SARNEY DIZ QUE ACUSAÇÕES SÃO 'MENORES' E NÃO SAI
Senador divide responsabilidades pela crise; Conselho arquiva denúncias. No centro do maior escândalo da história recente do Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), ocupou a tribuna e discursou tentando minimizar as denúncias de nepotismo e tráfico de influência. Disse que não se licenciará da presidência e que as acusações são menores, baseadas em recortes de jornal, e "não representam queda de padrão ético". O Conselho de Ética do Senado já arquivou duas denúncias e duas representações contra ele, e as outras seis devem ter o mesmo destino. Sarney tentou dividir com os demais senadores a responsabilidade pelos atos secretos do Senado e pelas nomeações de seus parentes para cargos de confiança - que não teriam ocorrido, segundo ele, sem o aval dos parlamentares. "Todos aqui somos iguais. Nenhum senador é maior do que outro e por isso não pode exigir de mim que cumpra sua vontade política de renunciar. Permaneço pelo Senado, para que ele saiba que me fez presidente para cumprir o meu mandato", afirmou Sarney, que também se disse vítima de um complô da imprensa. O discurso esfriou o clima de acusações no plenário. A oposição vai protestar contra o arquivamento das denúncias no Conselho. (págs. 1 e 3 a 10)
CONSELHO DE ÉTICA ARQUIVA 4 DENÚNCIAS CONTRA SARNEY
Casos são engavetados sem ir a votação e oposição pretende recorrer. O Conselho de Ética do Senado arquivou, de uma só vez, três denúncias e uma representação contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), além de uma outra representação, contra o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), por também ter assinado atos secretos durante o período em que comandou o Congresso. Depois de suspender a sessão para que todos pudessem assistir ao discurso de Sarney no plenário, o presidente do Conselho, Paulo Duque (PMDB-RJ), apresentou seus “fundamentos jurídicos" para justificar o parecer contrário à admissibilidade das ações. Duque usou o mesmo argumento: alegou que as ações não poderiam ser aceitas porque tinham como base "uma mera coletânea de recortes ou citações de jornais". A cúpula do PMDB, no entanto, reconhece que a batalha está apenas começando - no total, são 12 as ações contra José Sarney. A oposição já esperava que Duque engavetasse as ações, mas não se dá por vencida. "Vamos reagir e reagir bem", disse o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). (págs. 1 e A4)
Já são 14 milhões em férias no país todo Por causa da gripe suína, estão suspensas por mais uma semana - para o dia 17 - as aulas para 2,3 milhões de alunos da rede pública do Rio. Na quarta-feira, nova avaliação poderá decidir por outro adiamento. Recomendação às escolas e universidades particulares é para que também prorroguem as férias. Mas as aulas terão de ser repostas, pois precisam ser cumpridos 200 dias letivos ao ano. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
SARNEY OBTÉM 1ª VITÓRIA NO SENADO
Presidente da Casa rebate acusações e diz que fica no cargo; Conselho de Ética arquiva quatro denúnciasO presidente do Senado, José Sarney (pMDB-AP), discursou durante 50 minutos no plenário para rebater as denúncias contra ele.Mesmo sem ter explicado vários pontos controversos, não chegou a ser contestado. No final, foi aplaudido por metade dos senadores.Na sequência, o presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB-RJ), anunciou o arquivamento sumário de quatro das dez acusações contra Sarney. A oposição pode recorrer da decisão; mas não tem votos para revertê-la, a não ser que consiga o apoio do PT. Sarney disse que não sabia dos atos secretos, negou ser culpado pelo inchaço do Senado e só admitiu a contratação de uma sobrinha. Afirmou ser vítima de uma campanha da imprensa e descartou a renúncia: "Não tenho senão que resistir, foi a alternativa que me deram".Antes do discurso, senadores de PSDB e DEM e rebeldes de PMDB e PT se prepararam para rebater um tom mais duro de Sarney. Foram surpreendidos por apelos pela pacificação da Casa. Ao final, os tucanos diziam que não há fatos suficientes para cassá-lo. (págs. 1 e Brasil)A defesa de Sarney Diretorias do Senado “Desconhecia que o Senado tinha 70 diretorias. Não foram criadas por mim”Atos Secretos “Nenhum de nós, presidentes, sabia da não publicação”Nomeação de parentes “É claro que não existe o pedido de uma neta... que qualquer um de nós deixe de ajudar” Fundação Sarney “Nunca tive nenhuma função administrativa na fundação”Campanha da mídia“Os jornais nunca se concentraram tanto contra uma pessoa como estão fazendo comigo, vasculhando minha vida desde o meu nascimento”.
PLANO DE SAÚDE INCLUI PM E BOMBEIRO
Anunciado em abril, o Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do GDF será sancionado pelo governador José Roberto Arruda com uma importante modificação: a inclusão de militares no plano de saúde. A mudança aumenta o número de beneficiários para 161 mil pessoas. Os funcionários públicos poderão inscrever cônjuges, companheiros e filhos como dependentes, mas terão de pagar os custos da adesão. “O governo não entrará com dinheiro (para dependentes), mas é claro que o valor cobrado pelas operadoras será menor do que o de mercado”, avalia Josélia de Medeiros, subsecretária de Recursos Humanos da Secretaria de Planejamento e Gestão. De acordo com a proposta, o governo local banca o subsídio de R$ 62 para servidores até 58 anos e de R$ 162 aos beneficiários acima de 59 anos. Os interessados terão direito a cobertura ambulatorial e médico-hospitalar, além de UTI sem prazo máximo de permanência. (págs. 1 e 38)
RISCOS DE ATIVOS PRIVADOS ENTRAM NA MIRA DA CVM
A migração para títulos privados impulsionada pela queda dos juros traz mais oportunidades e riscos para os investidores. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está de olho nas Cédulas de Crédito Bancário (CCBs), que surgiram há dez anos em substituição ao contrato de crédito convencional com empresas e até pessoas físicas. A autarquia está preocupada com o processo de diligência e análise que vem sendo adotado por gestores e administradores de carteiras não só no momento da compra do papel mas ao longo da operação. A CVM vai divulgar um documento com orientações sobre como deve ser o processo de análise e monitoramento das CCBs. Na supervisão, a CVM tem se deparado com fundos que estão operando com esses papéis acima do limite definido não só pela autarquia como pelo próprio mandato. Também foram encontradas situações em que ficou claro o conflito de interesses, diz Carlos Alberto Rebello Sobrinho, superintendente de relações com investidores institucionais da CVM. Ele cita exemplos de fundos com CCBs cujos devedores eram empresas do mesmo grupo econômico da "asset" ou de empréstimos gerados em determinados bancos para posterior cessão a fundos da casa. (págs. 1, D1 e C8)
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ARTIGOS
A extraordinária recuperação brasileira (Jornal do Brasil)
Uma das principais bandeiras da oposição é o controle dos gastos públicos e a eficiência da gestão governamental. A questão da política fiscal ajuda-a a esconder e a legitimar a política monetária conservadora praticada pelo tucanato. Na realidade, faz o país esquecer que, na era FHC, apesar de aumentar a carga tributária em 7%, vender U$ 100 bilhões do patrimônio público nas privatizações e dobrar a dívida interna em relação ao PIB, os tucanos ainda nos deixaram R$ 200 bilhões de déficit em contas correntes. Durante três anos, pagaram 27,5% em média de juros reais aos detentores da dívida pública. No primeiro governo FHC, não havia superávit primário e o país foi arruinado com sua política suicida de câmbio fixo. Tudo para garantir a reeleição, aprovada pelo Congresso Nacional – com denúncias de compra de votos, espetáculo único de fisiologismo – que nos custou mais uma ida ao FMI, porque o país estava quebrado. Agora a oposição grita, com o apoio de articulistas e comentaristas da mídia, contra o aumento dos gastos públicos e as desonerações tributárias. É a mesma oposição que antes, em uma demonstração ímpar de irresponsabilidade fiscal, acabou com a CPMF retirando do orçamento R$ 40 bilhões sem cortar gastos ou substituir a receita perdida – e às vésperas da mais grave crise econômica internacional dos últimos 100 anos.
A inacabada Guerra Fria (Valor Econômico)
A Grande Europa, na qual incluo não somente a Rússia, mas também os EUA, necessita um novo tratado de paz. Novembro assinalará o vigésimo aniversário da queda do muro de Berlim. Mas o fim do confronto na Europa pode estar se revelando apenas temporário. Um ano após a guerra na Geórgia, no segundo semestre do ano passado, velhas divisões parecem estar ressurgindo em forma distinta. Embora a Guerra Fria na Europa tenha sido declarada terminada, a verdade é que ela nunca realmente acabou. Quando a União Soviética (URSS) abandonou a Europa Central e Oriental, nós, russos, acreditávamos que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) não seria estendida a países e territórios dos quais tínhamos nos retirado. Nossa esperança era de unificação com a Europa, um "lar europeu comum", e a criação de uma Europa "unida e livre". Nossas esperanças não eram autoengano sonhador. Afinal de contas, os líderes dos EUA e da Alemanha tinham prometido a Mikhail Gorbachev que a Otan não seria expandida para o leste.
A recessão está no fim, mas a força da recuperação é incerta (Valor Econômico)
As pandemias e o debate bem informado (Folha de S. Paulo)
Biografia e biografado (Folha de S. Paulo)
Confiança e insegurança jurídica (Folha de S. Paulo)
Fordlândia (Folha de S. Paulo)
Incompetência é desperdício (Correio Braziliense)
O PAC e o vento (Correio Braziliense)
O Paraguai e o interesse nacional (O Globo)
O Paraguai e o interesse nacional (O Estado de S. Paulo)
O voto do pessoal (O Globo)
Organizando os EUA, e o Brasil? (Valor Econômico)
Petrobras: maior e mais estatal? (Folha de S. Paulo)
Premissas para o debate sobre o modelo (O Estado de S. Paulo)
Religião, crime e política (Correio Braziliense)
Retrocesso no pré-sal (O Globo)
Situação no mundo árabe piora e alarma (Jornal do Brasil)
Uma nova perspectiva de transformação (Jornal do Brasil)
COLUNAS
A falsa solução (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Crítica ao real forte toma o provisório como solução permanente de males estruturais da economia. Com a Selic saindo de cena a 8,75% ao ano, ainda alta, mas em seu menor nível em termos históricos, a taxa cambial vai assumindo o papel de protagonista central do debate econômico e da crítica dos exportadores. A economia é assim: quando as distorções da economia se eternizam, não se fala mais delas, apenas de seus sintomas. O real vem se apreciando desde que o Brasil saiu da lista negra de países desarranjados pela crise da economia global, começando a voltar ao patamar abaixo de R$ 2 com que era operado a partir de meados de 2007. Até o massacre do Lehman Brothers, em setembro, o dólar estava chumbado na faixa de R$ 1,50. Hoje, está a R$ 1,81. A débâcle externa o impeliu a R$ 2,40, de onde, passado o susto, despencou, voltando ao nível de fim de setembro. No ano acumula depreciação de 22%. Na expectativa média de mercado assuntada pelo Banco Central, a taxa cambial fecha o ano a R$ 1,90, e R$ 1,97 no fim de 2010. Na avaliação do Itaú, chegará a R$ 1,70 em dezembro.
Anistiados - Retorno ao governo (O Dia - Coluna do Servidor)
O Ministério do Planejamento autorizou o retorno ao serviço público federal de 47 ex-empregados públicos, demitidos durante o Governo Fernando Collor e anistiados pela Lei nº 8.878/94. A autorização foi concedida a integrantes da extinta Petrobrás Mineração S.A., Petróleo Brasileiro S.A. e Serviço Nacional de Informações.
"Não tenho senão que resistir" Presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ao afirmar que não tem outra opção (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A força dos ventos (Valor Econômico - Brasil)
Capacidade de gasto, democracia e financeirização (Valor Econômico)
Conflito nos Andes (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Controle cambial é teoria envelhecida, diz Tendências (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
CPI técnica (O Globo - Panorama Político)
Dólar se desgruda de NY e tem 5ª queda (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
E agora, Mercadante? (Folha de S. Paulo - Painel)
Faltou dizer (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Fora do tempo (O Globo - Merval Pereira)
Ganhando tempo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Gripe A H1N1 (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Ianques, go home (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Lula já admite dar dinheiro para estádio (Jornal do Brasil - Informe JB)
Nos trilhos (O Globo - Negócios & CIA)
Reintegrados da era Collor (Extra - Servidores)
Salários do CNJ na internet (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Seleções no País (O Dia - Concursos & Empregos)
Todas com patrocínio (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Trabalho nos EUA dará o tom do pregão (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Visão militar (O Globo - Panorama Econômico)
''Decisão garante a rentabilidade'' (O Estado de S. Paulo)
O presidente da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), Carlos Henrique Custódio, comemorou a decisão do Supremo afirmando que ela garante a atual rentabilidade econômica da empresa. Segundo ele, do faturamento anual da estatal, estimado para 2009 em R$ 11,6 bilhões, cerca de 50% virão dos serviços de entrega de correspondências. O presidente da ECT afirmou que permanecerão exclusivamente com a estatal os serviços de captação e entrega de telegramas, cartões postais, cartas simples e cobranças de taxas ou tarifas de serviços públicos, como eletricidade e telefones, além de talões de cheques, cartões de crédito e boletos bancários.
Aposentados na mira dos bancos (Jornal do Brasil)
Os bancos privados dominaram o primeiro dia do leilão da folha de pagamentos de novos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), arrematando 15 dos 18 lotes licitados. O mineiro Banco Mercantil do Brasil e o Bradesco foram os vencedores de ontem. Um representante de um dos bancos públicos, que pediu anonimato, disse que o apetite das instituições privadas surpreendeu na primeira etapa do leilão. O Bradesco levou cinco lotes, incluindo o da cidade de São Paulo, considerado por especialistas um dos mais interessantes, ao se dispor a pagar R$ 2,06 ao governo por cada novo benefício que intermediar na capital do Estado. O Banco Mercantil do Brasil fez o melhor lance por outros cinco lotes e ficou com Minas Gerais, além de todo o Estado de São Paulo exceto a capital. O Itaú Unibanco apresentou a melhor proposta por três lotes, que englobam interior do Rio, os Estados de Goiás e Paraná e o Distrito Federal. No caso paranaense, o Itaú Unibanco vai pagar ao governo 2,70 reais por cada benefício que repassar a aposentados e pensionistas. Trata-se do maior valor que o governo vai receber. O Santander, por sua vez, terá o direito de intermediar o pagamento aos novos pensionistas na cidade do Rio de Janeiro e em Salvador e proximidades.
Após queda, setor de celulose prevê produção igual à de 2008 (Folha de S. Paulo)
Banco privado entra firme em leilão do INSS (Valor Econômico)
Banco resiste a baixar tarifa (Correio Braziliense)
Bancos médios se aproximam do patamar pré-crise (Valor Econômico)
Bancos privados lideram leilão de folha do INSS (O Globo)
BC recupera maior parte dos recursos injetados no mercado de câmbio (Jornal de Brasília)
BNDES em versão argentina (O Globo)
Bolsa volta a subir e acumula valorização de 50% no ano (Folha de S. Paulo)
Brasil ajuda Argentina a estruturar seu ''BNDES'' (O Estado de S. Paulo)
Brasil defenderá mais regulação no G-20 (O Globo)
Brasil quer regulamentar G-20 (O Estado de S. Paulo)
Breves (O Estado de S. Paulo)
Cai venda de manufaturados para a China (Folha de S. Paulo)
Captação da previdência privada tem alta de 9,56% (Jornal do Brasil)
Cervejarias contestam uso de garrafa de 1 litro da AmBev (Folha de S. Paulo)
CESTA BÁSICA FICA MAIS BARATA EM 14 CAPITAIS (Folha de S. Paulo)
Construtora portuguesa Sonae Sierra perde 94 mi de euros no 1º semestre (Jornal de Brasília)
Correios mantêm monopólio sobre serviços postais (Folha de S. Paulo)
Corte de vagas nos EUA é o menor desde outubro de 2008 (Folha de S. Paulo)
Cresce otimismo de economistas (O Estado de S. Paulo)
Crédito do BC a exportador cai em desuso (O Estado de S. Paulo)
Curtas - TIM sem oferta (Valor Econômico)
CVM aplica multa de R$ 800 mil no caso Petros da Bovespa (Folha de S. Paulo)
CVM multa seis por terem lucrado se antecipando a operações da Petros (O Globo)
Câmara aprova crédito-prêmio de IPI (O Globo)
Câmara aprova MP que trata do crédito-prêmio do IPI (O Estado de S. Paulo)
Decisão do STF mantém monopólio dos Correios (O Globo)
Deputados derrubam cobrança diferenciada no cartão de crédito (Folha de S. Paulo)
Desempenho do país durante a crise impulsiona Bovespa, avalia especialista (Jornal de Brasília)
DI perde enquanto poupança capta mais de R$ 5 bi em julho (Valor Econômico)
Divergências no governo travam projeto para o pré-sal (Folha de S. Paulo)
Dólar comercial fecha em baixa no mercado brasileiro (Jornal de Brasília)
Dólar volta a recuar e fica perto de romper R$ 1,80 (Folha de S. Paulo)
Entidades patronais comunicam saída do Codefat ao presidente Lula (O Globo)
Estrangeiros especulam com dólar (O Globo)
EUA dizem que IPO da GM deve ocorrer em 2010 (Folha de S. Paulo)
EUA estudam dividir gigantes hipotecárias (Folha de S. Paulo)
Ex-liquidantes do Econômico são condenados a pagar R$ 54 mi (Folha de S. Paulo)
Exército vai ocupar 1.484 cargos (Correio Braziliense)
Feijão da Embrapa estimula projeto brasileiro na África (Valor Econômico)
Fluxo cambial é positivo pelo quarto mês seguido (Valor Econômico)
Fluxo de dólar é positivo pelo 4º mês (O Estado de S. Paulo)
Força-tarefa fiscalizará canteiros de obras para prevenir acidentes (Folha de S. Paulo)
Fundo cambial perde 4% (O Globo)
Fundo Social investirá no exterior (O Estado de S. Paulo)
Gastos de famílias de baixa renda têm inflação de 0,24% em julho, revela FGV (Jornal de Brasília)
Governo fica dividido e decisão do pré-sal é adiada (O Estado de S. Paulo)
Governo quer Petrobras forte (Correio Braziliense)
Ibovespa fecha em alta de 0,62% (Jornal de Brasília)
Indústria de São Paulo recua 2% em junho, após cinco altas seguidas (O Estado de S. Paulo)
Indústria de São Paulo tem retração pela 1ª vez neste ano (Folha de S. Paulo)
Indústria recua em todas as regiões (Jornal do Brasil)
INSS começa a redistribuir a sua folha de pagamento (Folha de S. Paulo)
Investidores são multados por operações envolvendo a Petros (Valor Econômico)
Juro baixo ajuda o mercado secundário (Valor Econômico)
Juros do Fies vão cair de 6,5% para 3,5% ao ano, diz Haddad (Jornal de Brasília)
Leilão da folha do INSS é um sucesso (Jornal do Brasil)
Leilão do INSS tem disputa acirrada (Valor Econômico)
Lucratividade da Petrobras cai 50% desde 03 (Folha de S. Paulo)
Lula decide consultar líderes sobre pré-sal (O Globo)
Lula deve vetar crédito de IPI a exportador (Folha de S. Paulo)
Lula recebe três projetos para o pré-sal (Gazeta do Povo)
Mais de 8 mil vagas na Justiça Federal (Correio Braziliense)
Mais tempo na fila (Correio Braziliense)
Meirelles volta a alertar para o excesso de otimismo no mercado (Valor Econômico)
Na crise, homens vão para terapia e mulheres às compras (Jornal do Brasil)
Novas normas no cartão de crédito (Jornal do Brasil)
O BNDES liberou R$ 27 milhões para o VLP que ligará Gama e Plano (Jornal de Brasília)
Onde há retorno há risco (Valor Econômico)
País usou R$ 50 bi do Orçamento contra a crise (Folha de S. Paulo)
Petrobras será a operadora de todos os blocos (Jornal do Brasil)
Petrobrás é a 4ª maior das Américas (O Estado de S. Paulo)
Petróleo mais caro ameaça a recuperação (O Estado de S. Paulo)
Petróleo vai a US$ 71,97 em Nova York (Folha de S. Paulo)
Porto Seguro diz que negocia com Bradesco Seguros (O Globo)
Previdência privada bate recorde (Folha de S. Paulo)
Projeto de novo código tributário abre polêmica (O Estado de S. Paulo)
Rio receberá R$ 126 bi em investimentos (O Globo)
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RISCOS DE ATIVOS PRIVADOS ENTRAM NA MIRA DA CVM (Valor Econômico)
Salário de executivos é dúvida na nova estatal (O Estado de S. Paulo)
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STF mantém monopólio postal dos Correios (O Estado de S. Paulo)
Volkswagem teme redução de 20% na produção em 2015 (Folha de S. Paulo)
É cedo para retirar estímulos, dizem Mantega e Geithner (O Estado de S. Paulo)
Oposição diz que discurso "técnico" a desarmou (Folha de S. Paulo)
A oposição, armada para a guerra, disse que José Sarney (PMDB-AP) não convenceu, mas admitiu que o discurso "técnico" e "humilde" do presidente do Senado baixou a temperatura no plenário da Casa, transferindo o embate para o Conselho de Ética.Os aliados de Sarney celebraram o tom de defesa judicial da fala do peemedebista, destacando que a oposição arquivou o discurso da renúncia. Reunidos na véspera do esperado discurso de Sarney, senadores do PSDB, DEM e rebeldes do PMDB e PT combinaram uma estratégia de guerra para rebater o presidente do Senado no plenário. Esperavam uma fala dura. Só que o peemedebista mudou de planos. Abandonou os rascunhos de um discurso de enfrentamento e optou pelo apelo à paz e por uma defesa técnica, escrita por advogados ligados ao ex-ministro José Dirceu -com quem Sarney tomou café da manhã ontem.
"A CPI é para melhorar a Petrobras, não é para punir ninguém", diz Jucá (Valor Econômico)
Todos os diretores da Petrobras e da Agência Nacional de Petróleo (ANP) serão convidados a prestar esclarecimentos sobre a estatal na CPI da Petrobras. A comissão, entretanto, deverá poupar o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, a ministra da Casa Civil e presidente do conselho de administração da estatal, Dilma Rousseff, e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) - ao menos no início das investigações. No cronograma de trabalho da CPI, o primeiro item da pauta deverá ser a manobra financeira da Petrobras que resultou na redução do recolhimento de impostos e contribuições no valor de R$ 4,3 bilhões. Os indícios de superfaturamento na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, deverão ficar para o fim dos trabalhos da comissão e é o último ponto do roteiro das apurações. As informações fazem parte do plano de trabalho que o líder do governo no Senado e relator da CPI da Petrobras, Romero Jucá, (PMDB-RR) apresentará hoje.
"Eu tenho o direito imperial de fazer isso", diz presidente do Conselho (Valor Econômico)
"Nenhuma acusação se refere a atos ilícitos" (Folha de S. Paulo)
"Senado está parecendo a Bolívia", diz Mendes (Folha de S. Paulo)
A culpada decide (Folha de S. Paulo)
Advogado-geral da União fará a defesa do governo no Supremo (Valor Econômico)
Apoio do PDT abre caminho para instalar CPI contra governadora (Folha de S. Paulo)
Arquivadas 4 das 11 ações contra Sarney (Jornal do Brasil)
Artilharia pesada contra Yeda (Correio Braziliense)
Assédio de Serra faz PV buscar Marina (Folha de S. Paulo)
Ação na tribuna não afasta crise (Correio Braziliense)
BNDES usará linha de R$ 1 bi para socorrer universidades (Folha de S. Paulo)
Brasil apresentará no G20 proposta para regular mercado de derivativos (Jornal de Brasília)
Carta de Hillary reforça lobby da Boeing pelos caças da FAB (Folha de S. Paulo)
Chefe da Casa Civil chama ação de "barbaridade" (Folha de S. Paulo)
Cinco engavetamentos (Correio Braziliense)
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CONSELHO DE ÉTICA ARQUIVA 4 DENÚNCIAS CONTRA SARNEY (O Estado de S. Paulo)
Conselho dá primeiro passo para livrar Sarney (Folha de S. Paulo)
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Corregedoria vai investigar dois por "farra das passagens" (Folha de S. Paulo)
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Defesa e pedido de pacificação em discurso (Jornal do Brasil)
Delúbio lança hoje revista com defesa de sua volta ao PT (Folha de S. Paulo)
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Deputados rejeitam emenda de preço diferenciado no cartão (Valor Econômico)
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Justiça de SP bloqueia bens da família de Maluf (O Estado de S. Paulo)
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Plenário vai analisar PEC que barateia CDs e DVDs (Jornal do Brasil)
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