Agenda econômica iniciada em 1989 continua igual, diz Collor
Protagonista do episódio mais dramático da recente história política brasileira, ao renunciar ao cargo por conta do processo de impeachment, o ex-presidente Fernando Collor de Mello, hoje senador pelo PTB de Alagoas, diz estar mais ponderado e longe dos arroubos dos anos em que ocupou o Palácio do Planalto. Não economiza elogios ao presidente Lula, seu principal adversário em 1989 e ao qual agora dá apoio no Congresso - o PTB é da base aliada.
Protagonista do episódio mais dramático da recente história política brasileira, ao renunciar ao cargo por conta do processo de impeachment, o ex-presidente Fernando Collor de Mello, hoje senador pelo PTB de Alagoas, diz estar mais ponderado e longe dos arroubos dos anos em que ocupou o Palácio do Planalto. Não economiza elogios ao presidente 1989 e ao qual agora dá apoio no Congresso - o financeiros, medida de pior impacto junto à sociedade no seu governo, decisões tomadas à época, como a abertura da economia e as privatizações, foram mantidas pelos seus sucessores FHC. Hoje o processo é até via eletrônica", diz Collor em mais uma da série de entrevistas com ex-presidentes que a Gazeta Mercantil está publicando.
Para ler a entrevista na íntegra, acesse no "Senadores da Mídia", clicando em
I Parte:
II Parte:
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