A demarcação em terras contínuas da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, é um atentado à soberania nacional, pois se trata de um território ao longo da fronteira do país,consubstanciando uma ameaça à integridade nacional e à segurança nacional. A demarcação desse território foi homologada pelo presidente Lula em 2005,tendo o apoio de ONGs internacionais, sedendas em explorar os recursos nacionais na região, as quais têm manipulado os índios , chamando-os inclusive de nação, a fim de preparar o terreno para uma invasão estrangeira, que certamente utilizarão os falaciosos argumentos de intervenção em defesa das minorias etnicas e perigo de genocídio.
A Constituição da República Federativa do Brasil é clara ao estabelecer que cabem às Forças Armadas zelar pela nossa soberania e integridade territorial, portanto as Forças Armadas não podem se calar, tampouco se omitir diante de tamanho sacrilégio à Patria. Todo governo só tem legitimidade quando cumpre a Constituição e o que o Governo do presidente Lula fez ao homologar esse território foi um verdadeiro atentado ao território nacional, o que por si só justifica uma ação enérgica por parte das Forças Armadas para impedir esse crime de Lesa-Pátira. Nossa geração recebeu de nossos antepassados um território intacto e não seremos nós que permitiremos sua divisão!
Governo após governo, desde Fernando Collor, vêm tergiversando na defesa dos interesses nacionais, demonstrando que apesar de suas retóricas de oposição, são todos fantoches de interesses internacionais, estranhos à pátria. Os índios reivindicam a desocupação da reserva desde 15 de abril de 2005, quando o presidente Lula homologou a criação do território, que foi demarcado em 1998 pelo presidente Fernando Henrique Cardoso. O clima na região é preocupante, principalmente sobre a possibilidade de um conflito armado entre os índios internacionalizados e os arrozeiros, os quais foram se instalar no Estado de Roraima com a promessa de que poderiam permanecer lá, isso bem antes da criação das reservas.
O coordenador-geral do Conselho Indigenista de Roraima, Dionito de Souza, afirmou que "Os arrozeiros recorreram à violência, ao terrorismo e à guerrilha para atropelar a lei, para pisar naquilo que está escrito na Constituição do País, e acabaram sendo premiados com uma liminar do STF que favorece os interesses deles." Para Dionito, da etnia macuxi, o STF deu sinal verde para a violência. Ora, a argumentação do Sr Dionito está carregada de ensinamentos ideológicos contrários aos interesses nacionais, o que evidencia ser um discurso ensinado e martelado em sua mente, atendento assim aos interesses estrangeiros. Falar que é terrorismo a defesa da integridade do território nacional é de uma desfaçatez que beira à traição. Ademais, setores da imprensa estão tentando passar à população que os arrozeiros têm o apoio do Presidente venezuelano,Hugo Chávez, em uma nítida tentativa de jogar o restante da população brasileira contra os arrozeiros. Infâmia gravíssima desses jornalistas, os quais certamente não ficarão impunes, diante do tribunal da história do povo brasileiro.
É ponto pácífico entre os patriotas brasileiros que as reservas indígenas devem ter seu tamanho reduzido,como também não podem jamais ser situadas nas chamadas faixas de fronteira.Essa questão necessita ser revista imediatamente! Trata-se de uma questão estratégica, portanto cabem às Forças Armadas intervir incontinenti na região, a fim de evitar um conflito armado entre os arrozeiros e os índios, a fim de que não se apresentem as oportunidades desejadas pelas potências internacionais para intervirem na Amazônia.
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