que esses combustíveis são o motor da nossa civilização e reduzir o seu consumo enfrenta enormes resistências, e não só das empresas que os produzem, como também os nossos padrões de consumo. Mudar padrões de consumo é difícil, de modo que para reduzir o consumo de combustíveis fósseis é preciso encontrar substitutos para eles, sem o que nossa civilização deixaria de existir.
Assim é, se lhe parece (Folha de S. Paulo)
Cuidar da vida (Jornal do Brasil)
Democracia em queda (Correio Braziliense)
Habitação e saneamento (Correio Braziliense)
Integração regional e crise global (Folha de S. Paulo)
Juros e o futuro (O Globo)
Melhores serviços (O Globo)
O presente e o futuro do ressarcimento ao SUS (Jornal do Brasil)
Pela liberdade (O Globo)
Política social indígena (O Estado de S. Paulo)
Política social indígena (O Globo)
Prescrição intercorrente (Jornal do Brasil)
Pré-sal e lei de propriedade industrial (Jornal do Brasil)
Purificação pelas urnas (O Globo)
Tentacular e impiedosa (Folha de S. Paulo)
Uma Silva sucessora de um Silva? (Jornal do Brasil)
É o câmbio, sr. presidente! (Folha de S. Paulo)
É preciso "enxugar" a Constituição (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A procissão começou (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
De repente, mas não sem propósito, morubixabas tucanos invadiram o Noroeste. Em duas semanas, o governador paulista, José Serra (PSDB) viajou três vezes à região. Foi a Exu (Pernambuco) reverenciar a memória de Luiz Gonzaga. Esteve em Salvador (Bahia) para assinar um termo de cooperação fiscal com o estado. Marcou presença numa maratona de solenidades em Maceió (Alagoas). Vai ainda a Sergipe. No mesmo período o governador mineiro Aécio Neves foi ao Recife. Ainda em agosto, planeja visitar o Rio Grande do Norte e o Ceará. Nenhum projeto-procissão é fácil. Nele, o santo percorre um trajeto com destino certo, e cabe aos devotos acompanhá-la com suas preces. Arregimentar um coro considerável, nesse caso, é difícil sobretudo quando a peregrinação se dá em terreno desfavorável. O Nordeste tem 27% do eleitorado nacional, pouco menos que os eleitores do Sul. Norte e Centro-Oeste. Se nenhum candidato se viabiliza sem o Sudeste e seus 43% dos eleitores, foi no Nordeste que o lulismo abriu uma dianteira alargada para compensar a derrota de 2006 em São Paulo (22% do total).
Ao Deus dará (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Brasil foi o país que menos sentiu a crise na AL (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Brasil pagará 4 bilhões a mais por submarinos (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Controle de capitais não é solução (Valor Econômico)
Indústria já se preocupa com o pós-Copenhague (Valor Econômico - Brasil)
Lula e Múcio, a conversa definitiva (Jornal do Brasil - Informe JB)
Nem só de pessimistas vive o mercado local (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O fiador (Folha de S. Paulo - Painel)
PPS guerreia dentro do governo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Precatórios são tema de seminário (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Pressionado, tucanos pensam e repensam sobre que candidato lançar ao governo (Gazeta d
Semana de agenda fraca favorece trégua (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
ECONOMIA
"Enrique não tem nenhuma condenação" (Folha de S. Paulo)
Marcelo Paracchini, que preside a empresa de Enrique Bañuelos no Brasil, a Veremonte Participações, diz que o empreendedor é "uma pessoa séria, honesta e trabalhadora". As dúvidas que existem entre espanhóis vêm do fato de muitos investidores terem perdido dinheiro com a Astroc, a antiga incorporadora de Bañuelos naquele país, quando suas ações despencaram em 2007. "Houve gente que perdeu dinheiro com as ações, mas também houve gente que ganhou. De qualquer forma, fazer acusação é muito fácil. Difícil é provar. Enrique não tem nenhuma condenação. Não houve processos de clientes, de bancos, de fornecedores ou empregados." Paracchini afirma que o mercado brasileiro reagiu bem à entrada de Bañuelos no Brasil, com a compra das incorporadoras Klabin Segall e Abyara. "Se uma das duas quebrasse, haveria insegurança generalizada no meio imobiliário. Por isso, o mercado ficou contente com a nossa chegada."
''Brasil é o mais irresistível dos Brics'' (O Estado de S. Paulo)
Quando o Lehman Brothers quebrou, provocando o maior terremoto do sistema financeiro mundial desde os anos 30, muitos analistas decretaram o fim dos bancos de investimento. Essas instituições, em vez de atenderem ao cidadão comum, são especialistas em intermediar grandes operações, como fusões e aquisições, ou cuidar da fortuna de investidores endinheirados. Para os críticos, havia duas saídas para esses bancos: ou iriam à falência, como o próprio Lehman Brothers, ou seriam absorvidos pelos gigantes do varejo.
Allianz traz subsidiária para atuar no resseguro (Valor Econômico)
Baixa renda puxa retomada da construção civil (Folha de S. Paulo)
Banco do Sul fica para depois (O Estado de S. Paulo)
BB negocia sociedade com seguradoras estrangeiras (O Estado de S. Paulo)
BNDES faz desembolso recorde em 7 meses (O Estado de S. Paulo)
BNDES libera R$ 75 bilhões e diz que supera meta de 2009 (Folha de S. Paulo)
BNDES será sócio da Magnesita (O Estado de S. Paulo)
Brasil e México assinam acordo de energia (O Estado de S. Paulo)
Caixa da Petrobras chega a limite no trimestre (Valor Econômico)
Calderón busca acordos entre Pemex e Petrobras (O Globo)
Chineses impedem privatização (Jornal do Brasil)
Clube de investimento é alternativa (Folha de S. Paulo)
Corretoras apostam em carteira de ações mais conservadora (Folha de S. Paulo)
Cresce o número de trabalhadores estrangeiros no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Crise ainda não acabou, diz BC europeu (Jornal do Brasil)
Crise eleva interesse por reestruturação de dívida (Valor Econômico)
Crédito emergencial perde participação (Valor Econômico)
Crédito à Petrobras leva BNDES a desembolso recorde (O Globo)
Dados de desemprego e inflação estão na agenda (Folha de S. Paulo)
Devedor pode pedir parcelamento de débito (Folha de S. Paulo)
Disciplina e treino (Correio Braziliense)
Economia japonesa volta a crescer no segundo trimestre (Folha de S. Paulo)
Em crise, correio americano deve ter rombo recorde de US$ 7 bi (Folha de S. Paulo)
Empréstimos da Caixa sobem 56% e batem recorde histórico (Folha de S. Paulo)
Empréstimos do BNDES evidenciam recuperação (Jornal do Brasil)
Espanhol controverso avança no Brasil (Folha de S. Paulo)
Estabilidade pavimenta retomada da habitação (O Globo)
Ferro velho (Folha de S. Paulo)
GOVERNO ACEITA DAR 7% A QUEM GANHA ACIMA DO SALÁRIO-MÍNIMO. (Jornal
Investidor tem de entender antes de aplicar (Folha de S. Paulo)
Líder do pregão virtual anual já acumula ganhos de 418% (Folha de S. Paulo)
Mulheres preparam aposentadoria mais cedo (O Globo)
Na crise, preço de seguro de carros subiu 11% (O Globo)
Na exportação, o passado (O Globo)
No passado, pequenos negócios. Hoje, grandes exportadores do país (O Globo)
Operação atinge 5 mil donos de contas (Jornal do Brasil)
Petrobras e Pemex próximas (Jornal do Brasil)
PIB japonês do segundo trimestre deve ser positivo (Jornal de Brasília)
Real deve ter maior alta em 11 anos até o fim de 2010 , diz banco (Folha de S. Paulo)
Remessa de migrante estrangeiro cresce 48% (O Estado de S. Paulo)
Renda em construção (Valor Econômico)
Setor espera melhora no 2º semestre (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
AMB critica aprovação de acordo com Vaticano (Folha de S. Paulo)
A AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) divulgou uma nota pública se posicionando contra a aprovação, no Congresso Nacional, do acordo entre Brasil e Vaticano, assinado em novembro do ano passado pelo presidente Lula. Segundo a entidade, a ratificação do texto "implicará em grave retrocesso ao exercício das liberdades e à efetividade da pluralidade enquanto princípio fundamental do Estado". O acordo, que trata de assuntos jurídicos e outros temas, como ensino religioso público e casamento, foi aprovado na semana passada na Comissão de Relações Exteriores da Câmara. Ele poderá ir ao plenário da Casa já nos próximos dias.
ANJ discute o futuro do jornalismo no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Associação Nacional de Jornais (ANJ) promove amanhã, em Brasília, um debate sobre a liberdade de expressão e o futuro do jornalismo brasileiro. O evento é parte das comemorações dos 30 anos da entidade, comemorados hoje. Dentre os principais temas a serem discutidos, está a liminar concedida pela desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que proibiu o Estado de publicar reportagens sobre a investigação da Polícia Federal contra Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubaram a Lei de Imprensa e a exigência do diploma para jornalistas. O repórter Iason Athanasiadis-Fowden, do jornal Washington Times, preso por 20 dias durante os protestos no Irã após a conturbada reeleição do atual presidente, Mahmoud Ahmadinejad, em junho deste ano, foi convidado para dar seu testemunho sobre o cerceamento à liberdade de expressão no país.
- Apartamentos complicam Sarney (Jornal do Brasil)
Até base quer explicação de Sarney sobre imóveis (O Estado de S. Paulo)
Bispo liga denúncia a crescimento da Record (Folha de S. Paulo)
Candidatura Meirelles redobra pressão sobre rumos da política monetária (Valor Eco
- Celso de Mello, 20 anos no STF (O Globo)
Censura e devido processo legal (O Estado de S. Paulo)
Congresso aceita privilégio à Petrobras (Valor Econômico)
Congresso judaico reúne parlamentares (O Estado de S. Paulo)
CPI da Petrobras vai ouvir cúpula da ANP (Jornal de Brasília)
CRESCE GASTO SECRETO COM CARTÃO CORPORATIVO (O Estado de S. Paulo)
Curta - Aposentados (Valor Econômico)
Doleiro trouxe para o Brasil US$ 500 mil que seriam da Alstom (Folha de S. Paulo)
Dom Antônio Saburido toma posse como arcebispo de Recife (Folha de S. Paulo)
Ex-bispo vai depor sobre lavagem de dinheiro (O Globo)
Festa para arcebispo (O Globo)
Filho de Sarney foi avisado de que seria alvo de ação, diz PF (Folha de S. Paulo)
Filiação de senadora dará identidade a Partido Verde (O Estado de S. Paulo)
Gasto com pessoal cresce 49% em sete anos (O Globo)
Governo Lula privilegia burocratas em reajustes (O Globo)
Histórico de polêmicas será desafio de Marina (O Estado de S. Paulo)
Juíza mantém tucana em ação do caso Detran (Folha de S. Paulo)
Marina Silva deve anunciar esta semana filiação ao PV (Jornal do Brasil)
Mau uso levou à queda da ministra Matilde Ribeiro (O Estado de S. Paulo)
Oposição vai insistir em acareação entre Dilma e Lina na CCJ do Senado (O Globo)
Palanques rachados em 2010 (Correio Braziliense)
Para ajudar Dilma, Lula lança pacote de bondades (O Estado de S. Paulo)
Para Ciro, Datafolha reforça sua intenção de disputar Planalto (Folha de S. Paulo)
Pesquisa anima partidos dos três principais concorrentes (O Estado de S. Paulo)
Pesquisa aumenta pressão contra Sarney, diz oposição (Folha de S. Paulo)
PMDB apoia Yeda e fica no governo para combater Tarso (Folha de S. Paulo)
PMDB quer encerrar recursos contra Sarney (O Globo)
Polícia do AM investiga deputado acusado de mandar matar promotores (O Globo)
Político é flagrado com três menores em motel (Jornal do Brasil)
PSDC terá 5 minutos de propaganda na TV (O Estado de S. Paulo)
Revista em advogados será suspensa no Rio (O Estado de S. Paulo)
Rodovia entre PB e RN será pavimentada (O Estado de S. Paulo)
Sargento que esteve no Araguaia pede indenização (Folha de S. Paulo)
Senador duvida de escutas feitas pela polícia (Folha de S. Paulo)
Senadores pedem investigação sobre imóveis de Sarney (O Estado de S. Paulo)
Serra lidera e Marina Silva surge em último em pesquisa para presidente (O Globo)
TRE do Ceará adere a atendimento virtual (O Estado de S. Paulo)
Uribe se diz disposto a retomar diálogo com Equador e Venezuela (Jornal de Brasília)
Zequinha afirma ser proprietário de apartamento (O Estado de S. Paulo)
Áreas necessitam de proteção, diz CGU (O Estado de S. Paulo)
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