segunda-feira, 7 de abril de 2008

Política Econômica


Agenda econômica iniciada em 1989 continua igual, diz Collor

Protagonista do episódio mais dramático da recente história política brasileira, ao renunciar ao cargo por conta do processo de impeachment, o ex-presidente Fernando Collor de Mello, hoje senador pelo PTB de Alagoas, diz estar mais ponderado e longe dos arroubos dos anos em que ocupou o Palácio do Planalto. Não economiza elogios ao presidente Lula, seu principal adversário em 1989 e ao qual agora dá apoio no Congresso - o PTB é da base aliada.


Protagonista do episódio mais dramático da recente história política brasileira, ao renunciar ao cargo por conta do processo de impeachment, o ex-presidente Fernando Collor de Mello, hoje senador pelo PTB de Alagoas, diz estar mais ponderado e longe dos arroubos dos anos em que ocupou o Palácio do Planalto. Não economiza elogios ao presidente 1989 e ao qual agora dá apoio no Congresso - o financeiros, medida de pior impacto junto à sociedade no seu governo, decisões tomadas à época, como a abertura da economia e as privatizações, foram mantidas pelos seus sucessores FHC. Hoje o processo é até via eletrônica", diz Collor em mais uma da série de entrevistas com ex-presidentes que a Gazeta Mercantil está publicando.
A6 e A7(Gazeta Mercantil/ Página - Pág. 1)(Sandra Nascimento e Marcello D?Angelo)
Para ler a entrevista na íntegra, acesse no "Senadores da Mídia", clicando em
I Parte:
II Parte:

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