Sobre a matéria “Chuva de R$ 600 milhões” (19/5), a Petrobras esclarece que tem utilizado em seus contratos metodologia inédita para retirar dos preços das obras os riscos de possíveis paralisações devido a chuvas. Na prática comum de mercado este impacto é diluído nos preços e pago mesmo que as chuvas não ocorram. A Petrobras ressarce apenas os dias efetivamente parados.
A Petrobras realiza rígida fiscalização para garantir a continuidade da obra e o cumprimento do cronograma. Estações meteorológicas na região monitoram o regime de chuvas e a qualidade do ar desde 2007. Os volumes de chuvas apurados entre setembro e dezembro de 2008 e ao longo de 2009 foram muito acima da média histórica.
Em obras de terraplenagem, o controle da umidade do solo é fundamental para a qualidade dos trabalhos, sendo que não apenas o volume de chuva interfere na execução dos serviços, como também sua distribuição ao longo do período trabalhado.
Apesar das chuvas, já foram executados cerca de 70% da obra e já existem várias áreas concluídas, o que permite o início das construções das Unidades de Refino atendendo ao cronograma do Comperj.
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