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O GLOBO
CANDIDATO DE URIBE SURPREENDE NA COLÔMBIA
Santos tem o dobro dos votos de Mockus, mas eleição terá 2º- turno. O candidato do presidente Álvaro Uribe surpreendeu ontem ao conseguir ampla vitória sobre a oposição no primeiro turno das eleições presidenciais na Colômbia. Contrariando as últimas pesquisas, divulgadas uma semana antes com os dois candidatos em empate técnico, o ex-ministro Juan Manuel Santos obteve 46,6% dos votos, contra 21,5% do ex-prefeito de Bogotá Antanas Mockus. Por pouco, Santos não foi eleito presidente ontem. Eles se enfrentarão agora no segundo turno, no dia 20 de junho. Santos, segundo analistas, deve herdar os votos do terceiro colocado, Germán Vargas Lleras, que obteve 10% ontem. No interior do país, combates entre as Farc e o Exército deixaram cinco mortos. (Págs. 1 e 21)
FOLHA DE S. PAULO
QUASE METADE DOS MÉDICOS RECEITA O QUE INDÚSTRIA QUER
O ESTADO DE S. PAULO
PIB DO BRASIL CRESCE MAIS QUE O CHINÊS
O Brasil deve ocupar o segundo lugar no ranking das maiores taxas de crescimento do mundo no primeiro trimestre, à frente até mesmo da China. O mercado estima uma expansão anualizada de até 12,6%, contra 11,2% dos chineses. O líder deve ser a Índia, com 13,4%. PIB do País no 1º trimestre deve registrar aumento anualizado superior ao da China, ficando atrás apenas da Índia entre as maiores economias. O Brasil deve ocupar o segundo lugar no ranking das maiores taxas de crescimento do mundo no primeiro trimestre, à frente até mesmo da China. O dado oficial só será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira da semana que vem, mas, levando-se em conta as projeções do mercado financeiro, já é possível cravar que o País será um dos líderes em expansão no período. O Itaú Unibanco, por exemplo, estima uma alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 3% nos três primeiros meses do ano, na comparação com o quarto trimestre do ano passado. É uma das projeções mais elevadas de todo o mercado. Em um cálculo anualizado ? ou seja, assumindo que o ritmo se manteria pelo resto do ano ?, seria o equivalente a crescer 12,6% em 2010. Para ter uma ideia, a China se expandiu a um ritmo anual de 11,2% entre janeiro e março. O líder do ranking deve ser a Índia, que avançou a uma taxa anual de 13,4%. Os Estados Unidos, que ainda lutam para se recuperar da forte crise que atingiu o país em 2008, cresceram 3%.
O DESAFIO ECONÔMICO NAS URNAS
Os presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) prometem seguir as metas fiscais e de inflação, além do câmbio flutuante, do governo Lula. Até agora, entretanto, Dilma levaria vantagem pela maior clareza de suas propostas. Tecnicamente empatados nas pesquisas eleitorais, os presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) participam hoje do Exame Fórum – Brasil: a construção da 5ª maior economia do mundo. Na sabatina, os pré-candidatos terão de mostrar as diferenças que apresentam para convencer os eleitores de que são a melhor opção para o país crescer. Apesar de ambos garantirem que não vão mexer na chamada “santíssima trindade” da economia brasileira – metas fiscal e de inflação, além de câmbio flutuante – especialistas afirmam que falta objetividade nos discursos.Neste ponto, dizem, Dilma saiu na frente por dar mais clareza às propostas.– A Dilma falou em Nova York que vai reduzir as metas de inflação, mas gradualmente. O Serra ainda não foi tão claro. Por esse aspecto, ela saiu na frente – avalia o ex-diretor de política monetária do Banco Central Carlos Thadeu de Freitas.Segundo o economista, tanto Dilma quanto Serra prometeram que não vão mexer no tripé da economia brasileira, e garantiram que vão promover a reforma tributária no país.
CORREIO BRAZILIENSE
GOVERNO QUER REDUZIR ÁREAS DE EMBAIXADAS
FISCO LEVA 45% DA 'RIQUEZA' DAS S.A.
Da riqueza gerada pelas cem maiores companhias abertas do país por valor de mercado em 2009, que somou R$ 558 bilhões, as três esferas de governo abocanharam 45% na forma de impostos, contribuições e taxas. As empresas retiveram 13,5% do total para engordar seu patrimônio e distribuíram 9,5% aos acionistas na forma de juros sobre capital próprio e dividendos. Os funcionários ficaram com 20% e os credores, com 12%. Os dados foram coletados pelo Valor a partir da Demonstração do Valor Adicionado, peça que se tornou obrigatória nos balanços das companhias abertas com a edição da Lei nº 11.638/07, que mudou a contabilidade no país. (Págs. 1 e D1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A opção (Correio Braziliense)
Lula tem resolvido, até agora, com personalismo razoavelmente aceitável, os problemas do PT, dos petistas e das centrais sindicais — três alicerces que o apoiaram e o fizeram ganhar o apoio dos brasileiros. Ao longo dos anos, essa forma de agir de Lula, ainda que exitosa, determinou a evasão de excelentes quadros do PT. O pragmatismo implícito nessa postura, que, até agora, só teve essa consequência, pode implodir e abalar o capital mais valioso de Lula: sua popularidade. Há duas questões pendentes no Congresso, aprovadas pelos congressistas: a extinção do efeito previdenciário —, dinheiro que o governo tira dos aposentados e diz que a mudança abalará o erário, o que o senador Paim contesta — e a correção em 7,72% do reajuste dos proventos de aposentados e pensionistas (ano a ano cada vez mais baixos) que percebem mais de um salário mínimo. As duas medidas tiveram o apoio de todas as centrais sindicais, que as acharam aceitáveis e justas. Portanto, se as vetar, Lula não estará só contra os milhões que delas se beneficiariam, mas também contra a massa total de trabalhadores de empresas privadas e servidores públicos ativos ou inativos, cujas categorias apoiam suas respectivas centrais.
Brasil fanfarrão (O Estado de S. Paulo)
As avaliações das ações diplomáticas brasileiras em relação à política nuclear do Irã têm sido marcadas por intensa radicalização das análises. Obra de gênio ou protagonismo irresponsável? É uma história sem mocinhos. Mas alguns são mais bandidos do que outros. O Brasil, buscando exposição para consolidar o seu pleito por reconhecimento como voz global. Os EUA, com posição mais marcada pelas limitações da sua política interna do que por compromisso efetivo com a contenção do projeto nuclear iraniano. O Irã, signatário do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), em busca de formas de se desvencilhar de suas obrigações e disposto, em meio a imprecações contra Israel e os EUA, a desenvolver armas que possibilitem o reequilíbrio estratégico no Oriente Médio. No fundo da quadra, na raiz da reação iraniana, Israel, não signatário do TNP, confiando em seus artefatos nucleares como peças cruciais de dissuasão a um ataque de vizinhos hostis. A análise de custos e benefícios indica que, embora a intermediação brasileira tenha aumentado a visibilidade global do Brasil, a postulação a um assento no Conselho de Segurança da ONU foi negativamente afetada. As relações bilaterais com os EUA se deterioraram ainda mais, a despeito das assertivas diárias de altos funcionários brasileiros de que elas nunca foram tão boas. Já antes da visita de Lula a Teerã era clara a animosidade de círculos do governo dos EUA quanto ao que diagnosticam como antiamericanismo visceral da atual diplomacia brasileira.
Colômbia vai ao 2º turno (Correio Braziliense)
Crise só lá fora? (O Estado de S. Paulo)
Deveres do Estado (O Globo)
EAD em prol da inclusão (Jornal do Brasil)
Fortalecimento do Estado e contrabando (Valor Econômico)
Guru dos EUA vê baixa como oportunidade de compra (Valor Econômico)
Opções à caderneta de poupança para o pequeno aplicador (Valor Econômico)
Políticos e 'legalidade' versus ética (O Estado de S. Paulo)
Quanto o governo toma do trabalhador (O Estado de S. Paulo)
Será a Grécia o futuro do Japão? (Valor Econômico)
Situações esdrúxulas (O Globo)
Substituição tributária na importação (Valor Econômico)
Transparência e Ficha Limpa: avanços da democracia (Correio Braziliense)
Viagem aos anos de chumbo (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A CPMF alemã (Correio Braziliense - Brasil S.A)
“Quando o mercado começa a se assemelhar a um cassino, ele dificilmente cumprirá bem sua função econômica”lianaverdini.df@dabr.com.brEm plena crise europeia — com Grécia, Espanha e Portugal no olho do furacão —, a Alemanha, na semana passada, assustou o mundo ao propor a seus pares do Velho Continente a cobrança de uma taxa para incidir sobre cada transação financeira. O dinheiro arrecadado, dizem os alemães, seria destinado à constituição de um fundo para cobrir os gastos com eventuais dificuldades financeiras futuras de instituições e para ressarcir o governo com os socorros promovidos durante a crise de 2008 e 2009. A ideia não é nova, como sabemos muito bem, nós, os brasileiros, que pagamos durante anos seguidos a CPMF, a tal Contribuição Provisória (que acabou definitiva durante muito tempo) sobre Movimentação Financeira, mais conhecida como imposto sobre o cheque ou melhor definida como tributo sobre qualquer operação bancária que o cidadão fizesse. A reação dos outros países europeus foi ruim, mas a Alemanha não está sozinha nessa. Em meados de maio a locomotiva da Europa promoveu um seminário para discutir o assunto em grande estilo e convidou o economista norte-americano Dean Baker, doutorado na Universidade de Michigan e codiretor do Centro para Pesquisas Econômicas e Políticas, de Washington, para apresentar o tema. Baker não pode ir mas mandou um documento que parece ter contribuído para convencer os alemães da viabilidade do tributo. O economista começou lembrando que no Reino Unido — Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte — é cobrada há décadas uma taxa sobre operações em bolsa. Antes da recessão, esse tributo chegou a arrecadar 4 bilhões de libras por ano (R$ 10,5 bilhões), o equivalente a 0,3% do PIB de lá. No Japão, durante o auge da bolha acionária dos anos 80, também foi estabelecida uma taxa sobre transações financeiras que chegou a representar 4% das receitas com impostos federais.
A guerra dos mundos (O Globo)
“As pessoas não querem o pós-Lula, querem que o Lula continue” (Rubens Figueiredo, cientista político, na Globonews)
Somos campeões mundiais em número de horas destinadas a navegar na internet. O Twitter, entre nós, é um fenômeno, como foi o Orkut. Estudiosos estrangeiros se espantam com o elevado número de comentários postados em sites e blogs daqui. A sociabilidade do brasileiro é real e virtual. A rede, assim, poderá servir para que votemos melhor.
Certo? Não necessariamente.Até desconfio que não.
Apontar para quem? (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Barreira dos dois dígitos (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Dutra: "O PRB é de difícil solução" (Jornal do Brasil - Informe JB)
Eleição ingrata para Aécio Neves (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Lula na África (O Globo - Ancelmo Gois)
Maio é um mês para ser esquecido pelo investidor (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Moderno São Paulo e a política nacional (Valor Econômico - Política)
Para Wall Street, Brasil tem só centro-esquerda (Valor Econômico - Brasil)
Perdido na estrutural (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Senado tem até hoje para votar "mp da reestruturação" (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Vendidos ganham terreno e dólar cai (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
"Não valem uma nota de três reais" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
'Com reformas, Brasil poderia crescer 7% por uma década' (O Estado de S. Paulo)
Entrevista com Nouriel Roubini, economista e professor. Economista que previu a crise financeira mundial diz que "teto" da expansão nacional está atualmente entre 4% e 5% ao ano. Após ganhar fama por prever a crise financeira mundial, o economista Nouriel Roubini agora lança um livro sobre as turbulências globais periódicas do capitalismo ? A Economia das Crises, com o historiador Stephen Mihm ? e afirma que os países em desenvolvimento terão "expansão diferenciada" nos próximos anos. Ele diz, porém, que o Brasil precisa de mudanças estruturais para crescer mais de 5% ao ano. "Com reformas, o Brasil poderia crescer 7% por uma década." Em entrevista ao Estado, Roubini falou dos perigos da dívida de países europeus ? avisando que a Grécia é só a "ponta do iceberg" ? e sobre as dificuldades dos governos para fazer as reformas necessárias para evitar que a crise de 2008 e 2009 se repita.
Algar planeja investir R$ 1,5 bi até 2014 (Valor Econômico)
Quando o jovem Alexandrino Garcia chegou ao Brasil com sua família, em 1919, trazia de Portugal muitos sonhos. Mas no duro início aqui como servente de pedreiro, ferreiro e mecânico, talvez não imaginasse que estava construindo em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, os fundamentos de um grupo que hoje emprega 17 mil pessoas em várias partes do país. Em sua escalada, tornou-se cerealista, fundou uma companhia telefônica, a atual CTBC, e expandiu os negócios para diversas áreas reunidas sob o grupo Algar, que alcançou faturamento de R$ 3,2 bilhões em 2009, com meta de crescimento de 10% este ano. As unidades de tecnologia da informação e telecomunicações representam 51% da receita operacional líquida, de R$ 2,7 bilhões. Agora, o grupo se prepara para uma nova fase de expansão em vários segmentos, com investimento estimado em R$ 1,5 bilhão até 2014. O ano passado começou conturbado para os negócios, reconhece o presidente do grupo, Luiz Alexandre Garcia, de 45 anos, neto do jovem imigrante e há quatro anos substituindo no comando seu pai Luiz Alberto Garcia. Para contornar os problemas, o empresário fez uma forte reestruturação de custos e contenção de investimentos. A sorte, segundo ele, é que não houve crise de demanda nas unidades de telecomunicações e agronegócios. Com o saneamento, os investimentos foram retomados ao longo do ano, atingindo R$ 203 milhões em 2009. A receita cresceu 9%, com lucro líquido recorde de R$ 195 milhões. Para 2010, o investimento previsto é de R$ 370 milhões, o que deixa o empresário mais tranquilo para conduzir os planos de expansão. A meta é dobrar o lucro líquido atual no prazo de cinco anos.
Americanos são o principal cliente de carne processada do Brasil (O Estado de S. Paulo)
América Latina responde por 23% do lucro (Valor Econômico)
Analistas divergem sobre força das vendas de linha branca (Valor Econômico)
Ações de emergentes perdem US$ 2,4 bi (Valor Econômico)
Ações para exportar software (Valor Econômico)
Brasil tem 2º maior crescimento global (O Estado de S. Paulo)
Brasileiro consome mais café (Jornal do Brasil)
Capacidade dos aeroportos não aumentou (O Globo)
Cepal defende aumento da carga tributária (O Estado de S. Paulo)
Cepal sugere maior presença do Estado (Correio Braziliense)
Consumidor motiva iniciativas sustentáveis (Valor Econômico)
Copa e Olimpíada aquecem o setor de turismo (Valor Econômico)
Demanda estimula investimento de fabricante de plásticos no país (Valor Econômico)
Demanda por crédito tem avanço de 12,5% no ano (Valor Econômico)
DESACELERAÇÃO DA INDÚSTRIA (Valor Econômico)
Desmilitarização da aviação em estudo (O Globo)
Eisa renegocia contrato de 10 navios com PDVSA (Valor Econômico)
Empresários investem R$ 120 milhões em cervejaria no Nordeste (Valor Econômico)
Escassez de máquinas atrapalha indústrias (Valor Econômico)
EUA exigem forte redução de tarifas no setor químico para retomar Doha (Valor Econômico)
Ex-diretores do BC se unem na Ibiúna Investimentos (Valor Econômico)
Experiência nacional não garante êxito (Valor Econômico)
Fisco leva 45% da 'riqueza' das S.A. (Valor Econômico)
FMI: socorro a bancos já passa de US$9,6 tri (O Globo)
HSBC troca o comando do varejo (Valor Econômico)
Inflação e crise pautam reunião no BC (Valor Econômico)
Investidor pede a regulador que limite prazo de incorporação (Valor Econômico)
Marcas no exterior devem chegar a 80 (Valor Econômico)
Mazelas do progresso (Correio Braziliense)
Medidas são indiretas e graduais nas pequenas (Valor Econômico)
Mercado oscila pouco, mas há oportunidades (Valor Econômico)
Minas de prosperidade (Correio Braziliense)
Minério e serviços puxam alta do IGP-M (Valor Econômico)
Na central antifraude do Citi, crime e suspense (Valor Econômico)
Negócio da Pfizer ilustra influência chinesa em fusões (Valor Econômico)
Nova refinaria de óleo no MA custará R$ 77 milhões (Valor Econômico)
Novas redes promovem o bom convívio com o seu PC (Valor Econômico)
Para crescer, polos investem em educação e pesquisa (Valor Econômico)
País suspende embarque de carne aos EUA (O Estado de S. Paulo)
Primeira violação e compras na web ainda são desafios (Valor Econômico)
Ritmo de expansão deve desacelerar (O Estado de S. Paulo)
Serasa implanta alertas por e-mail (Valor Econômico)
Setor de TI explora novos segmentos (Valor Econômico)
Sul de Minas atrai novos empreendimentos no setor (Valor Econômico)
Suspensa venda de carne bovina aos EUA (O Estado de S. Paulo)
Sócio preferencial (Valor Econômico)
Ultra pode fazer oferta por ativos da Shell na Europa (Valor Econômico)
Um rival para Eike Batista no petróleo (O Estado de S. Paulo)
Uma briga de poucos no mercado das teles (O Estado de S. Paulo)
- 'Política não é para quem tem ficha suja' (O Estado de S. Paulo)
Pedro Barbosa Pereira Neto. Procurador Regional Eleitoral de São Paulo. "Quando a Justiça sinaliza que funciona mal, ela está dizendo para o político de bem que não vale a pena ser do bem", adverte Pedro Barbosa Pereira Neto, novo procurador regional eleitoral de São Paulo. Ele aponta um "conjunto de fatores" que, em sua avaliação, maculam o processo eleitoral ? fichas sujas, multas pífias (inclusive para quem faz propaganda antecipada), legislação casuística, caixa 2, corrupção, interpretações liberais nos tribunais, impunidade, desigualdade social, miséria. Votos por tijolos. O desafio que o espera não é simples. Pereira Neto terá a missão de conduzir a atuação do Ministério Público nas próximas eleições em todo o Estado, maior colégio do País ? 30 milhões de eleitores que, em outubro, elegerão 94 deputados estaduais, 70 federais da bancada paulista na Câmara, 2 senadores, governador e presidente. Eleito por seus pares para mandato de dois anos, ele toma posse no dia 8. Aos 45 anos, há 15 é procurador da República, sempre dedicado ao combate a fraudes contra a União. Nessa função, conduziu investigações importantes ? em 2005, ele obteve judicialmente a prisão do ex-prefeito Paulo Maluf (PP-SP), a quem acusou de lavagem de dinheiro. Apurar denúncias de abusos de políticos já faz parte do seu dia a dia. Desde 2006, atua na área eleitoral do Ministério Público.
Aposta nos debates (Correio Braziliense)
Com tempo reduzido de televisão e orçamento apertado, a pré-candidata ao Planalto Marina Silva (PV) decidiu apostar as cartas nos debates e nas sabatinas promovidas com presidenciáveis. A preparação para os eventos ganhou, nos últimos dias, função de alta hierarquia na pré-campanha da senadora acreana. Ao assumir o microfone durante uma rodada de perguntas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), na semana passada, Marina fez questão de apresentar o time de “preparadores”, escalados para a função de subsidiar a pré-candidata nos debates e sabatinas. O grupo inclui Paulo Sandroni e Eduardo Gianetti, além do empresário Guilherme Leal, vice na chapa verde. O marqueteiro Paulo de Tarso também acompanhou de perto o ensaio. Somente no mês de maio, os principais candidatos ao Palácio do Planalto se encontraram três vezes em sabatinas e debates. Com os encontros cada vez mais frequentes, a candidata do PV tem dedicado tempo considerável para ter um bom desempenho nos eventos. E para cada rodada de propostas, outros especialistas têm sido convocados. No início do mês, prefeitos do interior mineiro auxiliaram a pré-candidata durante o encontro promovido pela Associação Mineira de Municípios. A série de dados recebidos sobre as cidades brasileiras cimentou as propostas verdes apresentadas duas semanas depois, durante a Marcha dos Prefeitos, em Brasília. A empreitada também contou com o auxílio do ex-prefeito de Atibaia (SP) José Roberto Tricoli (PV).
- Cabide de empregos para os apadrinhados (Correio Braziliense)
Cresce influência de Palocci na campanha (Valor Econômico)
Dilma promete mais financiamento habitacional a pequeno produtor (Valor Econômico)
Dilma vai colar mais no governo (O Globo)
Dirigentes negam acusações e reforçam ataque a adversários (O Estado de S. Paulo)
Eurides tinha R$ 100 mil no armário (Correio Braziliense)
Farra com cargo público (Correio Braziliense)
Hoje 'amigas' do Estado, centrais miram na imprensa (O Estado de S. Paulo)
Jader escolhe Senado e abre caminho a acordo com Ana Júlia (Valor Econômico)
Julgamento pode firmar jurisprudência no Supremo (Jornal do Brasil)
Marina pede que não satanizem rivais (O Globo)
O DESAFIO ECONÔMICO NAS URNAS (Jornal do Brasil)
Planalto à espera de Lula (Correio Braziliense)
Pnad pesquisará o uso do tempo (Jornal do Brasil)
Por voto, vale até apoio constrangedor (O Estado de S. Paulo)
Pressão contra trabalho escravo (Jornal do Brasil)
Propostas para fazer o Brasil crescer (Jornal do Brasil)
PSDB tenta demover Pavan para manter aliança (Valor Econômico)
PT acende alerta contra empecilhos à convenção (Valor Econômico)
PT ruma para 'intervenção branca' no MA (Valor Econômico)
Púlpito e palanque (Valor Econômico)
Rio pode ter epidemia no verão, diz ministério (O Globo)
Sem deter a dengue, fácil é culpar o mosquito (O Globo)
Sindicatos fazem guerra por filiados, dinheiro e até 'reserva de território' (O Estado de S. Paulo)
Sub judice (Valor Econômico)
Três palanques alagoanos disputam apoio de Renan (Valor Econômico)
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