segunda-feira, 30 de novembro de 2009

"Operação Pandora": o único erro de Paulo Octávio foi se aproximar do "Chorão"

Como são as coisas, hein! Roriz, governador do Distrito Federal por quatro mandatos, sempre persequido pelos veículos de comunicação, ficalizado por todos, atacado por petistas, comunistas, skaitistas e ciclistas (e todos os “istas” imagináveis), nunca se envolveu em falcatruas e sujeiras. Teve todas as suas contas aprovadas e a Justiça sempre o absolveu de absolutamente todas as acusações que, por motivos políticos, tentaram lhe imputar. Arruda, mesmo com apoio quase integral da mídia, não resistiu a um mandato. Foi com fome demais ao pote. E se lambuzou feio. Por outro lado, não acredito que o vice-governador do DF, Paulo Octávio, homem já rico e empresário de sucesso, esteja envolvido nesta sujeira toda do Arruda. Teria muito que perder. Seria muito burro se meter numa coisa dessas apenas para ser um vice marginalizado dentro do próprio governo. Uma coisa é aparecer recebendo dinheiro, como no caso do Arruda, outra bem diferente é ter o nome apenas citado em conversas entre bandidos. Até que surjam novas revelações, continuo confiando em PO, apesar de, até hoje, não entender porque ele se afastou de Roriz e se aproximou do “chorão arrependido”, deflorador de painéis eletrônicos invioláveis. Por outro lado, é fato que há muito vinha se sentindo insatisfeito justamente com o governador que, eterno traíra, deixou bem claro que não cumpriria o compromisso empenhado de que o vice seria o candidato oficial para as próximas eleições. Vamos aguardar...

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