Novos cortes de energia poderão ocorrer se não forem criados mecanismos de prevenção. O apagão que atingiu 18 estados brasileiros e retirou 45% da carga de energia do país foi causado por raios, chuvas e ventos que derrubaram três linhas de transmissão que levavam a energia da hidrelétrica de Itaipu para o Sudeste e o Centro-Oeste. Especialistas alertam que o sistema interligado brasileiro, conhecido como um dos mais seguros do mundo, ainda está vulnerável e precisa de novos mecanismos de proteção para evitar novas quedas de energia. Nos últimos dez anos, novas linhas de transmissão foram construídas, medidas de segurança foram idealizadas e um sistema de "ilhamento" foi concebido, permitindo que algumas áreas pudessem ter energia, mesmo se fechando em si e garantindo o abastecimento de áreas especificas. Não há explicação para o fato de esse sistema ter falhado no Sudeste. No Rio, 2.906 crianças ficaram sem aulas por falta de água. (págs. 1 e 21 a 28)
FOLHA DE S. PAULO
TEMPORAL CAUSOU APAGÃO,DIZ GOVERNO
Ministro culpa 'descargas atmosféricas, ventos e chuvas muito fortes'; especialistas contestam. Falta de energia afetou 18 Estados, não nove Estados e o DF, como informava a 1ª versão oficial O governo atribuiu a um temporal a responsabilidade pelo apagão mais abrangente do país, que deixou sem energia elétrica moradores de 18 Estados e do Distrito Federal entre a noite de terça e a madrugada de ontem. As primeiras informações oficiais falavam em nove Estados afetados. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, "descargas atmosféricas, ventos e chuvas muito fortes" causaram um curto-circuito que desativou três linhas de transmissão de Itaipu. A usina foi totalmente desligada pela primeira vez. O governo afirmou que o apagão, em termos de perda de energia (46% da geração), foi menor que o de março de 1999, na gestão Fernando Henrique Cardoso, que atingiu dez Estados e o Distrito Federal (perda de 70%). O presidente Lula tratou o episódio como um "incidente" . O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), ligado ao governo, diz ser baixa a possibilidade de descarga elétrica ou chuvas fortes terem provocado o blecaute e aponta possível falha no sistema. Especialistas contestam a explicação oficial e vêem má gestão. (págs. 1 e Cl)
O ESTADO S. PAULO
GOVERNO ATRIBUI APAGÃO A RAIOS; PARA ESPECIALISTAS, REDE É FRÁGIL
Blecaute que afetou 18 Estados, o maior em 10 anos, mostra sistema vulnerável a 'efeito dominó'O ministro Edison Lobão (Minas e Energia) disse ontem que raios, ventos e chuvas fortes em Itaberá (SP), onde fica uma subestação de Furnas, são a provável causa do maior apagão no País em dez anos. O blecaute atingiu 18 Estados por até quatro horas na noite de terça. Lobão negou falta de investimento, afirmando que o sistema é “de muito boa qualidade" - e o PT acusou a oposição de tentar criar“factoide” com o caso. O apagão afetou mais pessoas do que o último grande incidente do setor, em 1999, durante o governo FHC. Para especialistas, essa extensão expôs a fragilidade de um sistema quase totalmente dependente de geração hidrelétrica e vulnerável ao"efeito dominó". Mas eles destacaram que a rede mostrou, agora, maior agilidade para o restabelecimento da energia. (págs. 1, C1 e C3 a C12)
"ISSO FOI UM MICROPROBLEMA"
Em todo o país, pelo menos 80 milhões foram prejudicados. No Rio, 75% dos alimentos nos restaurantes se perderam. Oposição pede explicações. Governo minimiza necessidade. O apagão que deixou nove estados do país e pelo menos 80 milhões de brasileiros às escuras por quase quatro horas não impressionou o ministro da Justiça. Para Tarso Genro, o incidente foi um "microproblema" diante das questões que o governo já teria resolvido. Com o modelo de distribuição sob críticas de especialistas, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, atribuiu o blecaute à incidência de raios. Segundo Lobão, a região onde a falha ocorreu é uma das mais críticas do mundo. Ele garantiu que o sistema, apesar do transtorno, mostrou-se eficiente pela recuperação. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A8)
O fantasma do apagão, que em 2001 azucrinou os tucanos, voltou para assombrar os petistas. Preocupado com os efeitos do blecaute que atingiu 18 estados, o presidente Lula comandou uma operação técnica e política. Preservou Dilma Rousseff, responsável pelo modelo energético no país, dos ataques da oposição e delegou ao ministro Edison Lobão e a técnicos executivos do governo a tarefa de dar explicações públicas sobre a pane no sistema. A justificativa oficial é de que o Brasil foi atingido por ventos e chuvas incomuns, que provocaram um curto-circuito na rede nacional e a consequente falta de luz. Os governistas garantem que o apagão foi acidental e que o sistema elétrico do país é seguro, fruto de uma política de investimentos. Mas tanto o Tribunal de Contas da União quanto o governo de São Paulo já haviam alertado Brasília para as dificuldades nas áreas de transmissão e manutenção de energia. Os prejuízos em todo o país//A radiografia do apagão//A história dos blecautes no Brasil//A opinião de especialistas (págs. 1 e 2 a 13)
BLECAUTE EXPÕE RISCOS DO SISTEMA
O governo levou quase 20 horas para informar oficialmente a causa do blecaute que atingiu 18 Estados e o Distrito Federal na terça-feira. Segundo o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, o apagão foi provocado por raios, ventos e chuvas fortes na região de Itaberá, em São Paulo. Essa concentração de fenômenos climáticos teria provocado curtos em três circuitos que vêm de Itaipu e, por isso, o sistema de proteção atuou desligando as linhas de transmissão, "para que não houvesse um acidente ainda maior". Em entrevista em Brasília, Lobão afirmou que essa conclusão sobre as causas foi resultado das discussões de representantes do ministério e de outros órgãos da área, como a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Operador Nacional do Sistema Elétrica (ONS) e Furnas. (págs. 1 e A5 a A12)
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ARTIGOS
"Trabalho de Deus" (Folha de S. Paulo)
O presidente do Goldman Sachs, o sr. Lloyd Blankfein, concedeu entrevista ao jornal "The Sunday Times", publicada no último domingo. Eu estava fazendo escala em Londres, na volta da reunião do G20 na Escócia, e li estupefato a seguinte declaração, estampada no alto da primeira página: "Os bancos fazem o trabalho de Deus". Bem sei, leitor, que Deus escreve certo por linhas tortas, mas -convenhamos- mesmo a nossa crença na Divina Providência tem seus limites e suas hesitações. Segundo o sr. Blankfein, os bancos "desempenham um papel social", ajudando as empresas a crescer, investir e gerar empregos. O correto seria dizer que os bancos deveriam desempenhar esse papel. Se o fazem ou não, é uma questão altamente controvertida -para dizer o mínimo. Mais próximo da verdade esteve Lord Turner, presidente da "Financial Services Authority" do Reino Unido, quando declarou que grande parte do sistema bancário moderno é "socialmente inútil". A julgar pelo estrago provocado pela especulação nos anos recentes, Lord Turner poderia ter ido mais longe: grande parte do sistema bancário moderno é socialmente pernicioso. Correndo o risco de homenagear o Conselheiro Acácio, faço a ressalva: uma economia moderna precisa de um setor bancário sólido. O problema é que nas últimas três décadas ocorreu uma hipertrofia do sistema financeiro. O setor cresceu extraordinariamente e se tornou mais complexo e opaco. Acumularam-se riscos e vulnerabilidades muito graves.
1% pode representar 100 (Jornal do Brasil)
Não raros são os serviços públicos que, uma vez não prestados corretamente, causam muito transtorno a todos. O fornecimento de energia elétrica é um deles e, provavelmente, o primordial. No serviço de fornecimento de energia elétrica, seja ele em alta tensão (voltagem), que emprega linhas de transmissão, ou média/baixa tensão (distribuição doméstica e/ou comercial), são empregados muita tecnologia, engenharia e investimentos, por tratar-se de sistemas complexos e caros. Nesses casos a confiabilidade, ou seja, o quanto percentualmente em relação ao tempo o sistema mantém-se operando, é função do equilíbrio entre o que é tolerável em termos de falta de energia e o que é razoável em termos de investimento e custos de manutenção. A energia que é gerada por uma usina hidrelétrica como Itaipu (por exemplo) é de alta confiabilidade não só por conta de sua origem, no caso energia potencial da água, com também pelos equipamentos, principalmente turbinas, sendo estas construídas e dimensionadas especificamente para o uso nos locais e condições em que operarão. Esta alta confiabilidade traduz-se como perenidade em dimensões humanas de tempo. Entretanto, a energia gerada precisa ser transmitida, através das linhas de transmissão que estão sujeitas a condições operacionais diversas dos equipamentos de geração (da usina), além de necessitarem de esquemas diferentes de manutenção e apresentarem vida útil limitada pelo desgaste a que são submetidas (esforços mecânicos, sobrecargas de corrente, etc).
A burka da educação (Correio Braziliense)
A lacuna da anistia (Jornal do Brasil)
A luta pela verdade não terminou (O Globo)
A regulamentação da medicina (Folha de S. Paulo)
Deus é fiel (Folha de S. Paulo)
Leviatã (O Estado de S. Paulo)
Mentiras no rádio de pilha (Folha de S. Paulo)
Más notícias (Folha de S. Paulo)
Os anéis e os dedos (Folha de S. Paulo)
Populismo judicial (O Estado de S. Paulo)
Profissionalização no serviço público (Correio Braziliense)
Quem apagou a luz? (Correio Braziliense)
Tudo pelos mesmos (Folha de S. Paulo)
Uma percepção sobre a tributação no setor elétrico (Valor Econômico)
COLUNAS
"Decisão sobre quem julgará fusão de bancos é imprevisível" (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
A decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) sobre a quem compete julgar fusões de instituições financeiras foi adiada novamente ontem. O ministro Humberto Martins pediu vista do processo que questiona se cabe ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) ou ao Banco Central avaliar esses casos. Antes disso, o ministro Castro Meira votou a favor de deixar a competência para analisar essas questões com o Cade, contrariando o voto da relatora do processo, a ministra Eliana Calmon, que entende que o mérito é do Banco Central. A discussão acontece em meio a uma ação na qual o Bradesco questiona uma punição aplicada pelo Cade por não ter submetido ao órgão a operação de aquisição do BCN (Banco de Crédito Nacional), em 1997.O empate torna agora a decisão imprevisível, disse um especialista em direito da concorrência que não quis se identificar. "Em geral os ministros acompanham o voto do relator. Esse placar mostra o quanto o tema é controverso." Ainda faltam os votos de cinco ministros, mas a decisão pode se estender se alguma das partes apresentar recurso no STF (Superior Tribunal Federal), diz José Del Chiaro, sócio-fundador do Ibrac (Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência). Para ele, a expertise do BC para julgar o risco sistêmico do setor financeiro é inquestionável, mas o Cade é mais adequado para avaliar os impactos das fusões na concorrência.
A remuneração dos executivos da indústria financeira (Valor Econômico)
Em regulação, a Teoria do Agente é uma das mais importantes contribuições para entender a crítica - verdadeira - da remuneração dos executivos dos bancos como uma das causas da crise de 2007-2009. Em síntese, o problema da agência se resume à existência de um principal (um acionista) e de um agente (os executivos do banco) que, como entidades (pessoas físicas ou jurídicas) distintas, não partilham dos mesmos objetivos. O principal (o acionista) deseja induzir o agente (o executivo) a agir com base no seu interesse particular (maximizar o lucro), mas não possui informações completas nem sobre as diversas variáveis que afetam o negócio, nem sobre a possibilidade real de dirigir o comportamento do agente, que está disposto a incorrer em grandes riscos - já que o seu incentivo (o bônus) depende de resultado, mas o prejuízo é só do principal (ou do acionista). Se pensarmos que ele, agente, sempre agirá no seu próprio interesse, o incentivo se constituirá na mais importante prioridade, tornando-se, assim, suficientemente atrativo para induzir o agente a se relacionar com o principal. Daí a dúvida: qual deve ser o grau de atratividade ideal para incentivar o agente, sem aumentar os riscos ou os custos de transação na economia, nem impor um padrão rígido de sancionamento?
Ajuda para servidor poupar (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Algo mais complexo que apoio das massas (Valor Econômico - Política)
Além de um julgamento (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Apagão contra apagão (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Apagão já está no preço dos ativos (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Apagão mental (O Globo - Panorama Econômico)
Apagão é alerta para o crescimento do país (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Blecaute da razão (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Cegos no tiroteio (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Fazenda e Santander brigam nos tribunais (Valor Econômico - Brasil)
Gestão inteligente (O Globo - Merval Pereira)
Menos um na disputa do Senado (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Não foi pior (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
O Lula das Arábias (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O meu apagão e o seu (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O Rio vai perder (O Globo - Panorama Político)
Os outros apagões (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Queimou também a palavra (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
R$ 2,4 bi de Seguro Apagão e... nada (Jornal do Brasil - Informe JB)
"O Brasil do presente é o líder do futuro" Presidente israelense, Shimon Peres, puxando o saco do presidente Lula, em Brasília (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
'Pode ter sido um disjuntor, um conector' (O Globo)
Presidente da Itaipu Binacional lembra que falhas anteriores deste tipo foram consequência de "situações atmosféricas". Às 15h de ontem, o presidente da Itaipu Binacional, Jorge Samek, estava a caminho de uma reunião na Presidência da República, para tratar do apagão, quando foi entrevistado pelo GLOBO. Ele afirmou ter passado a noite em claro acompanhando os desdobramentos do blecaute e falou sobre a tensão no momento da queda da energia.
Ilimar Franco BRASÍLIA
Acordo com credores põe fim à falência do Lavra (Valor Econômico)
Um acordo fechado entre os credores e os ex-controladores do Banco Lavra, nove anos após sua liquidação, deu fim ao processo de falência da instituição. Em julho deste ano, a Justiça homologou a proposta negociada entre a massa falida, os credores e os controladores para a criação de dois fundos - na prática, sociedades de propósito específico (SPEs) - que farão a gestão e distribuição dos recursos recuperados aos credores. O Banco Lavra teve sua liquidação decretada em 30 de abril de 2000 e, pouco menos de três anos depois, entrou em processo de falência, em 15 de janeiro de 2003. Com uma dívida de R$ 67 milhões e ativos que totalizam R$ 18,9 milhões, o Lavra quebrou deixando como maiores credores o Credit Suisse, com R$ 7,5 milhões a receber, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC), com R$ 5,2 milhões, e o BNDES, com R$ 4,8 milhões.
Anatel deve aprovar venda da GVT para a Telefônica (Folha de S. Paulo)
ANP - fórum debate sobre combustíveis (Jornal do Brasil)
Apagão não afeta ações de elétricas na Bovespa (O Globo)
Apesar de blecaute, há sobra de energia no país (O Globo)
Associação diz que defende indústria local (Folha de S. Paulo)
BC amplia controle sobre captação de empresa no exterior (Folha de S. Paulo)
BC aprimora registro de operações financeiras externas para saber o que é derivativo (Jornal de Brasília)
BC da China indica que vai permitir valorização do yuan (Folha de S. Paulo)
Bird alerta para risco de bolha na Ásia (Folha de S. Paulo)
Bird prevê riscos para economia em 2010 (Valor Econômico)
BOLHA GLOBAL Indústria chinesa faz Bovespa avançar (Correio Braziliense)
Cemig oficializa interesse na Coelce e na Ampla (O Estado de S. Paulo)
Com vendas em alta, montadoras contratam (Folha de S. Paulo)
Combustíveis puxam alta da inflação em outubro para 0,28% (Folha de S. Paulo)
Combustíveis puxam alta do IPCA (O Estado de S. Paulo)
comércio exterior Força tarefa contra Embraer (Correio Braziliense)
CUSTO DE VIDA Dólar alivia bolso (Correio Braziliense)
EMPREGO GM contrata 100 em Mogi (Correio Braziliense)
Emprego industrial cresce em SP, mas ano deve fechar com perda (Folha de S. Paulo)
Estrangeiro dribla IOF e bolsa sofre pouco com imposto (Valor Econômico)
Executivo já presidiu mais de 20 entidades (Folha de S. Paulo)
Fazenda prepara pacote para investimentos (O Estado de S. Paulo)
Garofalo troca BC pela Fazenda (O Estado de S. Paulo)
Garófalo vai assessorar Mantega e reforçar área de câmbio da Fazenda (Valor Econômico)
Gerador falha e três morrem em hospital do Rio (O Globo)
Gestora quer ganhar até 3,5% dos créditos do Banco Santos (Valor Econômico)
GM vai contratar 600 empregados em São Paulo (O Estado de S. Paulo)
Governo quer facilitar saída de dólar com ação estrangeira (O Estado de S. Paulo)
Hewlett-Packard compra 3Com por US$ 2,7 bilhões (Correio Braziliense)
Ibovespa fecha praticamente estável (Jornal de Brasília)
Indústria paulista cria 9 mil empregos em outubro (Jornal de Brasília)
Indústria tenta recuperar a produção (Valor Econômico)
Interferência em estatais pode ter um preço alto (Valor Econômico)
Investidores tiram dólares do País (O Estado de S. Paulo)
IOF faz saída de dólares superar entrada (Folha de S. Paulo)
JB: evento na Columbia destaca estabilidade regulatória (Jornal do Brasil)
Leis garantem o ressarcimento de prejuízos (O Globo)
Lula discute hoje com aliados aumento para aposentados (Folha de S. Paulo)
Lula não telefona para presidente do Paraguai (O Globo)
Lula tenta blindar Dilma e marcar diferença com 2001 (O Globo)
Lupi acredita que PIB do país crescerá entre 7% e 8% em 2010 (Jornal de Brasília)
Microsoft bane jogos piratas de serviço do Xbox (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
"Mensalão foi tentativa de golpe", diz Lula (Folha de S. Paulo)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o mensalão foi uma tentativa de "golpe" da oposição para derrubá-lo: "Foi uma tentativa de golpe no governo... Foi a maior armação já feita contra o governo", disse ao programa "É Notícia", da RedeTV!, gravado ontem. Lula disse ter "desconfiança" da relação entre o PT e o publicitário Marcos Valério, insinuando suposta armação na aproximação entre o seu partido e o operador do escândalo de corrupção política que marcou o primeiro mandato do petista: "Marcos Valério não vem do PT, vem de outras campanhas". Lembrado de que Valério emprestou dinheiro ao PT, que o repassou a deputados aliados, Lula mantém a versão de que o mensalão não existiu, mas evitou falar mais: "Depois que eu deixar a Presidência vou querer me inteirar um pouco mais disso, mas, como presidente, não posso ficar futucando", disse. Ele disse que nunca recebeu, à época do mensalão, em 2005, uma proposta para desistir de se candidatar à reeleição ou de renunciar, mas afirmou que foi alertado por um interlocutor de que a oposição queria patrocinar o seu impeachment. A respeito das críticas recentes do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em artigo nos jornais "O Estado de S. Paulo" e "O Globo", nas quais o tucano falava em risco de "subperonismo", Lula disse que seu antecessor é um "poço de mágoas" e que tem "inveja" dele. Disse que o PSDB não se conforma de um "peão" fazer um governo melhor que o de FHC. Disse que imagina ainda ter uma relação pessoal de amizade com o tucano, mas que politicamente estão estremecidos.
'É pura exploração política' (O Globo)
Representantes de organizações não governamentais da área ambiental classificaram como exploração política a estrutura montada pelo governo para anunciar hoje o menor desmatamento da Amazônia registrado nas últimas décadas. As presenças do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, no evento, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde funciona provisoriamente a sede da Presidência, estão sendo entendidas como uma jogada de campanha eleitoral para 2010. No entendimento do coordenador de pesquisa do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Osvaldo Stella Martins, é evidente o uso político no evento. Para ele, o objetivo é dar uma “roupagem ambiental” a Dilma Rousseff e confrontá-la com a ex-ministra Marina Silva (PV-AC), possível candidata à Presidência, que tem como principal bandeira o meio ambiente.
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