Medida, sem efeito prático, é anunciada na véspera de instalar Conselho e CPINa véspera da instalação do Conselho de Ética e da CPI da Petrobras, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-PA), anunciou ontem a anulação de todos os 663 atos secretos baixados nos últimos 14 anos. A medida, porém, não tem efeito prático, e ainda precisará ser analisada, caso a caso, por uma comissão no prazo de 30 dias. Dos 663 atos, 86% referem-se a movimentações de pessoal, e para esses nada mudará. Mesmo após a análise da comissão, eles devem ser mantidos no cargo, por terem direitos salariais e trabalhistas já adquiridos. Outra medida anunciada por Sarney, a devolução de recursos pagos indevidamente, também é de difícil execução, segundo o setor jurídico do Senado. "Factoide é uma maneira elegante de dizer o que significa o ato do presidente Sarney", reagiu o senador Cristovam Buarque (PDT-DF). "Todo ato do presidente do Senado é político, mas tem que ter respaldo jurídico", admitiu o primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI). Em reunião ministerial comandada pelo presidente Lula, o governo avaliou que a crise do Senado está em fase de superação. (págs. 1, 3 e 4)
FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
SOB PRESSÃO, SARNEY REVÊ ATOS SECRETOS
Presidente do Senado ordena anulação, mas comissão analisará cada caso; advogados preveem cortes de verba e funcionários O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ordenou a anulação imediata de 663 atos secretos da Casa e sua posterior revisão.Uma comissão de servidores analisará cada caso e, em um prazo de 30 dias, apresentará relatório com providências a tomar - inclusive sobre possíveis ressarcimentos aos cofres públicos.Segundo advogados do Senado, pode haver redução imediata em 20% da verba indenizatória dos senadores e demissão de seis funcionários por gabinete. Para evitá-las, são precisos novos atos. A decisão segue recomendação do Ministério Público e responde a uma série de acusações contra Sarney e a Casa. Senadores veem no anúncio uma tentativa de tirar o foco dos escândalos e criar debate sobre os atos. Aprovados de 1995 a 2009, eles elevaram benefícios de senadores e definiram exonerações e nomeações, entre outras medidas. (págs. 1 e A4)
O PANFLETO DE S. PAULO
SARNEY ANULA ATOS SECRETOS, MAS EFEITO NÃO É IMEDIATO
Técnicos levarão 30 dias para avaliar que decisões podem mesmo ser revistas Acuado politicamente, o presidente do Senado, José Sarney, anunciou a anulação de 663 atos administrativos secretos. O anúncio não representa o cancelamento imediato das medidas, pois uma equipe técnica terá 30 dias para avaliar quais delas podem ser anuladas sem produzir problemas jurídicos. A prática de atos secretos foi revelada pelo Estado há um mês e, de início, Sarney negou que eles existissem. Em reunião, o presidente Lula pediu aos ministros que apoiem o senador. "É importante ser leal a Sarney. Há uma campanha pesada contra ele e não se pode individualizar as acusações", disse.(págs. 1, A4 e A7)
SARNEY ANULA ATOS SECRETOS, MAS EFEITO NÃO É IMEDIATO
Técnicos levarão 30 dias para avaliar que decisões podem mesmo ser revistas Acuado politicamente, o presidente do Senado, José Sarney, anunciou a anulação de 663 atos administrativos secretos. O anúncio não representa o cancelamento imediato das medidas, pois uma equipe técnica terá 30 dias para avaliar quais delas podem ser anuladas sem produzir problemas jurídicos. A prática de atos secretos foi revelada pelo Estado há um mês e, de início, Sarney negou que eles existissem. Em reunião, o presidente Lula pediu aos ministros que apoiem o senador. "É importante ser leal a Sarney. Há uma campanha pesada contra ele e não se pode individualizar as acusações", disse.(págs. 1, A4 e A7)
JORNAL DO BRASIL
PROCURA POR CRÉDITO SOBE A NÍVEL PRÉ-CRISE
Bancos públicos puxam operações de consumidores A demanda por crédito no Brasil já supera o patamar do início da crise internacional. Segundo indicador da Serasa Experian, a procura por crédito a prazo registrou crescimento de 4% de maio para junho, a quarta alta consecutiva neste ano. A retomada foi puxam pelos bancos públicos: o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse em reunião ministerial com o presidente Lula que as operações com as instituições estatais cresceram 19,5% entre setembro e abril, contra apenas 2,5% dos bancos privados. Especialistas creditam o crescimentoao empenho do governo em combater os reflexos da crise. (págs. 1 e Economia A18)
GOLPISTA BRAZILIENSE
O PERIGO DO PREÇO BAIXO NOS PLANOS DE SAÚDE
Associações, grupos e corretoras que oferecem seguros de assistência médica a 18 milhões de brasileiros terão regras mais rígidas e maior fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Geralmente, os custos com esse tipo de plano são mais em conta. Mas podem esconder armadilhas, como prazos de carência. O aposentado Walter Bertolucci precisava passar por cirurgia e só conseguiu autorização depois de reclamar ao Correio. “Não entendo por que tenho carência se pago o convênio há cinco anos”, reclamou. (págs. 1 e 13)
PROCURA POR CRÉDITO SOBE A NÍVEL PRÉ-CRISE
Bancos públicos puxam operações de consumidores A demanda por crédito no Brasil já supera o patamar do início da crise internacional. Segundo indicador da Serasa Experian, a procura por crédito a prazo registrou crescimento de 4% de maio para junho, a quarta alta consecutiva neste ano. A retomada foi puxam pelos bancos públicos: o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse em reunião ministerial com o presidente Lula que as operações com as instituições estatais cresceram 19,5% entre setembro e abril, contra apenas 2,5% dos bancos privados. Especialistas creditam o crescimentoao empenho do governo em combater os reflexos da crise. (págs. 1 e Economia A18)
GOLPISTA BRAZILIENSE
O PERIGO DO PREÇO BAIXO NOS PLANOS DE SAÚDE
Associações, grupos e corretoras que oferecem seguros de assistência médica a 18 milhões de brasileiros terão regras mais rígidas e maior fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Geralmente, os custos com esse tipo de plano são mais em conta. Mas podem esconder armadilhas, como prazos de carência. O aposentado Walter Bertolucci precisava passar por cirurgia e só conseguiu autorização depois de reclamar ao Correio. “Não entendo por que tenho carência se pago o convênio há cinco anos”, reclamou. (págs. 1 e 13)
VALOR ECONÔMICO
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL TERÁ APOIO DO BNDES
O BNDES vai aprovar hoje, em reunião de diretoria, a criação de uma linha de crédito exclusiva e sem limites para reserva legal. O Código Florestal Brasileiro determina que toda propriedade rural tenha um percentual de sua área destinado à conservação do ecossistema (reserva legal). A medida deverá criar condições para que mais de 60% dos proprietários rurais regularizem a situação de suas terras, principalmente no bioma amazônico, onde a exigência da reserva legal é de 80% da propriedade na área de florestas e de 35% na região de cerrado. No resto do país, e exigência é de 20%. Os recursos do BNDES serão destinados principalmente a financiar a aquisição do direito de uso da reserva legal em áreas de terceiros, operação chamada de "compensação". Ou seja, o proprietário rural que tiver ocupado 100% de sua fazenda com soja ou gado, por exemplo, poderá se enquadrar ao Código Florestal comprando, com recursos emprestados pelo BNDES, uma área de reserva legal de um vizinho, com o compromisso de manter intacta sua cobertura vegetal. (pág. 1)
ARTIGOS
A culpa das elites (Jornal do Brasil)
Ficou muito comum se condenar "as elites" pelas mazelas de nossa vida pública, que fazem com que um país como o Brasil viva patinando em sua marcha para o desenvolvimento, não só econômico e cultural, mas ético e moral. Tudo por um equívoco no que toca ao que é uma verdadeira elite. Nada de filosofar e buscar explicações nos sociólogos ou cientistas políticos. É mais simples uma consulta ao Aurélio (mesmo no minidicionário) que diz apenas que elite "é o que há de melhor numa sociedade ou num grupo social". Ora, sendo assim (e é assim que sempre foi entendido), o Congresso não é elite, mas contém no seu interior um grupo, infelizmente pequeno, desta parcela da sociedade. Os parlamentares não são todos iguais, pois, se dessa maneira julgássemos, estaríamos sendo injustos com gente como Bonifácio Andrada, Marco Maciel, Eliseu Resende, José Carlos Aleluia, Luiz Carlos Henze, Francisco Dornelles e outros poucos. E elite do eleitorado os seus eleitores.
A importância do crédito (Jornal do Brasil)
Todos sabem que o aquecimento da demanda da economia se dá com o crescimento do consumo da sociedade. Uma das formas clássicas de se produzir tal efeito é gerando poder de compra às pessoas, seja através da distribuição de renda e, ou, por meio da concessão de crédito. A redistribuição de renda é meta de todo governante, qualquer que seja a sua tendência ideológica, mas é tarefa das mais difíceis e lentas, podendo levar anos e até séculos. O Plano Real que de forma muito pouco efusiva como seria justo, recém comemorou 15 anos, produziu a estabilização da moeda corrente e o controle da inflação. As bases criadas no plano reabilitaram no campo macroeconômico a função do crédito na economia. A população brasileira desenvolveu a sua a cidadania econômica, incorporou novos hábitos de consumo e a economia deslanchou. É fato que se ainda não se resolveram questões cruciais da repartição da renda, a expansão do crédito se tornou realidade no Brasil. Por isso, nessa época de crise econômica globalizada, um dos indicadores mais atentamente acompanhados é o crédito interno, que é capaz de servir de termômetro para a economia como um todo. Quando o crediário está aquecido é sinal de que a economia está a todo vapor, com as empresas produzindo e vendendo, com os trabalhadores empregados e gastando salários e com o governo arrecadando tributos e tomando decisões acertadas. Por esta razão, uma boa dose das medidas adotadas pelo governo para minimizar os efeitos da crise foi para estimular o consumo, desonerando produtos chaves da pesada carga tributária interna, desanuviando medidas bancárias de contenção de crédito e baixando a taxa de juros. A ordem foi para que o cidadão não parasse de comprar.
As diversas farras na Amazônia (Valor Econômico)
Conspirações contra o emprego (Folha de S. Paulo)
Em busca da eficiência (Correio Braziliense)
Emoção selvagem (O Estado de S. Paulo)
Faltam 3 milhões de empregos (O Globo)
Lenta agonia (Correio Braziliense)
Preço alto (Folha de S. Paulo)
Respeito é muito bom... (Folha de S. Paulo)
Sentimento do mundo (O Estado de S. Paulo)
Sobre ratos e fatos (Correio Braziliense)
Transparência já (Jornal do Brasil)
COLUNAS
Aprovado poderá ser barrado (O Dia)
Os governos federal e estadual vão impedir a nomeação de servidores concursados que, ao tomar posse, teriam dupla matrícula ilícita. O Ministério do Planejamento vai colocar em prática regra que já existe, mas não era cumprida. Por meio do cruzamento de dados, será possível checar o CPF do aprovado e verificar se haverá dupla matrícula. O compartilhamento da base de dados foi anunciado com exclusividade na semana passada pela Coluna. O diretor do Departamento de Administração de Sistemas de Informação de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Nelson Freitas, explicou à Coluna que a pessoa será convocada e terá que optar por um dos vínculos: “Com o cruzamento de dados, estamos começando a criar ferramentas que permitem uma aproximação melhor de quem são as pessoas que estão ingressando no serviço público federal”. A decisão é um dos resultados do acordo assinado, semana passada, entre os ministérios do Planejamento e da Previdência e o Conselho Nacional de Secretários de Estado de Administração (Consad). O documento aprovou o cruzamento de bases de dados dos servidores civis federais e estaduais, ativos e inativos. A experiência inicial de compartilhamento das bases começou no Rio. Com a decisão do governo federal de fiscalizar os futuros servidores, a Secretaria Estadual de Planejamento avisou que vai adotar o mesmo procedimento. A Constituição Federal não permite que o servidor acumule alguns cargos públicos.
Batalha submarina (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O ministro da Defesa, Nelson Jobim (PMDB), participa hoje das comemorações da Queda da Bastilha (1789), data de aniversário da Revolução Francesa, com uma tropa de elite: o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP); e os líderes do PT, Cândido Vaccarezza (SP); do PSDB, José Aníbal (SP); e do DEM, Ronaldo Caiado (GO). Convidados de honra do ministro da Defesa francês, Hervé Morin, vão conhecer em detalhes o acordo militar que o Brasil negocia com a França.
Candidatura própria ao Senado (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Como funciona sem funcionar uma CPI (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Focus e DI baralham consenso pré-Copom (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
" (O Senado) já está em processo de superação" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A empreitada das armas (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
A África é aqui (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Microcrédito, Bolsa Família e as portas de entrada aos mercados (Valor Econômico)
O bom "PAP" (Valor Econômico - Brasil)
O cofre de Daniel Dantas no exterior (Jornal do Brasil - Informe JB)
O desafio de trocar a clientela (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Patrimônio cultural (Folha de S. Paulo - Painel)
Política do Brasil (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Promessa de bêbado (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Quem fez cair agora empurra para cima (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Recadastramento é adiado por um mês (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Tudo depende dos... fatos (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Um símbolo sob suspeita (Valor Econômico - Política)
A BM&FBovespa não aproveitou a escalada da Bolsa de Nova York, que recebeu impulso extra do setor bancário e terminou com valorização de 2,27%. O principal índice de ações brasileiro, o Ibovespa, teve leve baixa de 0,07%. As ações dos bancos ganharam novo fôlego após a renomada analista Meredith Whitney recomendar a compra dos papéis do Goldman Sachs, cujas ações subiram 5,34%; Bank of of America ganhou 9,34%; e JPMorgan Chase, 7,33%. O mercado acionário brasileiro foi prejudicado pelo desempenho decepcionante do setor de siderurgia e mineração. No segmento, quem mais perdeu foi a ação preferencial da Usiminas, a terceira mais negociada do pregão, que terminou com recuo de 5,53%. Para Gerdau PN, a queda ficou em 1,78%, e CSN ON caiu 0,79%. Durante a semana, vão ser divulgados os balanços de grandes instituições financeiras americanas, como Citigroup, Bank of America e JPMorgan Chase. O Goldman Sachs abre a safra hoje. Os resultados dos bancos poderão dar novo alento a seus papéis na Bolsa -ou estimular a devolução dos ganhos fortes registrados ontem.
Rio de Janeiro - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, está convencido de que as políticas fiscais empreendidas pelo governo podem ser mais relevantes para a retomada dos investimentos do que a redução da taxa de juros. Coutinho foi o anfitrião de um seminário para discutir o papel dos investimentos públicos na promoção do desenvolvimento econômico e social, no Rio de Janeiro. Segundo Coutinho, a crise financeira acabou transformando as “políticas monetárias transitoriamente ineficientes para a recuperação das economias”. É exemplar, segundo ele, o que vem ocorrendo nos Estados Unidos, onde nem mesmo a recuperação das taxas de poupança vêm conseguindo estimular os gastos públicos. “O impacto da política fiscal sobre a demanda é direto e ela é de grande relevância, sobretudo, para a retomada dos investimentos”, avalia Coutinho.
Benefício tributário ajuda fornecedor local (Valor Econômico)
Divulgado em maio de 2008, o mecanismo do drawback verde-amarelo passou a ser efetivamente aplicado somente em outubro, quando as exportações já estavam sendo atingidas pela crise. Durante o primeiro semestre, esse novo drawback contribuiu para a substituição de insumos importados por nacionais, diz Welber Barral, secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento. As empresas habilitadas no drawback verde-amarelo conseguem a suspensão da cobrança de impostos na aquisição de insumos nacionais que serão aplicados em produtos destinados à exportação. Segundo Barral, o uso desse incentivo avançou nos seis primeiros meses de 2009 em função da valorização do dólar. No primeiro semestre as exportações que usaram o drawback verde-amarelo, diz, representaram entre 15% e 20% do total de embarques que utilizaram os instrumentos de drawback disponíveis. A vantagem tributária, acredita o secretário, incentivou a substituição de insumos importados. Segundo ele, os setores que mais usaram drawback verde-amarelo foram as indústrias de máquinas, de componentes para calçados, as têxteis e de plásticos. De janeiro a junho foi exportado um total de US$ 2,17 bilhões usando o drawback verde amarelo. Esses embarques envolveram US$ 341 milhões em importações e US$ 425,8 milhões em insumos adquiridos no mercado interno.
BNDES amplia crédito para inovação (O Estado de S. Paulo)
BNDES: política fiscal é mais eficiente (O Globo)
Brasileiro volta a pegar empréstimos e o crédito já atinge nível pré-crise (O Globo)
CIT Group negocia solução com os EUA (Jornal do Brasil)
Com bancos em alta, Bolsa de NY sobe 2,27% (O Globo)
Com freio no consumo de países ricos, calçados da China 'invadem' Brasil (O Globo)
Consumidor de baixa renda garante demanda (O Estado de S. Paulo)
Cosan anuncia acordo com grupo japonês para exportar (Folha de S. Paulo)
Cosan faz primeira venda de álcool combustível ao Japão (O Estado de S. Paulo)
Cozinhando o sapo (Jornal do Brasil)
Crise e gripe derrubam preço da carne suína (Folha de S. Paulo)
Crédito e bens duráveis puxam recuperação da economia (O Estado de S. Paulo)
Crédito e compras já voltam ao nível pré-crise (O Estado de S. Paulo)
CUT pressiona governo contra as fundações (O Globo)
Desemprego volta a crescer nos países ricos (Folha de S. Paulo)
Diferença no preço de álcool chega a 28% (O Globo)
Disputa entre exportadores e União no STF estaria em jogo (O Estado de S. Paulo)
Déficit dos EUA passa de US$ 1 tri pela primeira vez (Folha de S. Paulo)
Empréstimos deixam BNDES na berlinda (Folha de S. Paulo)
Endividamento de empresa brasileira no exterior despenca (O Estado de S. Paulo)
Espanha e México lideram desemprego da OCDE (Jornal do Brasil)
Estado laico exige escola laica (Correio Braziliense)
Estrangeiros, crédito e agronegócio em alta (Correio Braziliense)
EUA puxarão crescimento mundial (Jornal do Brasil)
Friboi demite 770 em SP, dizem sindicatos (Folha de S. Paulo)
Funcionários da Vale iniciam greve no Canadá (Folha de S. Paulo)
GEITHNER DIZ QUE PAÍSES RICOS CRESCERÃO NO FIM DO ANO (Folha de S. Paulo)
GM vai contratar no ABC e investir R$ 2 bi no Sul (O Globo)
Governo adota novo modelo para petróleo (O Globo)
Governo anuncia estatal e usará pré-sal em CPI (Folha de S. Paulo)
Governo queria Lina fora da CPI (O Estado de S. Paulo)
Governo sai em defesa da política fiscal expansionista (Valor Econômico)
Governo terá estatal para exploração do pré-sal (Jornal do Brasil)
Governo vai preservar PAC em 2010, diz Bernardo (Folha de S. Paulo)
Grupo Maggi compra controle de empresa de soja da Noruega (Folha de S. Paulo)
Grupos disputam o comando da Receita (Folha de S. Paulo)
Insumos domésticos substituem itens importados no 1º semestre (Valor Econômico)
Lula diz que cabe ao G-20 agir contra a crise (O Globo)
Lula manda manter limite de gastos (O Estado de S. Paulo)
Lula volta a defender discussões no G-20 (Jornal do Brasil)
Mercado melhora previsão sobre PIB (O Estado de S. Paulo)
Microsoft fará versão grátis do Office para bater o Google (Folha de S. Paulo)
Mudança contábil afeta elétricas (Valor Econômico)
Mudanças na Receita Federal (Jornal do Brasil)
Oferta de crédito nos bancos estatais duplicou (Jornal do Brasil)
OMC vê risco de guerra com barreiras econômicas (Jornal do Brasil)
Oposição questiona PAC fora do superávit (O Estado de S. Paulo)
Para analistas, modelo não tira interesse estrangeiro (Folha de S. Paulo)
Para Lula, demissão no fisco foi precipitada (Folha de S. Paulo)
País terá nova torre de lançamento de foguete (Valor Econômico)
Pela 1ª vez, Francal subsidia visita de comprador de calçados (Folha de S. Paulo)
Pessimismo em queda quanto à economia brasileira (Jornal do Brasil)
Philips lucra menos, mas sai do vermelho (Jornal do Brasil)
Plano quer ampliar pós-graduação (O Estado de S. Paulo)
Procura por crédito cresce 4% e supera nível pré-crise no país (Folha de S. Paulo)
PROCURA POR CRÉDITO SOBE A NÍVEL PRÉ-CRISE (Jornal do Brasil)
Produção aproxima mercado e governo (Correio Braziliense)
Pão de Açúcar prevê expansão (Jornal do Brasil)
Quebra do CIT Group afetaria empresas (Valor Econômico)
Receita: subordinação atrasa escolha (O Globo)
Regras do pré-sal valerão para novos campos longe do mar (Valor Econômico)
Remessas de migrantes vão cair 7%, diz Bird (Folha de S. Paulo)
Rússia perderá monopólio do gás fornecido à UE (Jornal do Brasil)
Sem acordo, operários da Vale Inco iniciam greve (Valor Econômico)
Servidor que desistir de convênio receberá R$ 65 (Extra)
Setor pede "agilidade e presença" do governo (Folha de S. Paulo)
Sistema de partilha deve ir além do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
STJ mantém ações de correção da caderneta (O Estado de S. Paulo)
Teles móveis usam Copa no Brasil para pressionar a Anatel (Folha de S. Paulo)
UE amplia até 2011 subsídios para produtor de leite (O Estado de S. Paulo)
Uma Casa com 204 copeiros (O Globo)
Vendas do Pão de Açúcar sobem 11% no semestre (Folha de S. Paulo)
Área de ambiente avalia aumentar exigências (Folha de S. Paulo)
Ásia toma lugar da Europa e é o maior cliente do agronegócio brasileiro (O Globo)
Depois de programar despesas de R$ 2,5 milhões em licitação para comprar cadeiras e sofás, Senado recua e reduz preço a um terço do valor previsto. Uma licitação para a compra de cadeiras e sofás mostrou que o Senado tem gordura para queimar na área de contratos. No início do ano, ainda durante a gestão de Efraim Morais (DEM-PB) na Primeira-Secretaria, a Casa programou gastar R$ 2,5 milhões com a aquisição do mobiliário. Pressionada pela revelação do edital e do alto custo aos cofres públicos, a instituição recuou. Na última quinta-feira, porém, o processo foi retomado. E a despesa reduzida a um terço do valor inicial: R$ 850 mil. Dezenas de contratos do Senado são alvos de auditoria interna, um trabalho iniciado em março e ainda não concluído. Entre as irregularidades já identificadas, os técnicos apontaram o sobrepreço em contratações de mão de obra terceirizada e têm recomendado à Primeira-Secretaria a revisão dessas parcerias com a iniciativa privada. A concorrência para a compra de cadeiras e sofás revelou que a instituição também pode economizar ao adquirir móveis e outros materiais.
Acusados de desvio têm de volta mandato (O Globo)
Oito deputados estaduais acusados de desviar R$ 300 milhões da folha de pagamento da Assembleia Legislativa e de assassinato poderão reassumir os mandatos. A determinação é do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes. Eles estavam afastados da Assembleia há dez meses, por decisão da 16ª Vara Civel da capital. O procurador-geral do estado, Mário Jorge Uchoa, informou que vai recorrer da decisão. Jorge Venerando, coordenador do Movimento Social de Combate à Criminalidade (MSCC), que reúne 180 entidades da sociedade civil organizada, disse que os movimentos se reúnem amanhã para discutir estratégias de mobilização: — Lamentamos profundamente que o ministro tome uma decisão sem olhar os interesses do povo. Essa decisão traz consequências sociais e históricas. Acreditamos que o juiz Gustavo Souza Lima decidirá o mérito da ação cautelar. Pedimos apoio à sociedade e fazemos um apelo: temos que nos mobilizar.
Alencar insiste em alta para participar de evento no Rio (O Globo)
Alencar ultima equipe a lhe dar alta (Valor Econômico)
Anulação de atos secretos é insuficiente (Correio Braziliense)
Argentina convoca reunião (O Globo)
Araguaia: militares acusados de sequestro de crianças (O Globo)
Associação repassa verba de patrocínio à Fundação Sarney (Folha de S. Paulo)
Busca no Araguaia será "fiasco", diz ex-preso (Folha de S. Paulo)
Com apenas 3 deputados, PSOL vive crise interna (O Estado de S. Paulo)
Corrida pela presidência agita a OAB (Correio Braziliense)
CPI da Petrobrás deve ser instalada hoje (O Estado de S. Paulo)
Crise no Senado é notícia no exterior (O Globo)
Curtas - Richa sai de férias (Valor Econômico)
CUT pressiona governo contra fundação estatal (O Globo)
Deputados acusados em AL retornam (O Estado de S. Paulo)
Dirigentes dos fundos de pensão atacam Dantas (O Estado de S. Paulo)
Eduardo Paes usa no Rio ''cérebros paulistas'' (O Estado de S. Paulo)
Enem tem 3 milhões de inscritos, metade da meta (O Globo)
Exército levou 4 bebês de guerrilheiros, diz mateiro (O Estado de S. Paulo)
Governo já prepara contra-ataque na CPI (Valor Econômico)
Jobim sinaliza vantagem da França em disputa por caças (Folha de S. Paulo)
Jobim: 'Não somos compradores de prateleira' (O Globo)
Lula manda controlar gastos, mas dará reajustes (O Globo)
Lula manda usar pré-sal contra a oposição em CPI (Folha de S. Paulo)
Lula pede ajuda a ministros contra crise no Senado (O Estado de S. Paulo)
MPF investigará convênio da Fundação Sarney (O Globo)
Multa por doações irregulares chega a R$ 390 milhões (O Globo)
Múcio: 'Crise está sendo superada' (O Globo)
Múcio: Lula não pediu apoio adicional a Sarney (Jornal do Brasil)
Obras do Planalto serão investigadas (Correio Braziliense)
Oposição cobra esclarecimento (Correio Braziliense)
Parlamentares consideram decisão insuficiente (Jornal do Brasil)
País discute como financiar aquisição de armamentos (O Estado de S. Paulo)
Pendências de R$ 8 bilhões (Correio Braziliense)
Petrobras tem dupla personalidade, diz consultora (Folha de S. Paulo)
Policiais federais ameaçam parar hoje (O Globo)
Prefeitos pedem derrubada de veto presidencial (Valor Econômico)
Prefeitura decide processar homem que denunciou caixa 2 (Folha de S. Paulo)
Presidente do Senado omite da Justiça Eleitoral posse de imóvel (Folha de S. Paulo)
Procurador vai investigar desvio na Fundação Sarney (O Estado de S. Paulo)
PT une-se à oposição para brecar investigação da Aneel (Valor Econômico)
Queda de braço no Legislativo (Correio Braziliense)
Quércia teve gado apreendido pela PF em fazenda de Dantas (Folha de S. Paulo)
Requião quer tradução em propagandas (O Estado de S. Paulo)
Sarney anula atos secretos e alcance da medida gera dúvidas na Mesa (Valor Econômico)
Sarney anula os 663 atos secretos (Jornal do Brasil)
Seis conselheiros da TV Brasil deixam cargo (O Estado de S. Paulo)
Sem-teto usam correntes diante do prédio de Lula (Jornal do Brasil)
Senador fez hino do curso musical da associação (Folha de S. Paulo)
Sucessão de escândalos ressuscita Conselho de Ética (Jornal do Brasil)
TSE teme perder poder com reforma eleitoral, diz relator (Folha de S. Paulo)
Yeda acusa Tarso de sabotar seu governo (Folha de S. Paulo)
Yeda diz que ataques têm fins eleitorais (Valor Econômico)
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