Na presidente vargas, Centro do Rio, só se vê a iluminação dos faróis dos carros. Em frente ao prédio "Balança mas não cai", a Central do Brasil está mergulhada na escuridão. Uma tempestade que teria atingido uma linha de transmissão de Furnas, entre Ivaiporã (Paraná) e Tijuco Preto (São Paulo), causou um apagão de energia elétrica em pelo menos dez estados na noite de ontem e madrugada de hoje. A linha trazia energia gerada pela usina hidrelétrica de Itaipu e fazia parte do sistema interligado Sul-Sudeste. O Rio de Janeiro foi o estado mais atingido, desde as 22h10m de ontem. Houve interrupção de energia elétrica ainda em São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Foram atingidos também, parcialmente, os estados de Goiás, Pernambuco e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal e até o Paraguai. No início da madrugada, a luz começou a voltar em algumas regiões. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que os técnicos de Itaipu informaram que hoje cedo o fornecimento de energia nos estados atingidos deve estar restabelecido.
FOLHA DE S. PAULO
BLECAUTE AFETOU 18 ESTADOS DO BRASIL, MOSTRA RELATÓRIO
Relatório de segurança operacional do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), fechado às 10h45 de hoje, indica que o blecaute ocorrido entre a noite de terça e a madrugada desta quarta-feira afetou 18 Estados do país. O número é maior do que o governo havia confirmado, de 12. Segundo o relatório, foram afetados totalmente São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Parcialmente houve impacto nos Estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Acre, Rondônia, Bahia, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
O ESTADO S. PAULO
FALHA EM LINHA DE ITAIPU CAUSA APAGÃO EM 12 ESTADOS E NO DF
A queda de uma linha que transmite energia da Hidrelétrica de Itaipu tirou todos os 14 mil megawatts gerados pela usina do sistema elétrico e provocou um blecaute em pelo menos 12 Estados brasileiros, no Distrito Federal e no Paraguai na noite de ontem. Nas ruas, principalmente da Região Sudeste, houve confusão e acidentes. Nos gabinetes, de governo, em Brasília, ainda se buscavam as causas do problema no fim da noite. O apagão atingiu quase a totalidade do Estado do Rio, São Paulo, Minas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, e parte do Paraguai. Os outros Estados afetados foram Espírito Santo, Santa Catarina, Mato Grosso, Pernambuco, Acre e Rondônia. Eles teriam sido afetados por uma espécie de "efeito cascata", com o desligamento das transmissões pelo sistema de proteção de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Até zero hora de hoje, o sistema permanecia intermitente e havia falhas pontuais em vários Estados.
REFÉNS DE ITAIPÚ
Só se tem certeza, até o momento, que o problema foi em três linhas de transmissão que passam por Itaberá, que fica no Sul de São Paulo. Água pode ser racionada em SP e RJ.
CORREIO BRAZILIENSE
VÊM AÍ OS SUPERCARGOS DA ESPLANADA
O governo deflagrou ofensiva pela aprovação de projeto que abre brecha para o aumento de salários de servidores que não têm vínculo com a administração pública — cerca de 5,6 mil pessoas. A proposta separa as gratificações destinadas a funcionários efetivos das que são usadas para pagar os contratados sem concurso público. O Ministério do Planejamento garante que a intenção é ampliar a profissionalização do pessoal do Executivo, criando critérios para a nomeação de efetivos em cargos de confiança. Entidades de classe, no entanto, condenam a iniciativa. “Com isso, você pode dar um tratamento diferenciado aos apadrinhados dos diversos partidos que compõem o governo”, disse o secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Josemilton Costa.
Os bancos estão de olho em um novo filão: os fundos de pensão dos Estados e municípios. Trata-se de um segmento que, apesar de jovem, já acumula R$ 44 bilhões em patrimônio, ou seja, aproximadamente 10% da indústria de fundos de pensão brasileira. É dinheiro de cerca de 10 milhões de servidores públicos. A maioria deles está ainda em fase de acumulação, ou seja, tem mais contribuintes que beneficiários e devem fechar 2010 com patrimônio de R$ 50 bilhões. Todos os 27 Estados, o Distrito Federal e 1.911 (dos mais de 5.400) municípios (incluindo capitais) têm os seus institutos de previdência. Os demais 3.500 municípios ainda estão no Regime Geral da Previdência Social, enquanto a União aguarda aprovação do Senado para criar a unidade gestora do RPPS dos servidores federais.
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ARTIGOS
A guerra fria das moedas (Folha de S. Paulo)
Depois do Brasil, Taiwan entrou de modo mais explícito na guerra de guerrilhas do câmbio. Segundo os jornais locais com a data de hoje, o governo proibiu investidores estrangeiros de aplicar em depósitos a prazo por mais de três meses. Isto é, na prática, barrou o CDB deles para o capital estrangeiro. Todos os países da região têm entrado com mais frequência no mercado de moedas, segundo entendidos, a fim de controlar a valorização de suas moedas. Mas medida explícita, mesmo, só a de Taiwan, um país hiperdependente de exportações. Mas nem a guerra de guerrilha vai parar por aí nem as disputas do câmbio se limitam a escaramuças. Quando ainda se imaginava que a crise de 2008 poderia parecer com a da década que se seguiu a 1929, muito se dizia que um dos grandes riscos era a história da guerra comercial se repetir. Isto é, governos de países em recessão aumentariam impostos ou outras restrições sobre produtos importados a fim de tentar proteger seus parques produtivos de danos maiores.Dadas a existência da Organização Mundial do Comércio, ainda que precária, e a interdependência das economias nacionais, não houve uma onda de restrições novas, diretas e extensas às importações. Decerto, houve e ainda está havendo uma guerra de guerrilha de limitações ao comércio, mas o assunto não é central, digamos.
A superagência (Valor Econômico)
O governo pretende criar um órgão para supervisionar as atividades das agências reguladoras e demais órgãos reguladores como a CVM e o Ibama. O governo pode criar um órgão para supervisionar as atividades das agências reguladoras e também dos demais órgãos do poder Executivo que exerçam função reguladora, tais como a Comissão de Valores Mobiliários e o Ibama, noticiou o Valor na semana passada. A criação do Organismo de Supervisão Regulatória (OSR), segundo fonte do governo ouvida pelo jornal, "seria um instrumento de suporte analítico (...) para avaliar os custos e benefícios das normas e seus impactos sociais, para evitar decisões exageradas", ação que não implicaria em os atuais órgãos reguladores, sobretudo a agências, "perderem poder". Há uma evidente contradição na fórmula enunciada, pois não há supervisão sem supervisionado, e essa função pressupõe, necessariamente, uma relação de subordinação, no caso entre a OSR e os órgãos postos sob sua jurisdição. E, se o objetivo é evitar decisões "exageradas", como atuará a OSR se ela não puder prevenir ou rever tais decisões?
Civilização ou barbárie? (Correio Braziliense)
Colocando os pontos nos is (Correio Braziliense)
Compensação de emissões de gases de efeito estufa no Brasil(Valor Econômico)
Hitler, o Pateta e a eleição federal (O Estado de S. Paulo)
Lulismo? (Folha de S. Paulo)
Militar é militar, polícia é polícia (O Estado de S. Paulo)
O PSDB paralisado (Folha de S. Paulo)
Parte da coleção de Lévi-Strauss virou pó (Folha de S. Paulo)
Perna de fora (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
50 anos em 50 (Valor Econômico)
Há exatos 50 anos, em 18 de novembro de 1959, saía da linha de montagem da Volkswagen em São Bernardo do Campo o primeiro automóvel efetivamente fabricado no Brasil. Para muitos, essa data simboliza o verdadeiro início do processo de industrialização brasileiro. Estruturada no Plano de Metas, cujo lema era "50 anos em cinco", vivia-se então uma onda de desenvolvimento econômico sem precedentes cujo núcleo era a construção de um padrão de industrialização planejada. Recorrendo a um conjunto inédito de instituições e políticas, o Plano de Metas tinha uma natureza pragmática, conciliando instrumentos tão diversos quanto taxas diferenciadas de câmbio e controle de saída de divisas com um arcabouço legal e regulatório favorável à entrada do capital estrangeiro e ainda o recurso à participação direta do Estado nos investimentos na indústria de base e na infraestrutura.
Ao abrigo de marolão (Valor Econômico - Política)
Parece traição anunciada, tem tudo para ser, mas não é. O encontro público marcado pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), com o deputado Ciro Gomes (PSB), mais um entre tantos, para a próxima semana ou para um dia qualquer do calendário futuro, como já teve no calendário passado, desperta curiosidade. A esta altura da campanha eleitoral, a construção de uma agenda política comum entre os dois tem um significado inalcançável ao senso comum. No plano objetivo, não há mais prazo para mudança de partido, sequer para ameaçar seus competidores internos com esta espada como era praxe antes de outubro; ainda não chegou o prazo para oficializar coligações, tarefa das convenções de junho; e nenhum dos dois tem o partido sob suas rédeas para conduzí-lo por aqui ou por ali.
Aula de geografia (Folha de S. Paulo - Painel)
"É uma forma de não deixar a polêmica se expandir" Dilma Rousseff, dando desculpas para criar regras para o Tribunal de Contas da União (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Falando sem falar (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Fernando Henrique e as eleições de 2010 (O Globo - Panorama Político)
Giro da OGX sobe 140% desde agosto (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Governo manipula (O Globo - Panorama Econômico)
Impactados por obras farão protesto em frente ao BNDES (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Jogo jogado (O Globo - Merval Pereira)
Medo dos velhinhos (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Parte da coleção de Lévi-Strauss virou pó (O Globo - Élio Gaspari)
PP tenta dar o troco em Izalci (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Selic alta não é maior causa do real forte (Valor Econômico - Brasil)
Servidores param hoje (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Um gol do Itamaraty (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Vale uma casa (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
ECONOMIA
''Brasil está na direção certa'' (O Estado de S. Paulo)
A agenda do italiano Marco Tronchetti Provera, presidente mundial da Pirelli, é um bom medidor do entusiasmo da fabricante de pneus com o mercado brasileiro. Nos últimos quatro meses, ele esteve no País duas vezes. Em julho, anunciou um investimento de US$ 200 milhões na operação da Pirelli no Brasil, para os próximos dois anos. Nesta semana, o executivo veio ao País com missão quase idêntica. Anunciou ontem, em evento na Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), o novo investimento da companhia no Brasil: mais US$ 100 milhões na pesquisa e ampliação da produção de pneus para veículos pesados, usados nos setores de construção civil, mineração e agrícola. Com isso, o plano de investimentos da Pirelli no Brasil chega a US$ 400 milhões em um período de quatro anos (2008-2011).
13º deve injetar R$ 85 bi na economia em 2009, diz Dieese (Folha de S. Paulo)
O pagamento do 13º salário deve injetar cerca de R$ 85 bilhões na economia brasileira até o fim do ano, segundo pesquisa divulgada ontem pelo Dieese. O montante é 8,7% superior ao pago no ano passado e corresponde a 2,8% do PIB (Produto Interno Bruto) do país. Segundo o levantamento, quase 70 milhões de pessoas -entre trabalhadores formais, aposentados e pensionistas- devem ser beneficiadas. Em 2008, esse número foi 2,4% menor (68 milhões). A pesquisa considera dados da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) e do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Em um ano, o 13º salário médio foi de R$ 1.104,88 para R$ 1.150,47. A economia paulista deverá receber, com os recursos extras, cerca de R$ 26,3 bilhões -31% do total do Brasil. São Paulo registra ainda o segundo maior valor médio do salário (R$ 1.346), atrás apenas do Distrito Federal (R$ 2.398). O menor deve ser pago no Piauí, R$ 714.
13º Salário movimenta R$ 3,36 bi no DF (Correio Braziliense)
13º salário vai liberar R$ 84,8 bilhões este ano (O Estado de S. Paulo)
178 vagas na Previdência (Correio Braziliense)
Arrastão nas ruas, medo e engarrafamentos (O Estado de S. Paulo)
BANCOS COBIÇAM R$ 44 BI DE NOVOS FUNDOS DE PENSÃO (Valor Econômico)
BB e Caixa se armam contra concorrência privada (Valor Econômico)
Beneficiário do Bolsa Família pode ganhar celular (O Globo)
Bolsa tem leve alta, de 0,13%; dólar volta a subir (Folha de S. Paulo)
Cai a demanda do consumidor por crédito (O Estado de S. Paulo)
Capitalização da estatal é aprovada (O Estado de S. Paulo)
Carreirão recebe reajuste (Correio Braziliense)
Centrais fazem marcha por jornada de 40 h (Folha de S. Paulo)
Com promoções, aviação doméstica cresce 42% (Folha de S. Paulo)
CPFL compra térmicas a óleo diesel no Nordeste por R$ 310 milhões(Valor Econômico)
Crise deixou os líderes mundiais humildes, diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Definição sobre aposentado sai hoje (O Estado de S. Paulo)
Décimo terceiro injetará R$85 bi na economia (O Globo)
Emprego industrial cresce pelo terceiro mês seguido (O Estado de S. Paulo)
Emprego na indústria cresce pelo terceiro mês (Folha de S. Paulo)
Estados produtores ficarão com 25% do pré-sal (O Globo)
Estatais não cumprirão meta fiscal (Valor Econômico)
Estatal também é a 3ª em investimentos, diz relatório da AIE (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiro leva 78% da oferta do Santander (Folha de S. Paulo)
Ex-executivos do Bear Stearns são inocentados (Folha de S. Paulo)
Fed pode perder poder de supervisionar banco nos EUA (Folha de S. Paulo)
Fiesp critica falta de debate (O Estado de S. Paulo)
Fiesp e ministérios italianos lançam Fórum Econômico (Jornal de Brasília)
Fora da festa (Valor Econômico)
Gabrielli defende parcela maior para produtores (Folha de S. Paulo)
GM paga parte de empréstimo da Alemanha (Folha de S. Paulo)
Governo quer fornecer celular para quem está no Bolsa Família(Folha de S. Paulo)
Governo vai rever projeção de expansão de 2010 para 5% (O Estado de S. Paulo)
Indústria retoma plano de investimentos (Folha de S. Paulo)
Inflação fica em 0,31% na cidade de São Paulo na primeira prévia do mês (Jornal de Brasília)
IPVA de carros usados recua 12% em SP (Folha de S. Paulo)
Juros do crédito pessoal têm ligeira baixa, constata Procon de São Paulo (Jornal de Brasília)
Justiça suspende processo de licenciamento de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
LUCRO DA POSITIVO SOBE 386% NO 3º TRI (Folha de S. Paulo)
Lula cede e amplia royalties dos Estados (Folha de S. Paulo)
Maior empresa do Brasil, Petrobrás seria a 3ª nos EUA (O Estado de S. Paulo)
Mantega prevê crescimento de 8% a 10% no PIB do 3º trimestre (O Estado de S. Paulo)
Mantega: PIB subiu 10% no 3º trimestre (O Globo)
Ministério Público pode barrar venda da GVT para Telefônica (O Estado de S. Paulo)
Nossa Caixa lucra cinco vezes mais (Folha de S. Paulo)
Nossa Caixa registra lucro líquido de R$ 164,7 milhões no terceiro trimestre (Jornal de Brasília)
Nova queda na demanda por crédito (Valor Econômico)
OGX amplia previsão de reservas de petróleo (O Estado de S. Paulo)
Oito doleiros ligados ao caso Banestado são presos pela PF (Folha de S. Paulo)
Pagamento com desconto é vantajoso (Folha de S. Paulo)
Paulinho faz lobby por jornada menor (O Estado de S. Paulo)
País cresceu a uma taxa de 10% no 3º tri, diz Mantega (Folha de S. Paulo)
País será o 6º maior em petróleo, diz agência (Folha de S. Paulo)
País é promissor para seguros (Correio Braziliense)
Pequenas na frente (Correio Braziliense)
Petrobras: capitalização é aprovada por comissão (O Globo)
Petroleira de Eike eleva reservas em 40% (Folha de S. Paulo)
Previdência publica edital. Salários variam entre R$ 1,9 mil e R$ 2,2 mil. (Jornal de Brasília)
Propostas pela GVT serão analisadas amanhã pela agência reguladora (Valor Econômico)
RANKING: PETROBRAS É A 3ª MAIOR EM VALOR DE MERCADO DO BRASIL E DOS EUA (Folha de S. Paulo)
Renault diz que fará carro mais barato que Nano (Folha de S. Paulo)
Sabesp lança debêntures de R$ 826 mi para BNDES (Valor Econômico)
Taiwan segue o Brasil e restringe capital externo (O Estado de S. Paulo)
Troca de juíza adia leilões da Boi Gordo para 2010 (Valor Econômico)
Usinas farão credenciamento, afirma Unica (Folha de S. Paulo)
VisaNet vira Cielo e tenta manter a liderança do setor (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
"Governo anterior perde de 400 a zero para o atual", diz Dilma(Valor Econômico)
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, não se furtou ontem a confrontar as realizações do atual governo com as do presidente Fernando Henrique Cardoso e afirmou que é "patético" tentar comparar o Bolsa Família com programas anteriores, como o Bolsa Escola e o vale-gás, que, segundo ela, atingiam uma população muito menor. "Tudo o que a oposição não quer é que comparemos o governo do presidente Lula com o governo anterior, porque o governo anterior perde de 400 a zero", alfinetou a ministra ao participar do batismo de uma embarcação do estaleiro STX, no Rio de Janeiro. Questionada sobre as recentes críticas ao governo feitas por FHC, Dilma explicou que entende "perfeitamente o nervosismo" e ironizou o fato de que, depois das críticas, os oposicionistas dizem que não querem entrar em polêmica. "Estávamos tranquilos, sem maiores comparações. Agora, pegamos gosto pela comparação. Tudo o que queremos é comparar", comentou Dilma, acrescentando que o atual governo, em meio à crise internacional, reduziu os juros e impostos.
'Questões do Enade são inaceitáveis' (O Globo)
Especialistas criticam perguntas que faziam elogios a ações do governo Lula PROFESSOR DE Ética, Roberto Romano diz que houve "bajulação" As questões propostas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) que faziam elogios a ações do governo Lula foram consideradas inadequadas e ineficazes por estudiosos ouvidos pelo GLOBO. Na avaliação da professora Bertha Valle, da Faculdade de Educação da Uerj, há, na prova, perguntas que não servem para medir os conhecimentos gerais dos universitários. - Foi uma forma inadequada de elaboração das questões que devem ser de conhecimentos gerais - afirma a educadora, que lembra que as diretrizes da prova foram definidas por uma comissão de sete professores indicados pelo Inep: - Fica difícil acreditar que não houve intenção de algum membro do governo de enaltecer realizações do Executivo. O professor Eurico Figueiredo, do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal Fluminense (UFF), afirma que as questões revelam uma "privatização de interesses" dos que estão no poder.
'É um país de analfabetos?' (O Globo)
Aliança PV-PSOL inviabilizará "frente de esquerda", diz PSTU (Folha de S. Paulo)
Auditoria do TCU identifica 472 funcionários ganhando acima do teto(O Estado de S. Paulo)
CAE aprova reforma do sistema de defesa da concorrência (Valor Econômico)
Caso Battisti: Tarso diz que Itália tenta humilhar o Brasil (O Globo)
CNJ ataca morosidade no TRF-DF (O Globo)
Comissão aprova projeto que amplia uso de créditos tributários(Valor Econômico)
Crítica de Aécio surpreende (O Globo)
Dantas vai ao CNJ contra De Sanctis (O Estado de S. Paulo)
Desmate melhora economia, mas não eleva índices sociais (Folha de S. Paulo)
Dilma diz que governo FHC perde de Lula "por 400 a 0" (Folha de S. Paulo)
Dilma diz que Lula dá de '400 a zero' em FH (O Globo)
Discussão sobre marco regulatório do pré-sal foi adiada para amanhã (Jornal de Brasília)
Distante da meta das casas populares (Correio Braziliense)
Duelo de ''oriundi'' entre Serra e petista Silva é Chelva, diz presidente (O Estado de S. Paulo)
Ela sobe 4 pontos e Serra cai 4 na Vox Populi (O Estado de S. Paulo)
Em jantar com adesão do PT, Erundina arrecada 7% de dívida de R$ 353 mil (Folha de S. Paulo)
Embaixador iraniano rebate ''sionistas'' (O Estado de S. Paulo)
Emendas em troca de pressa na votação (Correio Braziliense)
FALHA EM LINHA DE ITAIPU CAUSA APAGÃO EM 12 ESTADOS E NO DF(O Estado de S. Paulo)
Gabrielli diz à CPI que 'quadrilha' atuava na Petrobras (Valor Econômico)
Governador tucano elogia Lula em evento do PAC (O Estado de S. Paulo)
Governo ainda não definiu posição sobre projeto de reajuste de aposentadorias, afirma Dilma (Jornal de Brasília)
Governo infla dados em campanha sobre educação (O Globo)
Governo planeja o Bolsa Celular para 11,9 milhões de famílias(Valor Econômico)
Governo tenta ganhar tempo (Correio Braziliense)
Grupo de Trabalho Eleitoral do PT traça estratégia de alianças nos Estados (Valor Econômico)
Hackers testam urnas eletrônicas (O Globo)
JUIZ LIBERA VOTAÇÃO DE ORÇAMENTO DE SP (Folha de S. Paulo)
Ligações perigosas (O Globo)
Lula brinca e ironiza 'governismo' de Serra (O Globo)
Lula decide colar Dilma em agenda ambiental (O Estado de S. Paulo)
Lula discute embargo de obras com presidente do TCU (Valor Econômico)
Lula dá de ''400 a 0'' em FHC, diz ministra (O Estado de S. Paulo)
Lula rejeita os planos de Minc e de Stephanes (Folha de S. Paulo)
Marina defende presidente e discorda de Caetano Veloso (O Estado de S. Paulo)
Meta de Serra equivale à que Lula examina (Folha de S. Paulo)
Ministra vira a ''estrela'' em site da Presidência (O Estado de S. Paulo)
Ministro prepara a criação da ''bolsa-celular'' (O Estado de S. Paulo)
Oposição abandona CPI da Petrobras e apresenta relatório paralelo ao MP (O Globo)
Oposição obstrui discussão do pré-sal (Valor Econômico)
Paulo Bernardo abre debate sobre anteprojeto de Lei Orgânica da Administração Pública (Jornal de Brasília)
Planalto quer o Bolsa Celular (Correio Braziliense)
Planalto usa Amazônia para inflar Dilma (O Estado de S. Paulo)
Presidente de Israel ataca Irã em visita ao Brasil (O Estado de S. Paulo)
Presidente e Serra intercalam troca de farpas e afagos na Fiesp(Folha de S. Paulo)
Projeto flexibiliza Lei de Responsabilidade Fiscal (Valor Econômico)
Proposta na ONU é para valer, diz governo (Folha de S. Paulo)
Prédios populares construídos com recursos do PAC desabam no Ceará (O Globo)
Reduzem-se chances de parceria entre Hélio Costa e Aécio (Valor Econômico)
Relatório preliminar do Orçamento deverá ser votado amanhã(Jornal de Brasília)
Requião manda cortar ponto de servidores (O Estado de S. Paulo)
Resolução cobra fim da censura ao ''Estado'' (O Estado de S. Paulo)
Se perder no Supremo, defesa de Battisti vai recorrer a Lula (Folha de S. Paulo)
Sem oposição, governistas encerram CPI da Petrobras (Folha de S. Paulo)
Seminário promovido pela CNA discute direito de propriedade e índices de produtividade (Jornal de Brasília)
Senado paga bônus via ato secreto (O Estado de S. Paulo)
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