
Geraldo Lino
“O resultado principal de ambos os textos é que o risco de uma perigosa mudança climática é determinado primariamente pela quantidade total de dióxido de carbono que nós, a raça humana, lançamos na atmosfera ao longo de todo o tempo, e não por emissões de qualquer ano em particular. Por exemplo, muito provavelmente, o lançamento de um total de um trilhão de toneladas de carbono causa um aquecimento em torno de 2oC, que muitos cientistas e governos consideram como um limite acima do qual os riscos aumentam drasticamente... Dado que já lançamos mais de meio trilhão de toneladas desde 1750, ficamos com um total entre a-metade-disto-novamente e a-mesma-coisa-novamente. Pelas tendências atuais, nós usaremos tudo isso em apenas 20-40 anos. Claramente, as emissões terão que começar a cair em breve.Existem apenas três opções: lançamos tudo isso na atmosfera, caso em que estaremos muito provavelmente nos comprometendo com perigosas mudanças climáticas superiores a 2oC; estabelecemos um regime de controle de emissões tão rigoroso [stringent, no original] que ninguém, em qualquer lugar do mundo, sonhará em desenterrar e queimar tudo; ou aceitamos que tudo vai ser queimado e evitamos que chegue à atmosfera. Nenhuma opção é palatável.”
Allen conclui com uma pergunta-desafio: "Que sacrifícios teremos que fazer hoje para atingir o que deve ser minimamente o nosso objetivo de longo prazo - evitar o trilhão de toneladas?"Já o estudo de Potsdam, encabeçado pelo Dr. Malte Meinshausen, ressalta que, "para se atingir tal objetivo, menos da metade das reservas economicamente recuperáveis provadas de petróleo, gás e carvão podem ainda ser emitidas até 2050". Por ironia, o sobrenome do cientista do Instituto Potsdam, o principal núcleo do catastrofismo climático na Alemanha, é quase homófono do do barão Karl de Münchausen, cujas façanhas originaram o célebre e divertido livro de Rudolph Erich Raspe (1785), As aventuras do barão de Münchausen, entre as quais se incluía uma viagem à Lua em pleno século XVIII. O problema é que tanto o barão como o narrador de suas histórias fantásticas queriam apenas divertir os seus ouvintes e leitores, e os cientistas engajados no esforço "aquecimentista" pretendem ser levados a sério. E mais sérias ainda seriam as consequências do estabelecimento da agenda de pesadelo baseada na limitação dos usos dos combustíveis fósseis.
Desfazendo Mitos?
Geopolítica da ecopilantragem
Será que os energúmenos das frentes parlamentares "ecoterrotistas" vão querer enguadrar o Sol?
A Grande Farsa
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"Aquecimento" Global: O efeito e a causa - José Carlos de Azevedo*
A farsa do "Aquecimento Global", Rui G. Moura
Agora, vacíne-se definitivamente contra as imbecilidades difundidas. Não deixe de ler ainda:
Palestra do Prof. J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte II)
Clique aqui para assistir o vídeo 1 do filme “A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Depois não deixe de ver o filme completo.Seguem as demais partes: Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8 - Parte 9 .
"Se não conseguir acessar clicando nas partes acima, saiba que o documentário completo está permanentemente disponível na parte final das postagens deste Blog. Confira...
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