segunda-feira, 13 de julho de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

O BLOBO
SAÚDE:FUNDAÇÃO ESTATAL PODERÁ MODERNIZAR 2 MIL HOSPITAIS

Ministro vê na aprovação de projeto solução para melhorar rede pública. O Ministério da Saúde prevê que a gestão de 2 mil dos 5 mil hospitais públicos vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS), poderá ser modernizada se o Congresso aprovar o projeto que cria as fundações estatais. O ministro José Temporão disse que continuará lutando pela aprovação, apesar da forte resistência dos governistas, inclusive de parlamentares do PT: "Não temos alternativa. O modelo atual é ineficiente e do século passado." Em São Paulo, pacientes elogiam o atendimento no Hospital Geral de Pedreira, um dos administrados pelo novo modelo. (págs. 1 e 3)


FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
PROCURADORIA MULTA DOADORES ELEITORAIS EM R$390 MILHÕES

Dados cruzados do TSE e da Receita revelam que 2.500 financiadores doaram acima do limite legal. Numa devassa inédita no país, Procuradoria Regional Eleitoral de SP, ligada ao Ministério Público Federal, está cobrando multas de cerca de R$ 390 milhões de financiadores da eleição de 2006. Os doadores, 1.500 pessoas físicas e mil empresas, são acusados de exceder o teto legal de contribuição. O levantamento foi baseado em trabalho conjunto do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e da Receita Federal. Além da multa, equivalente a dez vezes o valor excedido, os doadores considerados ilegais podem ser proibidos de firmar contratos com o poder público pelo prazo de cinco anos. Os beneficiados incluem senadores, deputados federais e dois candidatos à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva(PT) e Geraldo Alckmin (PSDB). De acordo com a Procuradoria, também serão verificados possíveis doadores fantasmas. As empresas negam ter cometido irregularidades. (págs. 1 e A6)

O PANFLETO DE S. PAULO
MULTINACIONAIS RETOMAM INVESTIMENTOS NO BRASIL

Enquanto o investimento geral da economia recua, aplicações de multinacionais no País já superam US$ 11 bi. O grande potencial do mercado consumidor brasileiro virou alvo do Investimento Estrangeiro Direto (IED), enquanto o investimento total na economia do País encolhe. Entre janeiro e maio deste ano, os estrangeiros aplicaram aqui US$ 11,2 bilhões na ampliação da capacidade das fábricas, no comércio, na agricultura e nos serviços. "É a segunda maior cifra de IED da década para o período", afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet), Luís Afonso Lima. Ele destaca que os recursos equivalem ao volume total que entrou no País nos cinco primeiros meses de 1999, um ano de privatizações que atraiu grandes quantias de capital externo.

JORNAL DE BRASÍLIA
MULTINACIONAIS RETOMAM INVESTIMENTOS NO BRASIL

Até maio, entrada de recursos somou US$ 11,2 bi, a segunda maior da década. O mercado consumidor brasileiro virou alvo das multinacionais. Na contramão do investimento total, que vem encolhendo, o investimento estrangeiro direto somou, de janeiro a maio deste ano, US$ 11,2 bilhões, que foram utilizados na indústria, no comércio, na agricultura e no setor de serviços. "É a segunda maior cifra da década para o período", lembra o presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet), Luis Afonso Lima. A crise mudou o perfil dos investimentos, favorecendo setores cujo mercado não foi tão afetado pela retração da atividade econômica. A indústria automobilística e a metalurgia, por exemplo, concentraram 35,3% dos recursos que entraram no Brasil até maio. No inicio do ano, houve uma “parada tática" no investimento da multinacionais, que aumentaram as remessas às matrizes, sufocadas pela crise global. Agora essas companhias já retomaram os investimentos no País. (págs. 1, Bl e B3).

JORNAL DO BRASIL
A VIOLÊNCIA DESCE O MORRO

Estatísticas do Instituto de Segurança Pública revelam que o número de roubos a transeuntes, estabelecimentos comerciais e residências aumentou consideravelmente em bairros da Zona Sul cujas favelas receberam Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). A Secretaria de Segurança e alguns especialistas defendem que se trata de mera coincidência. Mas policiais ouvidos pelo JB dizem que não há como negar a relação entre a expulsão do tráfico dos morros e o aumento dos crimes no asfalto. Preocupados, moradores de dois bairros começam a se mobilizar. No sábado, foi realizada uma reunião em Botafogo com 140 pessoas para debater uma forma de colaborar com o estado na questão da violência. Já os representantes de Laranjeiras devem encontrar-se na quinta-feira com o novo comandante do 2º Batalhão para começar a discutir o assunto. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

GOLPISTA BRAZILIENSE
SENADO GASTA R$ 1 MILHÃO AO ANO COM TIME RESERVA

Suplentes da Mesa Diretora da Casa têm uma equipe permanente de funcionários sem concurso que custa mais de R$ 90 mil mensais aos cofres públicos. Há servidores com salário de quase R$ 9 mil. (págs. 1 e 2)

VALOR ECONÔMICO
BANCOS MÉDIOS CAPTAM R$ 9,1 BI E AFASTAM CRISE

A criação dos depósitos a prazo com garantia especial (DPGEs) salvou os bancos pequenos e médios do aperto de liquidez provocado pela crise internacional. Em três meses, 48 bancos captaram R$ 9,16 bilhões com emissões de DPGEs, segundo dados da Cetip. Os DPGEs atraíram os investidores porque são garantidos até o limite de R$ 20 milhões - muito acima dos R$ 60 mil tradicionalmente cobertos - e pagam taxas superiores às dos certificados de depósito a prazo (COB). Para terem os depósitos cobertos pelo seguro especial, os bancos recolhem o equivalente a 1% da captação ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC). (págs. 1, CI e C2)


VEJAM TAMBÉM...

ARTIGOS

"Caritas in Veritate" (Folha de S. Paulo)

ANUNCIADA NO final do ano passado, veio a lume na terça-feira, dia 7 de julho, a terceira encíclica do papa Bento 16, "Caritas in Veritate" ("Caridade na Verdade"), sobre o desenvolvimento humano integral na caridade e na verdade. Tendo como base e motivação originária a comemoração dos 40 anos da encíclica "Populorum Progressio", publicada pelo papa Paulo 6º, a nova encíclica de Bento 16 se detém na atualíssima questão do desenvolvimento e chama a atenção da sociedade para as implicações da busca de um desenvolvimento que não leva em conta a ética, desconsidera a dignidade da pessoa humana na sua totalidade e prescinde de Deus.

Abertura do resseguro: 1 ano (O Estado de S. Paulo)

A abertura do mercado de resseguros acaba de completar um ano. É verdade que a lei é de 2007, mas o fim do monopólio aconteceu em 2008, quando, de acordo com ela, o IRB deixou de ser o único ressegurador autorizado a operar no país. De lá para cá, em teoria, ou de acordo com declarações otimistas de gente interessada no assunto, mudou muita coisa. Na prática, não mudou tanto assim. Ou, se mudou para melhor, foi especialmente para o IRB. É difícil dizer todas as razões, mas o fato é que nem todas as resseguradoras que eram esperadas para se instalar como resseguradoras locais vieram para o Brasil. Pelo contrário, o quadro atual é de duopólio, já que além do IRB, apenas a Munique Re está operando efetivamente como resseguradora local.

Acorrentados (Folha de S. Paulo)
Aperfeiçoando a política monetária (Valor Econômico)
Construção da paz (Correio Braziliense)
Dupla prevenção (Folha de S. Paulo)
Em paz com a economia (Jornal do Brasil)
Galeão: os erros têm data para terminar (O Globo)
Lei de Imprensa: por onde começar? (Folha de S. Paulo)
O nexo das crises (Valor Econômico)
O passado não pode ficar fora do debate (Jornal do Brasil)
Pela revisão (O Globo)
Pobreza no campo, desafio esquecido? (Correio Braziliense)
Previdência brasileira se consolida no cenário internacional (Correio Braziliense)
Quem paga, controla (Jornal do Brasil)
Reconstruindo algo melhor (O Estado de S. Paulo)
Reforma dos políticos (O Globo)
Regulamentação a favor dos bancos (Folha de S. Paulo)
Só depois das cinco (Folha de S. Paulo)
Um país incomum (Folha de S. Paulo)

COLUNAS

A questão do investimento público (Valor Econômico - Brasil)

A nova era inaugurada com a crise financeira, que convive tranquilamente com uma GM sob controle estatal do governo dos Estados Unidos, promete trazer um bom debate sobre o lugar e as condições para os antes demonizados investimentos do setor público. É uma discussão particularmente interessante no Brasil, onde debates em economia se dão frequentemente com base em esquemas mentais rasos, rígidos e maniqueístas, como o que classifica automaticamente como ruins as despesas em custeio e benéficos os gastos em instalações físicas. Hoje e amanhã, no Rio de Janeiro, o Itamaraty e a Unctad, órgão das Nações Unidas para o comércio, realizam um seminário de alto nível sobre investimento público, uma oportunidade de ver esse tema tratado com maior profundidade. A necessidade de se considerar a importância do investimento em capital humano é um dos pontos ressaltados no documento que serve de base ao seminário, preparado pelo Centennial Group, uma firma de consultoria estratégica, a pedido da Unctad.


Agenda cheia nutre instabilidades (Valor Econômico - Por dentro do mercado)

Sempre os dados americanos são os mais relevantes do mundo. O que acontece nos EUA afeta todos os cantos. Os indicadores de atividade mais cruciais saem amanhã (vendas no varejo) e na quarta-feira (produção industrial e utilização de capacidade instalada). Os índices de atividade manufatureira de julho das distritais de Nova York e Filadélfia do Fed serão publicados, respectivamente, na quarta e na quinta-feira. Os dois principais índices de inflação referentes a junho também estão agendados. O PPI (preços ao produtor) sai amanhã e, no dia seguinte, o CPI (consumidor). A ata da reunião de política monetária realizada no dia 24 de junho pelo Fomc será veiculada na tarde de quarta-feira.

"Os senadores são 'inquadráveis'" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Aposentadoria especial lidera (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Candidatura própria ao Senado (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Lula e os leões (Jornal do Brasil - Informe JB)
Notório saber (Folha de S. Paulo - Painel)
O mundo se resume a Brasil e China (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O republicano e o liberal (Valor Econômico - Política)
Petróleo, teflon e 2010 (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Um pouco de otimismo e muita cautela (Valor Econômico)
Um prenúncio do Real em 1988 (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
ECONOMIA

"Economia global pode entrar na Terceira Grande Depressão" (Folha de S. Paulo)

Para o historiador, a decisão de permitir a continuidade de instituições "grandes demais para quebrar" vai contra um dos benefícios das crises financeiras: o fim de modelos que não funcionam e a criação e transformação de novos caminhos, bem-sucedidos. O professor de Harvard afirma que a crise pode levar a uma aceleração de um processo, que já vem acontecendo, de declínio dos Estados Unidos e ascensão da China como nova potência. "Seria perfeitamente familiar, do ponto de vista histórico", diz. Em uma ou duas décadas, os PIBs dos dois serão. equivalentes, aposta. O livro, que figurou na lista de mais vendidos do "New York Times", será lançado no Brasil nesta semana. Leia abaixo a entrevista concedida por Ferguson à Folha, por telefone.

Anac: 81 mil na briga por vaga (O Dia)

Dentro de poucos dias, mais de 81 mil candidatos em todo o País — 21.128 no Rio — vão ter de quatro a cinco horas para mostrar todo o conhecimento adquirido durante meses de estudo. Estão confirmadas para o próximo domingo as provas do concurso para a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). A concorrência é grande: para técnico administrativo, que requer Nível Médio completo, a relação é de 1.002 candidatos por vaga — são 40.109 inscritos e 40 chances. Como o edital do concurso saiu meio de surpresa, sem os candidatos ficarem esperando por muito tempo, o período de estudo foi menor que o de costume. Por isso, intensificar a preparação durante esta semana e tentar aprender um pouco mais do conteúdo é a dica do professor de Direito Administrativo Henrique Cantarino, da Academia do Concurso: “Foi um concurso inesperado, então ainda há tempo de olhar a matéria. Licitações, direitos e vantagens do servidor são os principais tópicos para técnico, que tem um programa muito restrito. Para analista, o conteúdo é muito grande, mas o foco deve ser Administração Pública, o que é e qual o papel das agências reguladoras”.

Arrecadação caiu de novo em junho e ajudou a derrubar Lina Vieira (O Globo)
Arrecadação federal voltou a cair em junho (O Globo)
Austrália pressiona China sobre prisão na Rio Tinto (O Globo)
Balanços nos EUA devem piorar no 2º tri (Folha de S. Paulo)
BC deteve o contágio, diz analista da Rio Bravo (Valor Econômico)
Bolsa brasileira mais resistente a solavancos (O Globo)
Brasileiro aceita reduzir ganhos da poupança (O Estado de S. Paulo)
Brasileiro larga talão de cheque (Jornal do Brasil)
Cartões pré-pagos entram na mira das bandeiras (Valor Econômico)
Cinco meses depois, apenas 14% do pacote de estímulo foi gasto (Folha de S. Paulo)
Com uma equipe jovem, Casa Civil é 'escritório de soluções da prefeitura' (Valor Econômico)
Cresce capital estrangeiro em empresas nacionais (Folha de S. Paulo)
Crise encolhe bancos pequenos (O Globo)
Crise estimula educação financeira para as crianças (Folha de S. Paulo)
Crise muda perfil do investimento externo (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Brasil Ecodiesel (Valor Econômico)
Curtas - Greve na Vale, no Canadá (Valor Econômico)
Destaques - Banif e Banco Mais (Valor Econômico)
Disputa pela banda larga (Correio Braziliense)
Estrangeiro avança, mas investimento total cai (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiros cobram direito de minoritário e premiam transparência (Folha de S. Paulo)
Fazenda busca novo chefe para Receita Federal (Valor Econômico)
Fundos não querem assento no conselho nem parte em gestão (Folha de S. Paulo)
Ganho menor é aceito (Correio Braziliense)
Gratificações por desempenho terão novo modelo na União (O Dia)
Independência propõe criar nova empresa (Valor Econômico)
Indústria perde mais vagas em maio, mostra IBGE (Valor Econômico)
Investimento estrangeiro é o 2º maior da década (O Estado de S. Paulo)
Lula debate pré-sal com o ministério hoje (Jornal do Brasil)
Medida para controlar cartões sai até outubro (O Estado de S. Paulo)
Mercado de carros usados ainda sofre com a crise (Jornal do Brasil)
Migração de crédito no alvo (O Globo)
Novas opções para tirar o Rio do 'limbo' agropecuário (Valor Econômico)
O papa e a crise (Folha de S. Paulo)
Obama descarta um novo plano contra crise (Jornal do Brasil)
Opção pelo RTT e seus reflexos tributários (Jornal do Brasil)
Para consultores, ensino deve começar cedo (Folha de S. Paulo)
Parceria e capital garantem reação das ações de Eike (Valor Econômico)
Participação do PIB do Brasil na AL deve crescer (Valor Econômico)
Paulista lidera pregão virtual com valorização de 313,13% (Folha de S. Paulo)
País avança no investimento estrangeiro global (O Estado de S. Paulo)
Por que trocar de banco (Correio Braziliense)
Projeto tenta garantir espaço para seringueiras (Valor Econômico)
Proposta prevê máquina única para leitura de diferentes ''bandeiras'' (O Estado de S. Paulo)
Redução de jornada de trabalho pode ter efeito nulo na criação de empregos (Valor Econômico)
Rio estuda iniciar duas grandes obras este ano (Valor Econômico)
Seguro dá fôlego a bancos médios (Valor Econômico)
Soja inox e ferrugem travam primeiro 'duelo' em escala comercial nesta safra (Valor Econômico)
Superintendentes ameaçam sair em solidariedade a Lina (Folha de S. Paulo)
Um campo sem peso na economia fluminense (Valor Econômico)
POLÍTICA

Analista defende novo foco ao Bolsa Família (Folha de S. Paulo)

Para o professor Anthony Hall, da LSE, programa não cumprirá contrapartidas na educação e na saúde se atuar só no curto prazo. Especialista em programa de transferência de renda diz que redução da pobreza foi atingida e novo alvo deveria ser gerar empregos. O governo federal confirmou, há duas semanas, que vai elevar ainda neste ano os pagamentos do Bolsa Família, principal programa social do governo Lula e um de seus maiores trunfos eleitorais. Especialista em programas de transferência de renda, o professor Anthony Hall, da LSE (London School of Economics and Political Science), diz que o Bolsa Família corre um sério risco: o foco de curto prazo na distribuição de dinheiro pode prejudicar o investimento de longo prazo em saúde e educação.

Aqui não é como se a gente fosse cachorro', diz paciente (O Globo)

Mais agilidade e menor custo são marcas da gestão de organizações sociais em São Paulo. A doméstica Alessandra de Oliveira Silva não pensou duas vezes antes de decidir o local onde nasceria Arthur, seu segundo filho. Moradora da Vila Campo Grande, na periferia de São Paulo, ela optou por um parto normal no Hospital Geral de Pedreira, um dos primeiros no estado a ser administrado por uma Organização Social (OS). Assim como ela, moradores da região lotam a unidade em busca de um serviço considerado de excelência, nos padrões do Sistema Único de Saúde (SUS). Desde 1998, parte do sistema de saúde no estado de São Paulo — hoje, 33 dos 72 hospitais em funcionamento — passou a ser gerido pelo setor privado, o que tem melhorado o serviço aos usuários, segundo estatísticas do governo. O último levantamento da Secretaria estadual de Saúde, de 2006, apontou que os hospitais gerenciados por organizações sociais atendem a 25% mais pacientes e gastam 10% menos na comparação com as unidades de administração direta.

Bem disposto, Alencar diz a médicos que ainda quer conhecer os bisnetos (O Globo)
Camponês ajuda Exército em buscas no Araguaia (O Globo)
Crise Tour (O Globo)
Dantas no círculo de fogo (Jornal de Brasília)
Dissidentes petistas ficam isolados no partido (Valor Econômico)
Documentos do Araguaia somem de arquivo no Pará (Folha de S. Paulo)
Eles se incomodam com fiscalização (Correio Braziliense)
Em dia de visitas, Alencar "exige" deixar internação (Jornal do Brasil)
Empresas doadoras negam ter cometido irregularidades (Folha de S. Paulo)
Esfriando os ânimos (Jornal de Brasília)
Falta critério na contratação de professores (Correio Braziliense)
Investimentos dos municípios crescem 30% (Valor Econômico)
Na Suécia, sigla já é a 3ª em número de filiados (Valor Econômico)
Novo ringue do Senado (Jornal de Brasília)
Não há fórmula para controlar a democracia (Folha de S. Paulo)
Oposição quer secretária demitida da Receita em CPI (Folha de S. Paulo)
Para Lula, prioridade é ter grande bancada no Senado (Valor Econômico)
Partido Pirata busca registro para disputar voto (Valor Econômico)
Presidente do TSE ataca nova lei (Folha de S. Paulo)
Procuradoria multa doadores eleitorais em R$390 MILHÕES (Folha de S. Paulo)
Reforma fragiliza transparência, diz TSE (Folha de S. Paulo)
Sarney assina livro em nome de sua fundação (Folha de S. Paulo)
Secretários executivos em alta no Planalto (Correio Braziliense)
Torneira aberta à causa do MST (Correio Braziliense)
Um tour de ônibus pelo palco da crise em Brasília (O Globo)

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