segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DOS JORNALÕES

O Ministério da Educação (MEC) vai recorrer à Justiça contra as instituições do Distrito Federal especializadas em cursos de pós-graduação a distância. Por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação responsável pela avaliação de mestrados, doutorados, especializações e graduações no Brasil, o órgão encaminha hoje à assessoria jurídica denúncia publicada com exclusividade pelo Correio Braziliense. Como a reportagem mostrou ontem, escolas oferecem cursos no exterior, mas os alunos nem saem de casa para receber diplomas estrangeiros.

FOLHA DE S. PAULO
LÍDERES MUNDIAIS DECIDEM ADIAR NOVO ACORDO CLIMÁTICO

Para EUA e outras potências, não há chance de tratado que fixe novas metas para redução de emissão de gases O presidente dos EUA, Barack Obama, e outros líderes mundiais adiaram a fixação de novo acordo sobre o clima. A cúpula das Nações Unidas sobre o assunto, em Copenhague, no próximo mês, deve resultar numa declaração inespecífica e não obrigatória, deixando de lado os pontos mais difíceis. Para os líderes, que estão em Cingapura para o encontro da Apec, (Cooperação Econômica Ásia-Pacífico), não é realista esperar que um acordo compulsório seja fechado em Copenhague. A ideia é deixá-lo para outra conferência, possivelmente a da Cidade do México, em dezembro do ano que vem. (págs. 1 e A17)

JORNAL DO BRASIL
POLÍCIA TERÁ O ADICIONAL 'OLÍMPICO' INCORPORADO

Governo estadual espera que medida melhore a segurança para os Jogos Boas novas para as polícias civil e militar. O governador Sérgio Cabral afirmou que o abono olímpico, que será pago aos policiais a partir de 2010, será incorporado aos salários após a Olimpíada de 2016. O adicional virá de recursos federais, e Cabral espera que a medida ajude a melhorar a segurança da cidade para os Jogos. O governador não anunciou de quanto vai ser o abono, mas será um valor superior aos R$ 400 do Bolsa Formação que serão pagos para os policiais que participarem de cursos de reciclagem e desenvolvimento."Isso não impede que todo ano eu continue fazendo reajustes", disse o governador sobre o salário dos PMs. (págs. 1 e Cidade A14)
O ESTADO S. PAULO
LÍDERES MUNDIAIS DESCARTAM ACORDO SOBRE AQUECIMENTO

Definição de metas obrigatórias de corte de emissões deve ganhar novo prazo Líderes políticos da Ásia, dos EUA e da Europa descartaram ontem a possibilidade de assinatura de um novo tratado climático internacional em Copenhague. Fala-se agora em acordo “politicamente vinculante", em vez de “legalmente vinculante". Na prática, as metas obrigatórias de redução de emissões de gases do efeito estufa para a segunda fase do Protocolo de Kyoto seriam adiadas, Anfitrião do encontro de dezembro, o primeiro-ministro da Dinamarca, LarsLokke Rasmussen, esteve em Cingapura para discussão antecipada com Barack Obama e chefes de Estado asiáticos. Para ele, o possível agora seria um acordo que estabelecesse só diretrizes básicas e um novo prazo para negociação de metas. (págs. 1 e A12)

Grandes poluidores deixarão metas de corte para depois de CopenhagueOs EUA, a China e outros países reunidos em Cingapura para o Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) decidiram adiar um acordo sobre metas concretas para o corte de emissão de gases do efeito estufa, que deveria ser fechado em Copenhague, em dezembro. Os 21 países do Apec respondem por 60% das emissões, e, com a medida, transformam a conferência na Dinamarca num encontro apenas político, preparatório para futura reunião de resultados concretos. A decisão, que contou com a participação dos presidentes Barack Obama (EUA) e Hu Jintao (China) e do primeiro-ministro da Dinamarca e anfitrião do encontro de Copenhague, Lars Lokke Rasmussen, seria uma forma de salvar a conferência diante da total falta de consenso entre países ricos e em desenvolvimento. (págs. 1 e 19)
VALOR ECONÔMICO
PROJETOS NO CONGRESSO CRIAM GASTOS DE R$ 112 BI

A eventual aprovação de projetos de apelo popular que estão no Congresso poderá ter um efeito devastador sobre qualquer governo que se instalar no Palácio do Planalto a partir de 1º de janeiro de 2011. São 15 propostas que, se passarem, causarão um impacto de R$ 50 bilhões nas contas públicas, na melhor das hipóteses. Na pior, o rombo pode alcançar R$ 112 bilhões, segundo levantamento feito pelo PSDB, partido do governador José Serra, até agora o favorito na disputa sucessória, segundo as pesquisas. Nos Estados e municípios, as contas indicam um impacto de R$ 32,5 bilhões.O cálculo mais conservador leva em conta só a aprovação do projeto que estende o reajuste pela variação do salário mínimo a todos os benefícios previdenciários. No impacto mais elevado, de R$ 112 bilhões, consideram-se os efeitos do projeto do senador Paulo Paim (PT-RS) que trata retroativamente as mudanças no reajuste dos aposentados. (págs. 1 e A9)

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