Verba destinada à propaganda já subiu 42,3% em relação ao ano passado. O presidente Lula vetou artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2010 que estabelecia limites aos gastos do governo federal com publicidade, passagens e locomoção no ano eleitoral. Durante a negociação no Congresso, foi incluído na lei um dispositivo que restringia esses gastos aos valores empenhados em 2009 exceção aberta para áreas de interesse social, como segurança pública, vigilância sanitária e ações do PAC. O governo alegou que esse limite poderia acabar inviabilizando a execução e o acompanhamento de obras, além de prejudicar campanhas publicitárias de utilidade pública. Também afirmou que, por recomendação da CPI dos Cartões Corporativos, vem reestruturando os gastos com diárias. Na LDO de 2009, outra tentativa de limitar gastos, fixando-os em 90% dos de 2008, fora vetada pelo Planalto. A verba prevista para publicidade no Orçamento de 2009 cresceu 42,3%. "O veto dá indicação clara que vão derramar dinheiro em publicidade com fins eleitorais", reclama o líder da minoria, Otávio Leite (PSDB-RJ). O líder do governo na Comissão de Orçamento, Gilmar Machado, diz que o limite da austeridade foi respeitado e que o governo não irá gastar mais. (págs. 1 e 3)
FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
MINISTRO ATACAM BANCOS PRIVADOS POR MAIS CRÉDITO
Quem não seguir instituições públicas vai "comer poeira", diz Mantega. Os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (planejamento) aproveitaram a volta do Banco do Brasil ao topo do ranking de maiores bancos do país para atacar instituições privadas e pressionar pelo corte de juros de empréstimos e pela maior oferta de crédito. Mantega disse que os bancos que não seguirem a política das instituições públicas de expansão do crédito após a crise "vão comer poeira". (págs. 1 e B1)
GRUPO DE AGACIEL TENTOU LEGALIZAR ATOS SECRETOS
Lote descoberto foi publicado por funcionário ligado ao ex-diretor do Senado. A publicação dos 468 atos secretos recém-descobertos no Senado, para tentar evitar a caracterização do sigilo, partiu de um integrante do grupo de funcionários ligados a Agaciel Maia, ex-diretor geral da Casa e pivô do atual escândalo. Promovido a diretor de Recursos Humanos em março passado, Ralph Siqueira, que participou da comissão encarregada de investigar a existência de atos secretos, ordenou a introdução dos boletins no sistema administrativo do Senado para legalizá-los. A ação foi detectada por um grupo de servidores não-alinhados com a chamada “turma do Agaciel”. Siqueira admitiu a responsabilidade pela publicação, mas negou que tenha feito isso às escondidas e mesmo que os atos sejam secretos. (págs. 1 e A4)
JORNAL DO BRASIL
MENOS GRIPE EM SETEMBRO
Fim do inverno deve reduzir números de caso no país. A expectativa do Ministério da Saúde é que, com o fim do inverno em meados de setembro, cairá o número de casos de gripe suína no país, da mesma forma como ocorreu no México e nos EUA a partir da chegada do verão no Hemisfério Norte. Mas os especialistas avisam que, até a próxima semana, o vírus ainda estará em avançada circulação e todo cuidado continua sendo fundamental. Por isso foi importante a prorrogação das férias escolares. E, para não sobrecarregar serviços que atendem os pacientes com suspeita de gripe suína, o governo decidiu transferir de 22 de agosto para 19 de setembro a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)
GOLPISTA BRAZILIENSE
LULA CORTA R$ 66 MILHÕES EM INVESTIMENTOS NO DF
Os recursos cancelados representam 30% dos R$ 215 milhões em emendas apresentadas pelos parlamentares brasilienses ao Orçamento de 2009. O dinheiro tinha como destino a compra de máquinas e vagões para o Metrô e obras de infraestrutura turística e em assentamentos. Mas não é apenas o Distrito Federal que receberá menos dinheiro da União. O presidente da República vetou o repasse de R$ 9,2 bilhões para estados e municípios. No entanto, benefícios como o Bolsa Família e as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), coordenado pela ministra Dilma Rousseff, virtual candidata do PT à sucessão do Palácio do Planalto, tiveram suas verbas mantidas. (págs. 1 e 2)
As 124 companhias abertas que publicaram balanços do segundo trimestre tiveram ganhos não operacionais que somam R$ 8,8 bilhões. Esse resultado decorre basicamente de lucros cambiais. Entre 31 de março e 30 de junho, o real se valorizou 18,63% em relação ao dólar e essa variação, em grande medida, se transformou em bilhões de reais no resultado das empresas. No último trimestre do ano passado, no auge da crise, as variações cambias provocaram assustadores prejuízos não operacionais de R$ 22,1 bilhões. O câmbio tirou e o câmbio devolveu, pelo menos parcialmente. A parte de cima dos resultados, porém, antes do ganho financeiro, está mais magra: a receita de vendas foi menor e, no cômputo geral, os custos aumentaram, o que significa menos dinheiro no caixa para tocar o dia a dia e, mais adiante, pagar os acionistas. (págs. 1 e D1)
VEJA TAMBÉM
ARTIGOS
Itaipu, un milagro (Valor Econômico)
A obrigação de compra da totalidade da energia e a preferência de compra do excedente paraguaio são inseparáveis. Revisitei Itaipu em maio. Fiquei mais impressionado do que nunca com a grandiosidade da usina e a continuidade das operações baseadas no Tratado. Como conseguimos realizar tudo aquilo? E mais, operar com regularidade e segurança, apesar das mudanças do câmbio, de juros e de intercorrentes crises financeiras nacionais e internacionais? O empreendimento garantiu ao Brasil um bloco de energia firme de mérito incontestável para a estabilidade do nosso sistema elétrico. Para o país vizinho, colocou-o na posição ímpar de ter assegurado, sem investimentos iniciais e sem novos investimentos, o atendimento de sua demanda por energia elétrica pelo menos por meio século, por maior que venha a ser seu crescimento econômico. E o Paraguai recebeu ainda recursos financeiros além da energia. Contudo, persiste naquele país, a convicção inabalável de que é explorado pelo Brasil.
A punição do estupro agora é de interesse público (Correio Braziliense)
Entrou em vigor, em 10 de agosto, a Lei nº 12.015/09, que dá um novo tratamento às infrações penais que passa a denominar de” Crimes contra a Dignidade Sexual”, em substituição à vetusta expressão “Crimes contra os Costumes”, cunhada no Código Penal de 1941. Entre tantas modificações legislativas, o destaque principal vai para a eliminação da ação penal privada para punir os referidos crimes. A inovação é extremamente positiva, porque desonera o particular — seja a própria vítima, seja seu representante legal — da tormentosa decisão de processar e punir o autor de tão graves crimes. Até 10 de agosto, vigia uma visão privatista do processo, segundo a qual, para não se expor a vítima e seus familiares ao escândalo decorrente da agressão sexual, deixavam-se impunes crimes que a Constituição Federal classifica como hediondos. É dizer, mesmo quando se sabia quem era o autor de um estupro, a regra era a de não permitir ao Estado o direito de investigar, processar e punir o criminoso, a menos que assim o desejasse a vítima do delito.
A vinculação de receitas e as obras para a Copa de 2014 (Valor Econômico)
As elites somos nós (O Estado de S. Paulo)
Chips (O Globo)
Como escapar de tantos impasses? (O Estado de S. Paulo)
Doença de Chagas, ainda um sério problema (Jornal do Brasil)
Fim do pânico - nova bolha? (O Estado de S. Paulo)
Metáforas e votos na política brasileira (Jornal do Brasil)
O mundo de ontem (Folha de S. Paulo)
Os vexames dos bancões privados (Folha de S. Paulo)
Pais e cúmplices (O Globo)
Um livro aberto (O Globo)
COLUNAS
Adquirir mais reservas não segura o câmbio (Valor Econômico - Brasil)
A valorização do real frente ao dólar aqueceu novamente o debate, no governo e fora dele, sobre os rumos da taxa de câmbio. O tema é recorrente. O Ministério da Fazenda tem falado sistematicamente que é preciso comprar mais reservas cambiais como instrumento para conter a apreciação do câmbio. Alguns empresários e economistas também batem nessa tecla, outros sugerem medidas mais anacrônicas, como a aplicação de uma "quarentena" para o capital externo. Mas quase nunca se detalha com clareza o que poderia acontecer se o Banco Central começar a comprar dólares em volume bem superior ao que vem fazendo.
Agora é a Europa que mostra melhora (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O mercado insiste em contradizer a tese da maioria dos analistas de que a bolsa carece de uma realização de lucros. As ações primeiro não caíam, sustentadas pelos indicadores da economia americana dando sinais de que a recessão está chegando ao fim. Agora é a vez da Europa trazer números na mesma linha. Ontem, o Índice Bovespa subiu novamente, fechando em alta de 0,81%, aos 57.047 pontos. É a maior pontuação do ano, desbancando a anterior, que foi no dia 10, aos 56.830 pontos. É a primeira vez em 2009 que o índice alcança os 57 mil pontos. O fechamento de ontem também é o maior desde 6 de agosto de 2008, quando encerrou aos 57.542 pontos. Ao que tudo indica, o mercado consolidou a volta aos níveis pré-crise, considerado o período anterior a15 de setembro, quando houve a quebra do banco Lehman Brothers.
"A censura anda rodando pelo País e nosso subcontinente" Senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), sobre a liberdade de imprensa na América do Sul (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Assalto ao trem pagador (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Bancos públicos mostram poder (Jornal do Brasil)
Cenários para a economia (Valor Econômico)
Juro reduzido do BNDES vai financiar vendas da Embraer (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Lula prega eleição "plebiscitária" (Jornal do Brasil - Informe JB)
Mentira tem perna curta (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Mercado retoma viés de queda da Selic (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Os limites do barulho-Marina (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Otimismo primeiro (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Sem volta (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Servidores em estado de alerta (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
SP é tudo o que Ciro pode almejar (Valor Econômico - Política)
Um bom teste para Dilma (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Uma moeda com a cara de Brasília (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Verdes e verdes (Folha de S. Paulo - Painel)
Yes, você pode. Quer? (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
ECONOMIA
''Bancos privados vão comer poeira'' (O Estado de S. Paulo)
Empolgado com o lucro apresentado pelo Banco do Brasil (BB) no segundo trimestre, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou ontem entrevista coletiva para elogiar a atuação "agressiva" dos bancos públicos e criticar a atitude defensiva das instituições privadas. Segundo o ministro, enquanto nos bancos privados houve redução do crédito e aumento do spread bancário, as instituições federais, no caso específico o BB, baixaram juros e ampliaram crédito, aumentando sua participação de mercado. "É uma lição para os bancos privados. É bom que eles acordem, senão vão ter uma fatia menor do mercado", destacou Mantega, que também respondeu diretamente às críticas do presidente-executivo do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, que nesta semana disse que a redução de taxas dos bancos estatais não eram sustentáveis. "Ele se equivocou, pois falou antes de ver o resultado do BB. Ele cometeu uma falácia, um erro grave. Os bancos deveriam seguir o exemplo do BB, senão vão comer poeira."
'Montaremos um banco de varejo nos EUA' (O Globo)
Presidente do BB diz que vai apostar também na área de seguros para crescer. Tradicionalmente comedido, o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, não escondia ontem que estava aliviado. Há 113 dias, assumiu o comando do BB em meio às críticas de que era fruto da ingerência do Planalto e implementaria uma política de crédito “na marra”. Por isso, parecia aguardar a oportunidade para disparar: “Como já disse Nelson Rodrigues, toda unanimidade é burra”. Ele já traçou os planos para manter o BB intocável no topo. Nos próximos 12 meses, o banco aumentará sua participação em cinco empresas de seguros e abrirá um banco de varejo nos EUA. Depois virão América Latina, Ásia e África.
750 vagas na Polícia Rodoviária (Correio Braziliense)
Alemanha e França voltam a crescer (O Globo)
Americanos perdem (O Globo)
Anúncio em site de jornal rende mais, diz pesquisa (O Globo)
Apesar da crise, rentabilidade é elevada (Valor Econômico)
Após alta no lucro, AmBev vê 2º semestre pior (Folha de S. Paulo)
Aumenta a pressão (Jornal de Brasília)
Banco público navega melhor na crise (Folha de S. Paulo)
Bancos devem se alternar no topo de ranking (Folha de S. Paulo)
Bancos privados vão comer poeira, diz Mantega (Valor Econômico)
Bancos privados vão “comer poeira”, diz Mantega (Gazeta do Povo)
Basf e Embrapa licenciam semente (Valor Econômico)
BB cresce 1,2% e volta a ser o maior banco em ativos do País (O Estado de S. Paulo)
BB decide fundar banco nos EUA (O Globo)
BB expande crédito, tem menos calote e lucra R$ 4 bi (Folha de S. Paulo)
BB lança produto na internet para proteção do produtor rural nos negócios de exportação (Jornal de Brasília)
BB levanta poeira entre bancos (Jornal do Brasil)
BB prepara expansão na Argentina (Valor Econômico)
BC sobe no palanque (O Globo)
Bertin amplia rigor para compra de boi da Amazônia (Valor Econômico)
BNDES terá programa para financiar o pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Boi Gordo pode ter leilão neste ano, prevê síndico (Valor Econômico)
Bolsa sobe e volta aos 57 mil pontos (O Estado de S. Paulo)
Bolsa supera os 57 mil pontos pela 1ª vez no ano (Folha de S. Paulo)
Cartaxo comandará a Receita (Correio Braziliense)
Classes populares salvam o Natal (Folha de S. Paulo)
Classes populares salvam o Natal (Correio Braziliense)
Comércio vende mais em todo País (Jornal do Brasil)
Contratação autorizada (Jornal de Brasília)
Crescimento de 0,3% indica fim da recessão na França e na Alemanha (O Estado de S. Paulo)
CÂMBIO JÁ DEVOLVE PERDAS BILIONÁRIAS DAS EMPRESAS (Valor Econômico)
Emprego industrial em SP cai 0,32% (O Estado de S. Paulo)
Euforia de diretores marca a divulgação de balanço do banco (Folha de S. Paulo)
Expansão do crédito leva BB à liderança (Valor Econômico)
Fiesp vê ''efeito devastador'' da decisão do STF na economia (O Estado de S. Paulo)
FMI emitirá US$ 250 bilhões em direitos especiais de giro (Jornal de Brasília)
França e Alemanha saem da recessão (Folha de S. Paulo)
Frases (Folha de S. Paulo)
Fundo contra calote de pequena empresa recebe R$ 600 milhões (Folha de S. Paulo)
Fundo de pensão retira rede de resorts da Costa do Sauipe (Folha de S. Paulo)
Fundo organizará fatias em elétricas (Valor Econômico)
Fusão de Volks e Porsche é aprovada (Folha de S. Paulo)
Governo em guerra com bancos privados (Folha de S. Paulo)
Governo ganha ação contra exportadores no Supremo (O Estado de S. Paulo)
Governo vence batalha de R$ 288 bilhões (Jornal do Brasil)
Ibovespa fecha em alta de 0,81% e ultrapassa os 57 mil pontos (Jornal de Brasília)
Indústria dos EUA quer açúcar sem tarifa (O Estado de S. Paulo)
Instituição adere ao "Minha Casa, Minha Vida" (Valor Econômico)
JBS volta ao lucro no trimestre e admite avaliar novas aquisições (Valor Econômico)
Juros para empresas e consumidor aumentam nos cinco maiores bancos (O Globo)
Justiça proíbe cobrança do ponto extra (O Estado de S. Paulo)
Lima Neto será o novo presidente da BR (O Globo)
Lucro cambial (Valor Econômico)
Lula destrava gastos com publicidade e alivia PAC (Folha de S. Paulo)
Mais categorias tiveram ganho real nas negociações salariais deste ano (O Globo)
Mantega atribui a bancos públicos recuperação rápida e sustentável da economia (Jornal de Brasília)
Mercado projeta resultado favorável para a Petrobras (Valor Econômico)
MINISTRO ATACAM BANCOS PRIVADOS POR MAIS CRÉDITO (Folha de S. Paulo)
Nem incentivo a veículos anima vendas nos EUA (Folha de S. Paulo)
Ninguém vai contra o mercado, diz Bradesco (Folha de S. Paulo)
Obama quer elevar taxa cobrada de banco grande (O Globo)
Oi fecha segundo trimestre com prejuízo de R$ 146 mi (Folha de S. Paulo)
Pesquisa indica que indústria paulista deve crescer 2,5% em julho (Jornal de Brasília)
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL ABRE 750 VAGAS, COM SALÁRIO INICIAL DE R$ 5,6 MIL (Jornal de Brasília)
Ponto extra tem nova decisão (O Globo)
Previ foge do conflito em votação da Sadia (Valor Econômico)
Qualidade de crédito chegou a preocupar Mantega (O Estado de S. Paulo)
Queda do petróleo afetou capitalização da Petrobras (O Estado de S. Paulo)
Recuam os investimentos em commodities agrícolas (Valor Econômico)
Royalties fora doprojeto para o pré-sal (O Dia)
Sai o formulário do IR das empresas (O Estado de S. Paulo)
Soja avança sobre o milho e reinará na safra 2009/10 (Valor Econômico)
STF impõe derrota a empresas sobre IPI (Folha de S. Paulo)
TAM quase perde para a Gol a liderança de mercado em julho (Folha de S. Paulo)
Tema do Dia - Brasil brilha no setor energético (Jornal do Brasil)
Tesouro dá R$ 500 mi ao FGI (O Estado de S. Paulo)
Trabalhador quer reajuste acima da inflação acumulada (Correio Braziliense)
Vale rebate as críticas sobre suas compras externas (O Estado de S. Paulo)
Valorização do real eleva lucro de empresas (O Estado de S. Paulo)
Varejo registra crescimento pelo 2º mês (Folha de S. Paulo)
Varejo vendeu mais 1,7% em junho (O Globo)
Venda do Speedy será liberada logo, diz Costa (O Estado de S. Paulo)
Vendas no varejo sobem 1,7% em junho (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
Assessora de Dilma nega, e a de Lina confirma (O Globo)
Um dia depois de outra servidora da Receita Federal afirmar ter visto, no fim do ano passado, a secretáriaexecutiva da Casa Civil, Erenice Guerra, num encontro reservado com a então secretária da Receita Federal, Lina Vieira, a própria Erenice divulgou ontem nota para negar a reunião. Segundo Lina Vieira, Erenice teria ido à Receita para pedir que ela fosse conversar com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. No encontro, Dilma teria pedido para que uma investigação contra a família Sarney fosse agilizada. Em nota, Erenice negou ontem que tenha participado de um encontro no gabinete de trabalho de Lina Vieira no fim do ano passado. Erenice desafiou a chefe de gabinete da Receita, Iraneth Weiler, a apresentar provas da suposta reunião.
"Meirelles não pode ser candidato para perder as eleições", diz Lula (Valor Econômico)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu ontem, em Goiás, programação tipicamente eleitoral, com direito a lançamento de candidatura, ataques a adversários, prestação de contas, promessas e um discurso com forte apelo popular. Cercado das lideranças dos principais partidos de sua base no Estado (PT, PMDB, PP e PR), Lula praticamente lançou a candidatura do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, a governador e defendeu uma aliança política que garanta sua vitória. "Nós precisamos saber por qual partido e saber quais são os nossos aliados, porque nós precisamos construir uma aliança política para ganhar as eleições. O Meirelles não pode ser candidato para perder as eleições", disse Lula, em entrevista para as rádios Terra FM e São Francisco, de Anápolis - terra do presidente do Banco Central -, primeira parada do presidente e sua comitiva em Goiás. O presidente do Banco Central, que ainda não assume publicamente sua candidatura, participou de toda programação em Goiás.
''Esse tipo de ação está se multiplicando'' (O Estado de S. Paulo)
44% da Assembleia de SP tem ficha suja (O Estado de S. Paulo)
Advogado diz que acusações já foram arquivadas pelo STF (Folha de S. Paulo)
Após protesto, MST é recebido pelo governo de SP (O Globo)
Assembleia decide nesta sexta sobre CPI contra Yeda (Jornal do Brasil)
Atos secretos resultaram até em prédios (O Globo)
Biocombustíveis como commodities globais (Jornal do Brasil)
Bloqueio das emendas causa rebelião na base governista (Folha de S. Paulo)
Boletim sigiloso promoveu funcionário a diretor antes de sua nomeação (O Estado de S. Paulo)
Brasil prepara contencioso contra a UE por causa de remédios genéricos (Valor Econômico)
Braço direito de Lobão é exonerado (O Estado de S. Paulo)
Casa Civil nega que secretária-executiva tenha agendado encontro de ministra com Lina Vieira (Jornal de Brasília)
Chefe interino é efetivado e alivia tensão na Receita (O Estado de S. Paulo)
Ciro diz a Lula que é candidato ao Planalto (O Estado de S. Paulo)
Citados por ONG respondem às acusações (O Estado de S. Paulo)
Decisão judicial mantém ‘Estado’ sob censura (O Estado de S. Paulo)
DEM pede gravações do Palácio (O Globo)
DEM quer provar com TV versão de Lina (O Estado de S. Paulo)
Desembargador do TJ-DF mantém proibição a jornal (Folha de S. Paulo)
Dez detidos em protesto de estudantes no Senado (Jornal do Brasil)
Dinheiro da Universal teria ido para imóveis (O Globo)
Discurso inclui promessa de salvação da Celg e críticas ao ex-governador (O Estado de S. Paulo)
Diário cheio de buracos (Correio Braziliense)
Dossiê de empreiteira deve ir para STF (O Estado de S. Paulo)
Eleições: campanha por Meirelles (O Estado de S. Paulo)
Em clima de campanha, apelo por obras (O Globo)
Empresas de mídia se desligam de organização de evento do governo (Folha de S. Paulo)
Empréstimos a pessoas físicas disparam 70% (Jornal do Brasil)
Entidades saem de comissão de conferência (O Globo)
Erenice diz que nunca foi ao gabinete de Lina (Folha de S. Paulo)
Estratégias em conflito para 2010 (O Globo)
Fazenda rejeita projeto sobre tarifa bancária (Valor Econômico)
Governo já se arma para rebater críticas de Marina (Folha de S. Paulo)
Governo quer que estatais conquistem o mercado (Correio Braziliense)
Grupo de Agaciel tentou legalizar atos secretos (O Estado de S. Paulo)
Heráclito acusa ex-diretor de RH por mais 468 atos secretos (Folha de S. Paulo)
Igreja pagava a empresas de bispos, diz relatório (Folha de S. Paulo)
Investigação mostra que fisco reprovou contas da Universal (Folha de S. Paulo)
João Paulo Cunha (PT) perde ação contra 'JB' (Jornal do Brasil)
LULA CORTA R$ 66 MILHÕES EM INVESTIMENTOS NO DF (Correio Braziliense)
LULA DESTRAVA GASTOS COM OBRAS E PUBLICIDADE (O Estado de S. Paulo)
Lula diz que denúncias são 'coisas secundárias' (O Globo)
Lula diz que senadores ''baixam nível do debate'' (O Estado de S. Paulo)
Lula faz elogios a Meirelles e o lança candidato em Goiás (Folha de S. Paulo)
Lula veta decisão do Congresso que limitava empenho de despesa orçamentária em 2010 (Jornal de Brasília)
LULA VETA LIMITE DE GASTOS COM DIÁRIAS E PUBLICIDADE EM 2010 (O Globo)
Lula, cabo eleitoral de Henrique Meirelles (Correio Braziliense)
Líder do PSDB vai pedir afastamento do diretor da Polícia do Senado (Jornal de Brasília)
Macedo vira réu também em ação sobre TV em SC (O Globo)
Marina é fator positivo, diz Aécio (O Estado de S. Paulo)
Mercadante ameaça deixar liderança (O Globo)
Ministério da Educação apresenta pacote para a autonomia (Jornal de Brasília)
MST participa de protesto hoje na avenida Paulista (Folha de S. Paulo)
Na internet, 2 mil ''pedem'' vaga a Sarney (O Estado de S. Paulo)
Não basta apenas uma cidade limpa (Folha de S. Paulo)
O peso e o preço de Ciro (Correio Braziliense)
Oposição tentará derrubar vetos à LDO (Valor Econômico)
PEC permite que servidor continue trabalhando depois dos 70 anos (Jornal de Brasília)
Perillo acha adversário vulnerável (O Estado de S. Paulo)
Planalto já teme que embate entre Dilma e Lina desgaste a ministra (O Globo)
PMDB busca no DEM votos pró-Sarney (Folha de S. Paulo)
PMDB indica nome para a BR Distribuidora (Folha de S. Paulo)
Presidente lança Meirelles a governador de Goiás (O Estado de S. Paulo)
PSB diz a Lula que Ciro deve disputar Planalto (Folha de S. Paulo)
PSB joga definição sobre Ciro para 2010 (Valor Econômico)
PT pode se abster em decisão sobre Sarney (Valor Econômico)
PT resiste a trocar time no Conselho de Ética (O Estado de S. Paulo)
Receita efetiva secretário que apoia ato fiscal da Petrobras (Folha de S. Paulo)
Sem-terra fazem protesto hoje na avenida Paulista (Folha de S. Paulo)
Serra reduz cota de emendas e base ameaça retaliar (O Estado de S. Paulo)
Serra visita Alagoas e Aécio, Pernambuco (Valor Econômico)
Servidor pressiona por salário-base de R$ 18 mil (O Estado de S. Paulo)
STF dá vitória ao governo na questão do crédito do IPI (Folha de S. Paulo)
Sub de Lina é novo chefe da Receita (O Globo)
Tarso diz que não vai explorar caso na campanha (O Estado de S. Paulo)
Tarso volta a defender punição para torturador (O Estado de S. Paulo)
Tribunal do DF mantém censura contra ''Estado'' (O Estado de S. Paulo)
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