Sobre a natureza e as causas do colapso da riqueza das nações: O fim da chamada globalização
Por Erinç Yeldan, Investigador, da Bilkent University, Ancara, yeldane@bilkent.edu.tr
Este documento investiga a crise de 2007/2008, a qual tem sido considerada como a mais devastadora (e complexa) crise do capitalismo desde a grande depressão de 1929. Além disso discute as tendências futuras do capitalismo global com ênfase especial quanto aos desenvolvimentos futuros expectáveis que provavelmente ocorrerão no conjunto da economia mundial. O principal argumento do documento é que a crise de 2007/2008 não foi o resultado final de uma série de erros técnicos ou desenvolvimentos ad hoc que se verificaram por si próprios, mas deveria ser encarada como o resultado dos desequilíbrios sistémicos do capitalismo nas últimas três décadas. Portanto, a fim de avaliar as condições da crise global mais claramente, considera-se pertinente que as causas estruturais subjacentes da crise actual precisem ser estudadas. O documento segue os passos da literatura marxiana sobre crises, particularmente de Rosa Luxemburgo, indicando a necessidade de uma "guerra corretiva" a fim romper com as "velhas" instituições, "velhas" tecnologias e "velhos" métodos de acumulação.
Leia o ensaio completo...
Por Erinç Yeldan, Investigador, da Bilkent University, Ancara, yeldane@bilkent.edu.tr
Este documento investiga a crise de 2007/2008, a qual tem sido considerada como a mais devastadora (e complexa) crise do capitalismo desde a grande depressão de 1929. Além disso discute as tendências futuras do capitalismo global com ênfase especial quanto aos desenvolvimentos futuros expectáveis que provavelmente ocorrerão no conjunto da economia mundial. O principal argumento do documento é que a crise de 2007/2008 não foi o resultado final de uma série de erros técnicos ou desenvolvimentos ad hoc que se verificaram por si próprios, mas deveria ser encarada como o resultado dos desequilíbrios sistémicos do capitalismo nas últimas três décadas. Portanto, a fim de avaliar as condições da crise global mais claramente, considera-se pertinente que as causas estruturais subjacentes da crise actual precisem ser estudadas. O documento segue os passos da literatura marxiana sobre crises, particularmente de Rosa Luxemburgo, indicando a necessidade de uma "guerra corretiva" a fim romper com as "velhas" instituições, "velhas" tecnologias e "velhos" métodos de acumulação.
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