Aquecimentistas” e o barão de Münchausen
Geraldo Lino
Alerta em Rede - Como já reportado anteriormente, os centros de coordenação da campanha contra o suposto aquecimento global antropogênico encontram-se ativamente mobilizados para consolidar uma agenda de fixação de cotas nacionais obrigatórias de emissões de gases de efeito estufa (principalmente o dióxido de carbono), a transformação das emissões em commodities negociáveis num mercado internacional e o estabelecimento de uma agência internacional de fiscalização das emissões nacionais.Para alimentar essa campanha, estudos são produzidos, um após o outro, para justificar o estabelecimento desse "padrão-carbono" para a economia mundial, raramente se passando uma semana sem que alguma alegada evidência do papel do homem nos processos climáticos ganhe as manchetes internacionais, sendo difícil até mesmo selecionar as mais escandalosas.Duas comunicações recentemente publicadas na revista científica Nature de 30 de abril merecem comentários. Embora provenham de dois centros diferentes, o Departamento de Física da Universidade de Oxford (Reino Unido) e o Instituto Potsdam para a Pesquisa de Impactos Climáticos (Alemanha), as duas comunicações têm quatro autores em comum e transmitem a mesma mensagem: a humanidade só poderá utilizar menos da metade das reservas conhecidas de combustíveis fósseis se quiser evitar um aquecimento atmosférico de 2oC até 2050.Para facilitar o entendimento dos leigos, o líder do grupo de Oxford, Myles Allen, resumiu as conclusões dos dois estudos em um artigo publicado no jornal The Guardian de 29 de abril:
“O resultado principal de ambos os textos é que o risco de uma perigosa mudança climática é determinado primariamente pela quantidade total de dióxido de carbono que nós, a raça humana, lançamos na atmosfera ao longo de todo o tempo, e não por emissões de qualquer ano em particular. Por exemplo, muito provavelmente, o lançamento de um total de um trilhão de toneladas de carbono causa um aquecimento em torno de 2oC, que muitos cientistas e governos consideram como um limite acima do qual os riscos aumentam drasticamente... Dado que já lançamos mais de meio trilhão de toneladas desde 1750, ficamos com um total entre a-metade-disto-novamente e a-mesma-coisa-novamente. Pelas tendências atuais, nós usaremos tudo isso em apenas 20-40 anos. Claramente, as emissões terão que começar a cair em breve.Existem apenas três opções: lançamos tudo isso na atmosfera, caso em que estaremos muito provavelmente nos comprometendo com perigosas mudanças climáticas superiores a 2oC; estabelecemos um regime de controle de emissões tão rigoroso [stringent, no original] que ninguém, em qualquer lugar do mundo, sonhará em desenterrar e queimar tudo; ou aceitamos que tudo vai ser queimado e evitamos que chegue à atmosfera. Nenhuma opção é palatável.”
Allen conclui com uma pergunta-desafio: "Que sacrifícios teremos que fazer hoje para atingir o que deve ser minimamente o nosso objetivo de longo prazo - evitar o trilhão de toneladas?"Já o estudo de Potsdam, encabeçado pelo Dr. Malte Meinshausen, ressalta que, "para se atingir tal objetivo, menos da metade das reservas economicamente recuperáveis provadas de petróleo, gás e carvão podem ainda ser emitidas até 2050". Por ironia, o sobrenome do cientista do Instituto Potsdam, o principal núcleo do catastrofismo climático na Alemanha, é quase homófono do do barão Karl de Münchausen, cujas façanhas originaram o célebre e divertido livro de Rudolph Erich Raspe (1785), As aventuras do barão de Münchausen, entre as quais se incluía uma viagem à Lua em pleno século XVIII. O problema é que tanto o barão como o narrador de suas histórias fantásticas queriam apenas divertir os seus ouvintes e leitores, e os cientistas engajados no esforço "aquecimentista" pretendem ser levados a sério. E mais sérias ainda seriam as consequências do estabelecimento da agenda de pesadelo baseada na limitação dos usos dos combustíveis fósseis.
Para se inteirar mais do tema, não deixe de ler:
Agora, vacíne-se definitivamente contra as imbecilidades difundidas. Não deixe de ler ainda:
Palestra de J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte I)
Geraldo Lino
“O resultado principal de ambos os textos é que o risco de uma perigosa mudança climática é determinado primariamente pela quantidade total de dióxido de carbono que nós, a raça humana, lançamos na atmosfera ao longo de todo o tempo, e não por emissões de qualquer ano em particular. Por exemplo, muito provavelmente, o lançamento de um total de um trilhão de toneladas de carbono causa um aquecimento em torno de 2oC, que muitos cientistas e governos consideram como um limite acima do qual os riscos aumentam drasticamente... Dado que já lançamos mais de meio trilhão de toneladas desde 1750, ficamos com um total entre a-metade-disto-novamente e a-mesma-coisa-novamente. Pelas tendências atuais, nós usaremos tudo isso em apenas 20-40 anos. Claramente, as emissões terão que começar a cair em breve.Existem apenas três opções: lançamos tudo isso na atmosfera, caso em que estaremos muito provavelmente nos comprometendo com perigosas mudanças climáticas superiores a 2oC; estabelecemos um regime de controle de emissões tão rigoroso [stringent, no original] que ninguém, em qualquer lugar do mundo, sonhará em desenterrar e queimar tudo; ou aceitamos que tudo vai ser queimado e evitamos que chegue à atmosfera. Nenhuma opção é palatável.”
Allen conclui com uma pergunta-desafio: "Que sacrifícios teremos que fazer hoje para atingir o que deve ser minimamente o nosso objetivo de longo prazo - evitar o trilhão de toneladas?"Já o estudo de Potsdam, encabeçado pelo Dr. Malte Meinshausen, ressalta que, "para se atingir tal objetivo, menos da metade das reservas economicamente recuperáveis provadas de petróleo, gás e carvão podem ainda ser emitidas até 2050". Por ironia, o sobrenome do cientista do Instituto Potsdam, o principal núcleo do catastrofismo climático na Alemanha, é quase homófono do do barão Karl de Münchausen, cujas façanhas originaram o célebre e divertido livro de Rudolph Erich Raspe (1785), As aventuras do barão de Münchausen, entre as quais se incluía uma viagem à Lua em pleno século XVIII. O problema é que tanto o barão como o narrador de suas histórias fantásticas queriam apenas divertir os seus ouvintes e leitores, e os cientistas engajados no esforço "aquecimentista" pretendem ser levados a sério. E mais sérias ainda seriam as consequências do estabelecimento da agenda de pesadelo baseada na limitação dos usos dos combustíveis fósseis.
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Será que os energúmenos das frentes parlamentares "ecoterrotistas" vão querer enguadrar o Sol?
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A Grande Farsa
"Aquecimento" Global: O efeito e a causa - José Carlos de Azevedo*
A farsa do "Aquecimento Global", Rui G. Moura
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Palestra do Prof. J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte II)
Clique aqui para assistir o vídeo 1 do filme “A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Depois não deixe de ver o filme completo.Seguem as demais partes: Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8 - Parte 9 .
"Se não conseguir acessar clicando nas partes acima, saiba que o documentário completo está permanentemente disponível na parte final das postagens deste Blog. Confira...
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