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Controladoria Geral da União também inicia investigação do escândalo. Onze dias após a divulgação das denúncias de envolvimento do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, com o chinês Li Kwok Kwen, preso pela PF por contrabando, o Palácio do Planalto enfim começou a pressioná-lo para que se afaste do cargo. Ontem, o Ministério da Justiça chegou a divulgar que Tuma Jr. se afastaria do cargo por 30 dias, para permitir o avanço das investigações. Mas o secretário, irritado, negou a informação. "Não tem essa história de licença. Eu jamais vou pedir licença. Isso não existe", protestou. De início, Tuma Jr. só aceitou sair de férias por dez dias, mas à noite concordou em tirar os 30 dias. "Vou pegar um sol. Volto quando estiver moreninho", ironizou. Além da PF e do Conselho de Ética Pública, a Controladoria Geral da União (CGU) também decidiu investigar as suspeitas contra o secretário. (págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
REINO UNIDO TEM PREMIÊ CONSERVADOR DEPOIS DE 13 ANOS
Cameron, o mais jovem a ocupar o cargo em quase dois séculos, vai governar em coalizão com liberais. Após 13 anos de governo trabalhista, os conservadores retornaram ao poder no Reino Unido. O novo primeiro-ministro é David Cameron, 43, o mais jovem a ocupar o cargo desde 1812. Os conservadores chegaram ao poder graças ao que o próprio Cameron chamou, no primeiro discurso como premiê, de "coalizão plena" com os liberais-democratas. Seu partido tem 306 das 650 cadeiras do Parlamento. Os liberais, 57. A soma (363) dá a maioria para governar. Pela primeira vez em três décadas, uma coalizão definiu o primeiro-ministro no país. O líder liberal, Nick Clegg, será vice-premiê. Para Cameron, será preciso tomar "decisões difíceis" - entre elas sobre o déficit público em alta e a respeito de questões sociais. (págs. 1 e A12)
O ESTADO DE S. PAULO
SUSPEITA DE ELO COM MAFIOSO FAZ GOVERNO AFASTAR TUMA JR.
Ministro da Justiça dá licença de 30 dias ao secretário em meio a indícios de sua ligação com criminoso chinês. O ministro Luiz Paulo Barreto (Justiça) decidiu afastar por 30 dias o delegado Romeu Tuma Júnior da Secretaria Nacional de Justiça. Informalmente, o secretário disse que decidiu "tirar férias" para se defender. Tuma Júnior sai uma semana depois de o Estado revelar suas ligações com Paulo Li, chefe da máfia chinesa paulista. A PF tem indícios que transformam o secretário em suspeito de tráfico de influência e de crimes contra a administração pública. Após receber relato detalhado da PF, o Planalto abandonou Tuma Júnior politicamente. Apesar do discurso de que não pode condenar ninguém a priori, o presidente Lula esperava que o secretário tomasse a iniciativa de deixar o cargo, o que não ocorreu. A solução intermediária foi a da licença. (págs. 1 e Nacional A4)
Com texto que proíbe por oito anos a candidatura de políticos condenados na Justiça em decisão colegiada - tomada por vários juizes ou desembargadores -, a Câmara dos Deputados concluiu ontem a votação do projeto Ficha Limpa, que irá a votação no Senado. Texto segue para o Senado, onde pauta está trancada. A Câmara dos Deputados concluiu ontem a votação do projeto Ficha Limpa, que proíbe, por oito anos, a candidatura de políticos condenados na Justiça em decisão colegiada tomada por vários juízes ou desembargadores mesmo que a sentença não tenha transitado em julgado, decisão que pode acontecer na segunda instância. A proposição segue agora para votação no Senado. O projeto, que surgiu da iniciativa popular do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), recebeu um substitutivo do deputado José Eduardo Cardozo, que flexibilizou alguns aspectos do texto, permitindo sua votação.
CORREIO BRAZILIENSE
SERVIDORES VÃO DESAFIAR LULA
Os servidores públicos federais prometem não baixar a guarda diante das declarações do presidente Lula. Na segunda-feira, o chefe do Executivo informou que não há qualquer previsão de reajustes salariais em 2010 além dos acordados há dois anos, quando 40 carreiras tiveram aumentos nos contracheques. O recado, dado pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, teve efeito contrário: os servidores pretendem intensificar as mobilizações nas categorias paralisadas e em negociações. Não é correto parar as conversas. Elas são reflexo do que fechamos em 2008 e foram empurradas com a barriga até hoje, disse Josemilton Costa, secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef). Não estamos pedindo aumento, pedimos o que já estava acertado, completou Costa.
BRASIL QUER O COMANDO DA FAO
Na reta final de seu mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu reivindicar para o Brasil o comando da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, um dos mais cobiçados cargos em organismos multilaterais do globo. O "ataque" de Lula para garantir a inédita direção-geral da FAO a um brasileiro começará oficialmente com um aviso do Itamaraty aos 186 países-membros sobre a intenção do país de dirigir as políticas e o orçamento anual superior a US$ 1 bilhão do organismo internacional criado em 1945. E o candidato de Lula é o ex-ministro José Graziano, atualmente diretor regional da própria FAO para América Latina e Caribe. Mas o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, também está no páreo. Lula aposta no sucesso internacional de políticas para a agricultura familiar, segurança alimentar, desenvolvimento rural e de combate à fome para emplacar seu candidato. As vitrines são os programa Pronaf, PAA, "Mais Alimentos" e seguro de renda rural, implantados ou vitaminados ao longo de seu governo.
ARTIGO
'Polícia é polícia, bandido é bandido' (O Estado de S. Paulo)
Com ofício, efígie e nome de policial, Romeu Tuma Jr. age como rebento mimado da elite civil que paira sobre nossa democracia. Do alto da torre de que aprecia a planície cá embaixo, onde dá duro quem banca seus vencimentos atuais e seus proventos futuros, ele esbravejou sem requintes de vernáculo nem cerimônias ensejadas pelo cargo público que ocupa, de secretário nacional de Justiça do Ministério da Justiça: "Podem tirar seu cavalinho da chuva que daqui ninguém me tira." No lar em que foi criado, nas classes que frequentou e nos expedientes que deu em delegacias, aprendeu que manda quem pode e obedece quem tem juízo. Neste reinado sob Lula, alguns ganham para mandar e quase todos pagam para obedecer. Com os cavalos expostos aos eventuais temporais que já abandonaram São Paulo, mas vez por outra ainda perturbam o Rio de Janeiro, a resposta da plebe só pode ser: sim, é verdade! Não podemos nós nem pode ele. Quem pode mesmo é Sua Majestade el-rey e presidente da nada serena República brasileira, de posse de todos os poderes conferidos e emanados do povo, com o povo e pelo povo.
Colarinhos engomados (O Globo)
Anteontem em Sampa, no cruzamento da Ipiranga com a Avenida São João, não se falava de outra coisa: ou o Tuma Jr. é muito forte ou o governo, muito fraco. Ou as duas coisas. Diante do que foi revelado contra o secretário nacional de Justiça, era para ele ter caído logo. Em vez disso, como mostrou Luiz Garcia, ele lançou o desafio: “Tirem o cavalo da chuva. Não vou sair.” Falou como se o cargo fosse seu e não de quem o nomeou, e como se servidor público não devesse satisfação à sociedade. Enquanto isso, continuavam pipocando transcrições de escutas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal.
Confusão legislativa do preço de transferência (Valor Econômico)
Da velha hegemonia ao mundo dos Brics (Jornal do Brasil)
Delação premiada (Correio Braziliense)
Euforia, bolha e ajuda divina (Valor Econômico)
Falando grego (Correio Braziliense)
Governos aumentam riscos (Valor Econômico)
Internet e democracia (Correio Braziliense)
Marco Civil é lei a favor da internet (Folha de S. Paulo)
Notas de um frequente viajante (Folha de S. Paulo)
O desafio da dívida (O Globo)
O FMI melhorou (Folha de S. Paulo)
Os custos mais baixos dos fundos com cotas negociadas na bolsa (Valor Econômico)
País deve se preparar para alta de impostos (Valor Econômico)
Reflexões sobre a proposta de emenda Ibsen Pinheiro (Valor Econômico)
Sentimento de vergonha (O Globo)
Timeo Danaos et dona ferentes* (Folha de S. Paulo)
À beira da morte (O Globo)
É hora das Cartas ao Povo (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A fritura de Romeu (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O vazamento do inquérito que investiga a máfia chinesa em São Paulo, supostamente liderada pelo empresário Li Kwok Kwen, está dando dor de cabeça ao diretor-geral da Polícia Federal, o delegado Luiz Fernando Corrêa. O vazamento colocou na frigideira o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, que proclama inocência. E está sendo visto no Ministério da Justiça e no Planalto como uma manobra dos adversários de seu pai, o senador Romeu Tuma (PTB-SP) — candidato à reeleição que já comandou a corporação. Os rivais seriam da própria PF e estariam ligados à oposição.
A garantia sou eu (Folha de S. Paulo - Painel)
No programa de dez minutos que o PT exibirá amanhã em rede nacional, o último do partido antes do início oficial da campanha, Lula não se limita a exaltar as qualidades de Dilma Rousseff e os serviços por ela prestados ao governo. Em sua fala, o presidente enfatiza que "confia" na candidata que escolheu. No mais, o programa se divide entre a comparação presente x passado e a apresentação de Dilma. No primeiro caso, a tônica são as realizações da era Lula, com a ressalva final de que "nem sempre foi assim". No quesito biográfico, mesclam-se fotos de infância com a trajetória pública da candidata, sem esquecer de sua condição de mãe e, logo mais, de avó.
A nova jogada do craque (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
A proposta, de novo (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Aliança em processo de involução (Valor Econômico - Política)
Caminho suave (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Depois da euforia, dia de ressaca no mercado (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Documento prova investigação contra generais (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Embaixadinhas (Folha de S. Paulo - Mônica Bergamo)
Erro nos juros (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Escolhendo candidatos (Correio Braziliense - Marcos Coimbra)
Fixação de imagem (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Guerra parte para o front em casa (Jornal do Brasil - Informe JB)
Indústria naval do Uruguai busca investidor no (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Juros sem juras (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Líder do governo nega aumento (O Dia - Coluna do Servidor)
Mobilização para a greve no judiciário (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Muito além do BNDES (Valor Econômico - Brasil)
Os banqueiros e a noite em Jaçanã (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Os dois teatros da campanha (Folha de S. Paulo - Vinicius Torres Freire)
Os soldados de Dunga (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
País sem pianos (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
PSDB joga a toalha (O Globo - Panorama Político)
PT infla terceira via, diz Filippelli (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Remoção sem saudade (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Servidão voluntária (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Surpreendendo (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Teles saem do ostracismo com oferta pela Vivo (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
ECONOMIA
"Agora não vamos deixar dúvidas" (Valor Econômico)
O recado foi sutil, mas veio certeiro. Em teleconferência com analistas ontem, o presidente do conselho do Grupo Pão de Açúcar, Abilio Diniz, falou pela primeira fez sobre o caso Casas Bahia. "Já que estamos mexendo em contrato, nós resolvemos mexer profundamente, não deixando nenhuma dúvida pela frente", disse. O empresário ressaltou que, em uma operação, é preciso "levar ao extremo as negociações, ler tudo o que está escrito, pensar bem se aquilo é tudo o que a gente imagina". A crítica velada foi dirigida a Michael Klein, presidente da Casas Bahia, que afirmou publicamente que o contrato escrito e assinado com o Pão de Açúcar em dezembro não correspondeu ao que foi acordado entre as empresas nas conversas iniciais. As negociações entre Pão de Açúcar e a Casas Bahia começaram em agosto, imediatamente após a saída de Saul Klein, primogênito do fundador Samuel, do negócio. "Eles não são bobos, mas estavam mal assessorados e não têm experiência no mercado de capitais", diz uma fonte.
Analistas recomendam ações de petróleo (Valor Econômico)
Os investidores em ações de petróleo estão mais otimistas com a economia americana do que em qualquer outro período nos últimos oito anos e veem oportunidades de compra após a queda da semana passada. As 39 empresas de energia e fabricantes de equipamentos do índice Standard & Poor ' s 500 (S&P 500) vêm sendo negociadas em uma média de 19,1 vezes os lucros, em comparação à relação de 17,8 vezes do índice. Esse prêmio mostra que os investidores acreditam que a economia mundial vai crescer num ritmo suficiente para alimentar a demanda por combustíveis, mesmo com os problemas gerados pela crise da dívida na Europa. "Estamos apenas passando por uma correção necessária, a economia está virando a 'esquina' e o crescimento vai continuar, vejo o mercado evoluindo para uma oportunidade de compra", diz Alan Gayle, gerente de investimentos da Ridge Worth Investments, responsável por US$ 63 bilhões.
Analistas veem freio nas exportações para a UE (O Globo)
Após euforia, Bolsa recua 1,57%; dólar vai a R$ 1,78 (Folha de S. Paulo)
Aspectos ambientais constituem inquietação crescente (Valor Econômico)
Banco Gerador compra marca do falido Banorte (Valor Econômico)
Banda larga depende de mais velocidade para se expandir (Valor Econômico)
BNDES vai dar crédito especial para trem-bala (O Estado de S. Paulo)
Bolsas caem com dúvidas sobre ajuste fiscal (Valor Econômico)
Bovespa tem dia de ressaca e fecha em queda de 1,57%. Dólar sobe 0,34% (O Globo)
Canteiro de obras pede bilhões para agradar torcedor (Valor Econômico)
Capitalização não muda, diz Gabrielli (Folha de S. Paulo)
China têm 1,5% das reservas de minério de ferro do Brasil (Jornal do Brasil)
Citibank vira página da crise e tenta recuperar milionários (Valor Econômico)
Classificação de risco facilita atração de projetos (Valor Econômico)
Com medo de intervenção, cartões admitem abusos (Correio Braziliense)
Com novo dono, ex-estatal avança para outras regiões (Valor Econômico)
Comércio fará 'Refis' para ter cliente 'ficha limpa' (O Estado de S. Paulo)
Construtora apoia seguro público para grande obra (Valor Econômico)
Construção civil tem reajustes salariais acima da inflação (Folha de S. Paulo)
Contratações na indústria aceleram em março (O Estado de S. Paulo)
Cresce confiança de pequenas empresas no mercado externo (Valor Econômico)
Crise derruba índice mundial de pirataria de softwares (Folha de S. Paulo)
Crise deve reduzir exportações à Europa (Valor Econômico)
Críticas à Telebrás (Correio Braziliense)
CVM condena corretoras acusadas de forjar resultados (O Estado de S. Paulo)
CVM impede corretora de atuar por 10 anos (Folha de S. Paulo)
CVM multa e inabilita corretora por 10 anos (Valor Econômico)
CVM pune investidores, empreiteira e corretoras por fraude no dólar futuro (O Globo)
Demanda por voos cresce 23%, puxada por Rio e Brasília (Valor Econômico)
Dificuldades no embarque aumentam (Valor Econômico)
Diniz põe mais R$ 1 bi na fusão com Bahia (Valor Econômico)
Econômica (Jornal do Brasil)
Elétricas vão "pagar" por falta de luz (Folha de S. Paulo)
Emprego industrial avança (Correio Braziliense)
Empresas buscam contratos milionários (Valor Econômico)
Engenharia brasileira é destaque nos planos da Ford (Valor Econômico)
Engevix planeja montar dois polos para atender Petrobras (Valor Econômico)
Falta eficiência no setor rodoviário (Valor Econômico)
Ferrovias têm problemas crônicos (Valor Econômico)
Fluxo de comércio entre Brasil e Rússia encolheu 46% em 2009 (Valor Econômico)
Fortalecido, FMI exige austeridade da Europa (Folha de S. Paulo)
Forte demanda atrai novas empresas (Valor Econômico)
Forte demanda por materiais já traz preocupação (Valor Econômico)
Funcionários ainda em greve (Jornal de Brasília)
Governo estimulará crédito privado para investimentos (Valor Econômico)
Governo não usará "desconto" em meta fiscal (Folha de S. Paulo)
Governo tenta achar meios de cortar gastos de custeio (Valor Econômico)
Grupo ISA vai investir R$ 1,9 bi no Brasil (Valor Econômico)
Indústria paulista abre 107 mil vagas no ano (Valor Econômico)
Integração entre modais deve ser uma prioridade (Valor Econômico)
Investidores buscam refúgio no ouro e cotação fica perto de recorde histórico (Valor Econômico)
MAN projeta crescimento de dois dígitos para este ano (Valor Econômico)
Mantega minimiza risco para o Brasil (Valor Econômico)
Matriz energética será mais diversificada (Valor Econômico)
Ministros discutem corte no Orçamento (O Estado de S. Paulo)
Modelos de contratos já atendem às necessidades (Valor Econômico)
Na crise, banco lucra US$ 5 mi por hora (Folha de S. Paulo)
Novas hidrelétricas devem equacionar suprimento extra (Valor Econômico)
Novas usinas devem gerar caixa em breve (Valor Econômico)
Nível de emprego industrial aumenta 0,7% (Valor Econômico)
Obra de Belo Monte pode ser antecipada (O Estado de S. Paulo)
Para operadoras, governo tem de 'cumprir a lei' na Telebrás (O Estado de S. Paulo)
Parceria com a Funcef também no setor elétrico (Valor Econômico)
Pesados investimentos (Valor Econômico)
Petróleo mantém a demanda aquecida na indústria naval (Valor Econômico)
PIB da construção civil vai atingir R$ 230 bi em 2014 (Valor Econômico)
Presidente do STJ suspende licitação milionária na Receita (Folha de S. Paulo)
Projeto abre mercado de TV por assinatura a teles (O Estado de S. Paulo)
Projetos sem previsão orçamentária elevam gasto público em R$ 59 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Pré-sal coloca país no radar dos investidores externos (Valor Econômico)
Queda de receita na telefonia fixa força busca por integração (Valor Econômico)
Reserva chega ao recorde de US$ 250 bi (Folha de S. Paulo)
Respeito a regras acelera o processo (Valor Econômico)
Retomada da indústria eleva receita e lucro da CPFL (Valor Econômico)
Safra grande e frete em alta favorecem resultado da ALL (Valor Econômico)
Saneamento precisa de R$ 120 bilhões (Valor Econômico)
SEB, dono do COC, investe em programas de livros didáticos do governo (Valor Econômico)
Seguradora prepara proposta para reduzir custos de financiamento (Valor Econômico)
Seguradoras estão divididas (Valor Econômico)
Senado dos EUA aprova auditoria de empréstimos (Folha de S. Paulo)
Setor ganha R$ 4 bilhões de valor da noite para o dia (Valor Econômico)
Setor se divide a respeito de intervenção (Valor Econômico)
Taxa de investimento do país pode chegar a 18,5% do PIB (Valor Econômico)
Taxa de retorno pode compensar (Valor Econômico)
Terminal Ponta do Felix tenta recuperar tempo e clientes perdidos (Valor Econômico)
Turismo tem mais recursos este ano (Valor Econômico)
UE e Mercosul sem liberalização (Jornal do Brasil)
Uniões de aéreas estão longe de ser romances (Valor Econômico)
Varejo deve crescer mais de 10% este ano (O Estado de S. Paulo)
Vendas do varejo em SP crescem 11% no 1º tri (Valor Econômico)
Vivo expõe preço do desafio dos sócios (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Banco tem que se entrosar com Fazenda" (Valor Econômico)
Num eventual governo José Serra (PSDB), o Banco Central terá de funcionar "integrado" com a política econômica e "entrosado" com os ministérios da Fazenda e do Planejamento para não ficar "um atirando para um lado e outro atirando para outro". A explicação foi dada por Serra, no dia seguinte ao da entrevista à rádio CBN em que fez críticas ao BC e disse que a instituição não é a Santa Sé, intocável. O pré-candidato a presidente pelo PSDB que passou ontem o dia em atividades de pré-campanha em Goiânia (GO) não parecia o Serra irritado da véspera, quando chegou a ter uma discussão com a jornalista Míriam Leitão, responsável pela pergunta sobre a autonomia do BC na rádio. O tucano retomou a aparência serena e bem humorada que vinha marcando essa fase de campanha - até o episódio na CBN, que ele atribuiu ao fato de ter acordado cedo (a entrevista foi às 8h). Durante toda a passagem por Goiânia e uma cidade vizinha, Aparecida, Serra reafirmou sua posição em relação ao BC, mas usando tom mais ameno. "Não sei por que causou polêmica (a entrevista). Sempre digo o mesmo. Acho que o BC tem que ter liberdade e autonomia para trabalhar e uma integração com a política econômica do governo, com o Ministério da Fazenda, do Planejamento e com o próprio presidente, que escolhe os diretores do BC", disse o tucano em entrevista a uma emissora de televisão local, lembrando ter sido assim no governo Fernando Henrique Cardoso, como é no governo Lula.
Aprovado, projeto Ficha Limpa vai ao Senado (Folha de S. Paulo)
Após oito meses de adiamentos e flexibilizações, a Câmara concluiu a votação do projeto que proíbe o registro de candidatura de quem tem problemas com a Justiça. A proposta será analisada pelo Senado. Um acordo entre líderes partidários acelerou a análise em plenário dos destaques ao projeto Ficha Limpa. Os deputados derrubaram nove emendas que alteravam o texto principal aprovado na semana passada. Pelo projeto, ficam inelegíveis os condenados por decisão colegiada da Justiça (por mais de um juiz), mas cria-se o chamado efeito suspensivo -que permite recurso a outro órgão colegiado de instância superior para obter uma espécie de autorização para a candidatura. Essa medida foi a solução encontrada para facilitar a aceitação do projeto na Câmara. Pela proposta inicial ficariam inelegíveis os condenados por um juiz de primeira instância. As novas regras também ampliam o período de inelegibilidade de três para oito anos. Um dos dispositivos mais polêmicos, o que excluía os crimes ambientais e os contra a saúde pública da lista dos que implicariam em inelegibilidade, foi derrotado por 350 votos a 2.
CCJ aprova abertura de mercado de TV a cabo para telefônicas (Valor Econômico)
Cerco se fecha sobre Bandarra (Correio Braziliense)
Comissão libera TV a cabo para telefônicas (Jornal do Brasil)
Congresso descarta recesso na Copa (O Globo)
Crise europeia inspira visão de Serra sobre papel do BC (Valor Econômico)
Curtas (Valor Econômico)
Câmara conclui votação de 'ficha limpa' (O Estado de S. Paulo)
Câmara veta destaques e Ficha Limpa é aprovado (Jornal do Brasil)
Decisão do TSE pode sair instantes antes de programa ir ao ar (Valor Econômico)
Declaração sobre BC divide mercado (O Globo)
Dilma: Eu fiz este governo (Jornal do Brasil)
Eles negam, mas a Copa está garantida (Correio Braziliense)
Estilo paz e amor retomado (Correio Braziliense)
Ficha Limpa agora está nas mãos do Senado (O Globo)
FICHA LIMPA NA MIRA DO SENADO (Jornal do Brasil)
Ficha Limpa passa em definitivo na Câmara (O Estado de S. Paulo)
Ficha limpa vai ao Senado (Correio Braziliense)
Gestão do TRE assume com tom moderador (Correio Braziliense)
Hélio Costa ataca 'choque de gestão' feito por Aécio (O Estado de S. Paulo)
Interesses eleitorais separam PSDB e DEM na votação do pré-sal (Valor Econômico)
Marina defende terceira geração do Bolsa-Família (O Estado de S. Paulo)
Marina propõe 3ª geração de programas sociais (Valor Econômico)
Marina Silva quer Bolsa Família mais abrangente (Jornal do Brasil)
Marina: ONG nos moldes da de Lula (O Globo)
Mercado “compra” Dilma (Correio Braziliense)
Mudança no TRE do Rio (O Globo)
No RS, Dilma critica gestão de tucanos (Folha de S. Paulo)
No Sul, Dilma afirma: 'Eu fiz este governo' (O Globo)
O lado B da oposição (Correio Braziliense)
ONG cria "roda de conversa" para Marina (Folha de S. Paulo)
Para Dilma, PSDB 'detonou' indústria naval (Valor Econômico)
Para Serra, BC trabalha direito, mas precisa ser acompanhado (Jornal do Brasil)
Petista faz sua estreia no exterior (O Globo)
Promessa de não ter 'ficha-suja' afeta palanque de PT e PSDB (O Estado de S. Paulo)
Pré-candidata descarta palanque com DEM (Folha de S. Paulo)
PSDB trava votação do pré-sal no Senado (O Estado de S. Paulo)
PV lançará candidata em ato para 'periferia urbana' (O Estado de S. Paulo)
Reajuste dos aposentados corre risco (Folha de S. Paulo)
Serra afirma que não é contra autonomia do BC (O Globo)
Serra critica juro alto e uso da máquina (Folha de S. Paulo)
Sindicância liga Bandarra ao 'mensalão do DEM' (O Estado de S. Paulo)
TSE veta candidatos avulsos ao Senado (O Globo)
TSE veta que aliança tenha nome extra para o Senado (Folha de S. Paulo)
Tucano tenta convencer Caiado a apoiar Perillo (Valor Econômico)
Tuma Jr. anuncia férias para se defender (Valor Econômico)
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ResponderExcluirUma boa maneira de entender a fritura de Romeu Tuma Jr é recordar outras ações da Polícia Federal em época de eleições. Por exemplo, a que flagrou uma bolada no escritório de Roseana Sarney e a que surpreendeu a compra do dossiê petista que sugeria ligações de José Serra com a máfia das ambulâncias.
Há sempre um perfeito senso de oportunidade, que resulta conveniente para os planos de Serra. Por coincidência, mas por simples coincidência mesmo, como num passe de mágica, as investigações conseguem unir flagrantes constrangedores e pretensões eleitorais que envolvem o tucano de alguma forma.
A propósito, o senador Romeu Tuma (PTB-SP), candidato à reeleição, atrapalha os planos da coligação encabeçada pelo PSDB paulista. Articuladores ligados a Serra, Geraldo Alckmin e Orestes Quércia tentam dissuadir Tuma há meses, sem sucesso. Até agora.