O GLOBO
PRIMEIRA QUEDA DE ENERGIA FOI 9 HORAS ANTES DO APAGÃO
ONS constatou problema um minuto antes de raio cair. Relatório enviado ao Ministério Público Federal, preparado por técnicos da Usina de Itaipu, mostra que raios caíram na região de Itaberá (SP) levando ao desligamento da primeira linha de transmissão às 13h31m. Ou seja, nove horas antes do apagão que atingiu 18 estados e o Paraguai no dia 10. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) ordenara, um minuto antes, que Itaipu reduzisse a geração de energia até 19h15m, quando a usina voltou a operar. Mas nada disso impediu o blecaute às 22h13m. O governo mudou de estratégia e agora aceita que a ministra Dilma Rousseff vá ao Congresso falar do apagão. (págs. 1, 19 e 20)
Reduto do pensamento econômico liberal no governo petista, a diretoria do BC (Banco Central) passa a ter uma feição um pouco menos ortodoxa. O diretor de Política Monetária do órgão, Mario Torós, foi substituído ontem pelo economista Aldo Luiz Mendes, funcionário de carreira do Banco do Brasil e ex-presidente do conselho administrativo da Previ -o fundo de previdência dos funcionários do BB. A troca no Banco Central foi anunciada no começo da noite de ontem após conversa telefônica entre o presidente do BC, Henrique Meirelles, e o presidente Lula, em viagem oficial à Itália. No telefonema, Meirelles foi convocado para reunião com Lula hoje em Brasília. Não está claro se a nomeação de Mendes implica uma reorientação futura da política monetária do Banco Central com relação à política ativa de juros e à tolerância com a crescente valorização do real.
A manobra dos EUA e da China para esvaziarem a conferência sobre o clima, em Copenhague, gerou uma rebelião entre países que propõem metas de emissão de gases do efeito estufa. A reação ao boicote americano e chinês é liderada pelo Brasil em duas vertentes: de um lado os ministros Dilma Rousseff e Carlos Minc intensificaram um corpo a corpo diplomático junto à União Europeia, África e Ásia. Querem a adesão a um manifesto por medidas urgentes, a ser apresentado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Do outro a pressão via ONGs internacionais sobre o presidente Barack Obama. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
O ESTADO S. PAULO
DIRETOR DO BANCO CENTRAL É SUBSTITUÍDO POR NOME DO BB
O Banco Central (BC) informou ontem à noite que o diretor de Política Monetária, Mário Torós, deixou o cargo. Para seu lugar, o presidente do BC, Henrique Meirelles, indicou Aldo Luiz Mendes, que ocupou, entre 2005 e 2009, a vice-presidência de Finanças, Mercado de Capitais e Relações com Investidores do Banco do Brasil. Atualmente, preside a Companhia de Seguros Aliança do Brasil, subsidiária do BB. Em nota, o BC informou que a mudança ocorreu "a pedido" de Torós e "por motivos pessoais". A intenção dele de deixar a instituição já havia sido declarada internamente há alguns meses. Mas, como informou o Estado no fim de semana, o processo foi acelerado nos últimos dias após Torós ter concedido polêmica entrevista ao jornal Valor Econômico, na qual revelou os bastidores do combate à crise no País.
CORREIO BRAZILIENSE
UMA QUITENETE POR MEIO MILHÃO
A valorização do Setor Noroeste impressiona até quem está acostumado ao rentável mercado imobiliário do DF. O primeiro empreendimento comercial do novo bairro teve uma procura excepcional: 50% das lojas foram vendidas em três dias, com o metro quadrado a até R$ 18 mil. Os negócios também vão muito bem para os apartamentos pequenos, de até 67m2. Uma quitinete está saindo por R$ 556 mil. “Estamos surpresos com o resultado”,afirma Bruno Bontempo, diretor de uma das incorporadoras em atividade no Noroeste. Especialistas alertam para o risco de uma bolha, mas empresários do ramo da gastronomia estão animados com as perspectivas. “Compramos porque sabemos que o bairro será um lugar diferenciado e estamos preparados. Vamos bombar”, aposta Jorge Ferreira, dono de 10 bares na cidade. Ele comprou quatro unidades comerciais no Noroeste. (págs. 1 e 26)
VALOR ECONÔMICO
CRISE E CÂMBIO DERRUBAM VENDA EXTERNA DE CARNE
A valorização do real em relação ao dólar, de 36,45% desde janeiro, e a crise internacional fizeram um estrago nas exportações brasileiras de carnes. Tradicional produtor de carne bovina barata para o mercado mundial, o Brasil já perde em competitividade para Argentina, Uruguai, Austrália e até Estados Unidos. A arroba do boi nacional custa o equivalente a US$ 44,53, valor superior aos US$ 29,91 da Argentina, US$ 34,57 do Uruguai, US$ 38,62 da Austrália e US$43 a US$ 44 dos EUA. O real mais caro tem elevado os preços da matéria-prima em dólar em relação aos de países exportadores concorrentes, onde as moedas locais não estão tão valorizadas. Diante disso e de uma demanda que ainda não se recuperou totalmente no mercado internacional por causa da crise, as exportações de carnes em geral recuaram 24.1% em receita de janeiro a outubro, comparadas com as do mesmo período de 2008. A perda de exportações já passa de US$ 3 bilhões - a receita caiu de US$ 12,7 bilhões para US$ 9,6 bilhões. (págs. 1 e B12)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A energia da cana pode fortalecer o sistema elétrico (Valor Econômico)
A Copa do Mundo de futebol em 2014, a Olimpíada em 2016 e o crescimento do país acima da média mundial nos próximos anos são eventos que exigirão mais planejamento e um modelo de produção de energia elétrica suficiente para garantir qualidade de abastecimento frente à crescente demanda. Um modelo que, mesmo diante de ocorrências imponderáveis como o último apagão, ocorrido na semana passada, seja capaz de minimizar seus efeitos. No Brasil, as últimas décadas têm sido marcadas pela "geração centralizada" de energia elétrica a partir da construção de grandes centrais hidrelétricas distantes dos principais centros de consumo, o que demanda pesados investimentos em expansão dos sistemas de transmissão de energia. O apagão da semana passada decorreu de falhas precisamente em um dos grandes "linhões" de Itaipu.
A importância do Parlamento do Mercosul (Correio Braziliense)
Numa época em que o Congresso Nacional, em especial o Senado, se vê acossado por denúncias de irregularidades, é importante refletirmos sobre os fundamentos da representação política. Muitas vezes já se disse que, se a situação política é ruim com o parlamento funcionando, imagine-se com ele fechado! Nada mais verdadeiro. Mas o argumento não pode ser simplesmente negativo. Ao contrário, temos é que ressaltar as virtudes das câmaras legislativas, porque só nelas estão representados todos os grupos — mesmo os minoritários — de uma determinada sociedade. Nos anos mais duros do regime militar havia quem pregasse que a oposição devia se recusar a participar da “farsa” que era a vida parlamentar de então. Felizmente, valeu o bom senso. A oposição permaneceu no jogo político e num certo momento, agindo por dentro do sistema, conseguimos derrotar o regime
A paradoxal retórica verde (Folha de S. Paulo)
A volta do mau humor (O Globo)
Apagão com autógrafo (Jornal do Brasil)
Apagão da mamona (O Estado de S. Paulo)
Battisti (Folha de S. Paulo)
Brasil vira importador de carros (Folha de S. Paulo)
Civilidade (Folha de S. Paulo)
Entrega de Battisti à Itália (Correio Braziliense)
Erundina, 21 anos (Folha de S. Paulo)
Lula diz que segue STF sobre Battisti se voto for "determinativo"(Folha de S. Paulo)
Mundo desequilibrado (Jornal do Brasil)
Mãos livres (Folha de S. Paulo)
O 'carry-trade' e a festa do dólar (Jornal do Brasil)
O Ministério Público e a investigação criminal (O Estado de S. Paulo)
O mundo em desequilíbrio (O Estado de S. Paulo)
Sombras no horizonte (O Globo)
Uma questão nacional e de segurança pública (Jornal do Brasil)
Verdades do mundo virtual (Correio Braziliense)
Voltando a um tema (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
As turbulências na taxa de câmbio (Valor Econômico)
Na atual conjuntura não temos como prever qual será o valor do real no final do ano ou mesmo no final deste mês. Há aqueles que apostam que, no curto prazo, a taxa de câmbio irá para R$ 1,60 ou mesmo R$ 1,50, mas há outros que apostam em R$ 1,90 ou mais. Se não fora a imposição de IOF sobre a entrada de capitais, certamente o primeiro grupo estaria hoje com razão e estaria comemorando grandes lucros. De fato, não foram os 2% de IOF que interromperam a apreciação maior do real, mas a sua sinalização para o mercado e anúncio de que o Banco Central (BC) poderia tomar medidas adicionais é que tiveram efeito. Com isso, surgiu o segundo grupo que passou a apostar que uma taxa de câmbio entre R$ 1,90 a 2,10 parece ser mais razoável e aceitável para as autoridades públicas. A incerteza total gerou uma trégua e o real tem flutuado próximo à taxa vigente antes da imposição do IOF. Qual aposta vai prevalecer? Qual será a nova tendência num futuro próximo? Ninguém sabe, o que sabemos é que a instabilidade deverá continuar.
Bode expiatório (Correio Braziliense - Brasil S.A)
TCU previu riscos da infraestrutura, alertou governos Lula e Serra e atraiu a ira dos poderosos. Os graves acidentes em áreas críticas da infraestrutura nacional reforçaram a importância das auditorias preventivas do Tribunal de Contas da União (TCU) e a sua atuação apartidária, embora se trate de órgão vinculado ao Congresso. Esse talvez seja o mérito do TCU: a independência em relação a governos e à burocracia ministerial. O problema com os relatórios do TCU, ao fiscalizar obras públicas realizadas com verbas do orçamento federal, não está nos prejuízos que possam trazer ao cronograma dos projetos. Diante de sinais de faltas graves, como superfaturamento, um projeto pode ser suspenso pelo TCU. O governo discorda. O argumento é que obra parada teria mais custos que eventuais mazelas apuradas pela auditoria do TCU.
Em bloco (Folha de S. Paulo - Painel)
Frustração (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Lindberg já faz até chapa para eleição (Jornal do Brasil - Informe JB)
Mais transparência na dívida interna (Valor Econômico)
Moinhos brasileiros vão em busca de trigo do Uruguai (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O G2 espreme o G20 (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O lado bom do apagão (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Pais devem responder por violência (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Palavrório assustador (Valor Econômico - Brasil)
"Que diferença há entre o meu governo e o de Lula?" Ex-presidente FHC, indagando a diferença do "modelo econômico" dos dois governos (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Sem medo de apagão (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Senador Gim na era cibernética (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Serra ensaia discurso para 2010 (Valor Econômico - Política)
Teatro do oprimido (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Uma onda de paralisações (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Vigor no emprego (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Volume de opções mostra força da alta (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
ECONOMIA
Aldo Luiz Mendes é indicado para substituir Torós na Diretoria de Política Monetária, diz BC (Jornal de Brasília)
O Banco Central (BC) distribuiu nota à imprensa, no início da noite de hoje (16), na qual oficializa a demissão do diretor de Política Monetária, Mário Torós, que estava no cargo há dois anos, e diz que foi indicado para o seu lugar o econmista Aldo Luiz Mendes. A nota diz que Torós deixa o cargo “a pedido, por motivos pessoais”. O economista Aldo Luiz Mendes, de 51 anos, já trabalhou como diretor de Finanças do Banco do Brasil (BB), sendo depois transferido para a diretoria de Mercado de Capitais. Ainda no BB, Aldo Mendes ocupou a vice-presidência de Finanças, Mercado de Capitais e Relações com Investidores, de 2005 ao início deste ano, quando saiu para exercer a vice-presidência da Associação Nacional das Instituições de Mercado Aberto (Andima). Paralelamente, integrou os conselhos de Administração da Bolsa Mercantil e Futuros (BM&F) e da Central Interbancária de Pagamentos (CIP). A saída de Torós ocorre logo depois de ser publicada na imprensa, onde Torós informa que nos momentos mais críticos da crise financeira internacional houve corrida bancária e especulação.
Aldo Mendes, carreira no BB e maratonas (O Globo)
O maratonista Aldo Luiz Mendes, 51 anos, é funcionário de carreira do Banco do Brasil (BB) e já ocupou cargoschave na estatal. Com perfil técnico e apartidário, conquistou a confiança do mercado nos anos em sua carreira no banco. Entre 2005 e o início de 2009, por exemplo, ocupou a vice-presidência de Finanças do BB, a qual deixou para assumir a presidência da seguradora Aliança do Brasil. Foi quando houve a troca na presidência do BB, com a saída de Antonio de Lima Neto e a chegada de Aldemir Bendine. Na vicepresidência, Mendes comandou importantes negociações, como a incorporação de bancos estaduais. Sua saída da Aliança do Brasil coincide com a profunda mudança que o BB prepara no seu setor de seguros. As avaliações sobre Mendes dentro do governo são as de que ele tem o perfil ideal para o cargo no BC, mesclando experiência no setor público com a atuação privada, já que tinha de lidar com muitos investidores. Fluminense roxo, Mendes é considerado por seus colegas bastante tranquilo e acessível.
Além de treinar para maratonas — já correu a de Nova York —, faz mountain bike
Anatel avalia venda da GVT para Vivendi como positiva (Jornal do Brasil)
ArcellorMittal já tem plano para nova usina de sidegurgia (Jornal do Brasil)
Assessor de Lula defende rede pública para banda larga (Folha de S. Paulo)
Banco médio aposta em volta ao nicho (Valor Econômico)
Bancos médios em recuperação (Valor Econômico)
BC COMEÇA MUDANÇAS NA DIRETORIA ANTES DO PREVISTO (Folha de S. Paulo)
BC demite Torós e contrata Aldo Luiz (Correio Braziliense)
BC norte-americano afirma que pretende manter dólar "forte" (Folha de S. Paulo)
BC troca diretor e fica menos ortodoxo (Folha de S. Paulo)
BC: diretor que contou falha de Mantega cai (O Globo)
Bernanke preocupado com dólar fraco (O Estado de S. Paulo)
BicBanco receberá 1º empréstimo de programa de financiamento do BID (Jornal de Brasília)
Brasil já criou 1,16 milhão de empregos neste ano (O Estado de S. Paulo)
Brasil tem criação recorde de emprego formal em outubro (O Globo)
Cai procura por crédito (Correio Braziliense)
Campos que serão cedidos pela União pagarão menos royalties(Folha de S. Paulo)
Cemig lucra R$ 567 milhões entre julho e setembro (Folha de S. Paulo)
CNI quer mais obras (Correio Braziliense)
Congresso debate jornalismo na internet (Correio Braziliense)
CRISE E CÂMBIO DERRUBAM VENDA EXTERNA DE CARNE (Valor Econômico)
Diretor do BC que revelou falha de Mantega cai (O Globo)
Efeito cambial derruba lucro da Eletrobrás no trimestre (Valor Econômico)
Emprego bate recorde, mas perde ritmo em outubro (Folha de S. Paulo)
Emprego na indústria sinaliza alta do investimento (Folha de S. Paulo)
Empresas de pequeno porte fazem menos operações de crédito(Jornal do Brasil)
Estatal investe mais de R$ 60 bi (O Estado de S. Paulo)
FMI defende valorização da moeda (Jornal do Brasil)
GM começa a pagar dívida com os EUA (Folha de S. Paulo)
Governo pode liberar Fust para plano de banda larga (O Estado de S. Paulo)
Ibovespa começa a semana com alta de 2,10% (Jornal de Brasília)
Indústria lidera pela 2ª vez abertura de vagas (O Estado de S. Paulo)
IOF não segurou o câmbio, diz banqueiro (O Estado de S. Paulo)
Lobão quer ouvir especialistas sobre blecaute (O Estado de S. Paulo)
Lula defende câmbio flutuante (O Estado de S. Paulo)
Mais empregos e salários maiores (Correio Braziliense)
Meirelles defende as metas de inflação (Folha de S. Paulo)
Mendes já negociava ida para BC (O Estado de S. Paulo)
Ministro promete empregos em dobro (Jornal do Brasil)
OGX faz nova descoberta de hidrocarboneto em Campos (Valor Econômico)
Para economistas, retomada trará alta de juros (O Globo)
País ainda depende de térmicas (O Estado de S. Paulo)
Petrobras próxima de abandonar o Irã (Correio Braziliense)
Petrobrás anuncia que está pronta para sair do Irã (O Estado de S. Paulo)
Problema é administrar sucesso (Jornal do Brasil)
Pré-sal obrigará Petrobras a refinar óleo no exterior (Jornal do Brasil)
Queda da inflação foi lenta na crise (O Estado de S. Paulo)
Reajuste dos aposentados, só depois de votar pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Real ainda está desvalorizado, afirma BofA (Folha de S. Paulo)
Selic muda e passará a admitir investidor (Valor Econômico)
Setor automotivo tem 1º deficit desde 98 (Folha de S. Paulo)
Setor de bebidas ataca "taxa de fiscalização" (Folha de S. Paulo)
Sistema bilateral não teve efeito esperado (O Estado de S. Paulo)
Sistema não onera fábricas, diz Casa da Moeda (Folha de S. Paulo)
Substituto de Torós é ligado à Fazenda (O Estado de S. Paulo)
Teles terão subsídios para participar do plano nacional de banda larga (Valor Econômico)
Torós deixa o BC e técnico do BB assume (Valor Econômico)
TV por assinatura com mais anúncio (O Globo)
Um mundo em desequilíbrio (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
"Faz bem discutir comunicação", afirma ministro (Folha de S. Paulo)
O ministro Franklin Martins afirmou que "faz bem discutir comunicação" e que a Confecom será uma oportunidade para isso. "O mundo mudou. Há uma convergência de mídias." Segundo ele, "o governo até agora tratou a imprensa com um grau de liberdade como nunca antes na história deste país". O secretário-executivo da Secom, Ottoni Fernandes, disse que boa parte das políticas defendidas já é praticada pelo governo e se irritou ao ser questionado sobre o conteúdo das propostas: "Como você obteve isso?". E se queixou ao ser indagado se a Secom iria defender o fortalecimento da mídia regional e de TVs públicas. Sobre a proposta de criar mecanismos para a compra de papel-jornal pela imprensa regional, disse que o governo "quer estimular as entidades a comprar em conjunto o material". A respeito do marco regulatório para o direito de resposta, afirmou ser uma ideia para discussão.Tereza Cruvinel, presidente da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), disse que a distribuição equânime de concessões de rádio e TV já estava prevista na Constituição, no artigo 223.
A Câmara que afasta os cidadãos (Correio Braziliense)
A Câmara Municipal de Coroaci (MG), no Vale do Rio Doce, baixou uma lei do silêncio e restringiu o acesso da população ao trabalho dos vereadores. Os moradores da cidade, com cerca de 11 mil habitantes, não podem mais entrar e sair livremente das sessões da Casa e muito menos se manifestar durante as votações e discussões de projetos. Os vereadores alteraram o regimento interno e proibiram a entrada em plenário de pessoas não cadastradas previamente em dias de votação. Para poder acompanhar as sessões, a população tem de se cadastrar até o dia 28 de cada mês para conseguir autorização e entrar no plenário no mês seguinte. Além disso, é preciso apresentar identidade e CPF e preencher um formulário. É permitida somente a entrada de 60 pessoas por dia, número de assentos da tribuna. Essa é uma das regras da resolução aprovada há cerca de um mês pela Câmara. Ela também prevê penalidades de até seis meses de afastamento do Legislativo para o cidadão que se manifestar durante as sessões, que são filmadas para que os vereadores possam identificar os potenciais “infratores”.
A devassa da devassa (O Globo)
Acordo leva ministros a comissão do Senado (Jornal do Brasil)
Advogado nega remessa ilegal para o exterior (Folha de S. Paulo)
ANJ pede regras iguais para sites e jornais (O Globo)
Aécio tem agenda pública com Ciro em Belo Horizonte (O Estado de S. Paulo)
Aécio tenta atrair apoio de partidos governistas (Valor Econômico)
Aécio: 'Gostaria de estar ao lado de Ciro Gomes' (O Globo)
BB aponta ''sabotagem'' em indenizações (O Estado de S. Paulo)
Cesar Maia diz que Serra lembra caudilhos (Valor Econômico)
Comissão aprova convite a Dilma para falar sobre apagão (Valor Econômico)
Comissão do Senado aprova convite para Dilma e Lobão explicarem causas do blecaute (Jornal de Brasília)
Contas da Universal movimentaram R$ 1,4 bi (Folha de S. Paulo)
Conteúdo nacional na web mobiliza ANJ e Abert (O Estado de S. Paulo)
Criação de vaga formal tem melhor outubro (Folha de S. Paulo)
Curta - TCU (Valor Econômico)
Defesa alega que já estaria prescrita (O Globo)
Direito lusófono e alemão em debate (Correio Braziliense)
Eleição na OAB leva 220 mil às urnas (O Estado de S. Paulo)
Eleição resgata nomes do mensalão (Folha de S. Paulo)
Em treino, militares protegem pré-sal e invadem "Itaipu" (Folha de S. Paulo)
Emancipação sem consenso (Correio Braziliense)
Emirados sinalizam abrir mão de Rafale por avião de 5ª geração(Folha de S. Paulo)
FH: 'Que diferença há entre o meu governo e o de Lula? Muito pouca' (O Globo)
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Juiz proíbe blogs de opinar sobre deputado sob suspeita (O Estado de S. Paulo)
Justiça fará perícia em outro processo (O Globo)
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Mendes visita barco de juizado itinerante (O Estado de S. Paulo)
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Planalto pretende treinar ''porta-vozes'' (O Estado de S. Paulo)
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PSDB vai explorar apagão na TV (O Globo)
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