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O GLOBO
COI DÁ SINAL VERDE PARA PORTO OLÍMPICO
As Olimpíadas do Rio em 2016 vão ter um quê dos Jogos de Barcelona de 1992, quando o Porto da cidade catalã foi revitalizado e hoje atrai turistas do mundo inteiro. Ontem, numa entrevista coletiva na Barra da Tijuca, membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovaram a reivindicação da prefeitura de a Região Portuária abrigar boa parte da Vila de Mídia nos Jogos de 2016. Isso representa pelo menos sete mil unidades habitacionais para a área, que terá ainda a Vila de Árbitros, com espaço para pelo menos 1.200 novas residências. Como no projeto original a Vila de Mídia estava prevista para ficar totalmente na Barra, o prefeito Eduardo Paes considerou a mudança uma grande vitória.
FOLHA DE S. PAULO
CIÊNCIA CRIA PRIMEIRA CÉLULA SINTÉTICA
Bactéria com DNA montado a partir de informações vindas de computador ganha vida e passa a se replicar. No passo mais próximo da vida artificial, cientistas nos EUA criaram a primeira célula viva controlada por DNA (código genético) montado com informações vindas de computadores. As pesquisas, feitas por 15 anos, provam que a vida não precisa de força especial para existir. O líder da pesquisa, Craig Venter, comparou o estudo com a computação. A Synthetic Genomics trocou o "software" de uma bactéria, pondo o genoma sintético na estrutura celular. O grande avanço foi "religar" a célula, transformando-a numa nova espécie. Para o bioeticista Arthur Caplan, esse é um dos "feitos mais importantes" da ciência. Mas, para o Prêmio Nobel David Baltimore, não se trata de uma revolução. Espera-se que os micróbios sirvam para produção de vacinas e combustíveis e para limpeza ambienta!. Mas também podem levar a toxinas poderosas. (Págs. 1 e A19)
O ESTADO DE S. PAULO
NOVO SISTEMA DE ESCUTA DA PF DISPENSA TELEFÔNICAS
Sinal da conversa será enviado de modo imediato à polícia por aparelho que a operadora não controlará. A Polícia Federal vai ter um novo sistema de escutas telefônicas com duas novidades: as operadoras de telefonia serão excluídas do processo de interceptação, e o Judiciário terá controle informatizado sobre todas as autorizações e sobre o início e o fim de cada escuta. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com quem foi negociado o novo modelo, terá online o número de processos que envolvem os grampos. No modelo, chamado Sistema de Interceptação de Sinais (SIS), um aparelho ficará nas centrais das operadoras de telefonia para que o sinal das ligações seja transferido para a polícia que passará a estocar e a decodificar as ligações. O SIS começou a ser negociado há dois anos, quando chegou ao Congresso a informação de que as operadoras teriam realizado 407 mil escutas só em 2007. Ao final de uma CPI, descobriu-se que o número significava a quantidade de vezes que os telefones interceptados haviam sido acionados, e não a quantidade de autorizações judiciais para grampear 407 mil telefones. (Págs. 1 e Nacional A4)
LULA ATACA REJEIÇÃO AO DIÁLOGO
Pressão dos EUA por sanções não avança. O esforço diplomático em torno do acordo nuclear firmado com os iranianos levou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a fazer uma crítica indireta aos Estados Unidos, diante da insistência de Washington em aprovar logo sanções contra Teerã, ignorando a tentativa brasileira. "Tem gente que não sabe fazer política sem ter um inimigo", atacou Lula. No Conselho de Segurança da ONU, a pressão americana ainda não obteve sucesso. Ontem, Japão e Rússia se declararam a favor de negociações, enquanto no Irã o governo advertia que a imposição dos EUA vai enterrar o compromisso com brasileiros e turcos. (Págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
CORREIO BRAZILIENSE
SENADOR ABONA ASSESSOR FANTASMA
O caso das irmãs que nunca trabalharam no Senado apesar de lotadas no gabinete de Efraim Morais (DEM-PB), revela outra prática nefasta do Legislativo. Registros da folha de pessoal mostram que o parlamentar democrata abonava as faltas ao trabalho de Kelly Janaína Nascimento Silva, 32 anos. A funcionária fantasma estava incluída na categoria de “servidor em regime especial de frequência”, ou seja, dispensada de bater ponto. Dos 68 assessores que compõem o gabinete de Efraim Morais, 43 recebem abono do chefe e não prestam contas à Diretoria de Recursos Humanos da Casa. A Polícia Legislativa colheu ontem o depoimento de Kelly e da irmã, Kelriany. Também será ouvida a suposta advogada Mônica da Conceição Bicalho, suspeita de estelionato e acusada por Efraim Morais de ser a responsável pela contratação das funcionárias fantasmas. Antes de ser exonerada, Mônica integrava a lista dos abonados e não precisava comprovar a presença no local de trabalho para receber salário com dinheiro público. (Págs. 1 e 6)
VALOR ECONÔMICO
CRISE JÁ DIFICULTA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
O mercado de captações externas, fonte generosa de recursos nos últimos meses, está praticamente fechado para bancos médios e pequenos e também empresas, como consequência do agravamento da crise internacional. Bancos de médio porte, como Cruzeiro do Sul e Bonsucesso, suspenderam planos de emissões externas. "Pretendíamos emitir US$ 100 milhões, mas desistimos porque não queremos pagar prêmios de um mercado estressado", diz Paulo Henrique Pentagna Guimarães, presidente do Bonsucesso. O Mercantil do Brasil também suspendeu os planos temporariamente. A paralisação não traz preocupação imediata, porque de janeiro a abril bancos médios captaram US$ 3,7 bilhões no exterior. Muitos vinham aproveitando a liquidez do mercado e se antecipando a uma necessidade efetiva, já de olho na volatilidade do período eleitoral. Lançamento de FIDCs e emissão de DPGEs - os certificados de depósito com garantia criados pelo governo na crise de 2009 para dar liquidez aos bancos médios - ressurgem como alternativas. (Págs. 1, C1, C3, D1, D2 e D3)
ARTIGOS
Apagão de mão de obra qualificada? (Valor Econômico)
O Brasil sempre esteve muito atrasado em termos educacionais, mesmo em relação a países com menor nível de desenvolvimento. Mas está na moda hoje em dia falar do apagão de mão de obra qualificada que estaria acontecendo no Brasil. Segundo essa tese, a demanda por trabalhadores qualificados estaria crescendo a uma taxa superior à sua oferta, o que estaria restringindo o crescimento econômico brasileiro e aumentando o salário dos trabalhadores mais qualificados. Será que essa tese tem apoio nos dados?Uma das únicas teorias universalmente aceitas na economia é a lei da oferta e da procura, que diz que sempre que há excesso de demanda por um produto, seu preço relativo deve subir. Isto também acontece com a educação. O preço relativo da educação é dado pelo diferencial de salário que as pessoas mais educadas recebem no mercado de trabalho. Assim, se a demanda por um grupo educacional estiver crescendo a um ritmo superior à sua oferta, o diferencial de salário dos trabalhadores desse grupo, com relação ao nível imediatamente abaixo, também deve crescer. Utilizando este critério, será que existe excesso de demanda por trabalhadores de algum extrato educacional no Brasil?
Celulose: oportunidades com queda da oferta e demanda forte (Valor Econômico)
Diante da forte oscilação do mercado acionário nos últimos meses, a escolha de ativos promissores e com perspectivas positivas tornou-se uma tarefa que merece, e precisa, de mais cuidados por parte dos investidores. Selecionar as ações para compor uma carteira necessita, além da análise do desempenho da própria empresa, a consideração das perspectivas e do contexto geral. Neste momento, entre os setores que merecem uma atenção especial dos investidores, um dos destaques é o de papel e celulose. Mesmo com a forte oscilação diante da crise europeia, há papéis que podem ser interessantes para quem pensa no longo prazo. Alguns papéis registraram forte queda no início do ano, como as ações ordinárias (ON, com direito a voto) da Fibria, que acumulam desvalorização de cerca de 20%. Outras, como as ações preferenciais (sem direito a voto) classe A da Suzano, acumulam altas modestas, de 2%, o que representam perspectiva de valorização. Ambas as empresas divulgaram recentemente em seus balanços lucros e/ou resultados operacionais muito fortes.
Controvérsias sobre o direito penal tributário (Valor Econômico)
Gritar para existir (Correio Braziliense)
Lula Futebol Clube (O Globo)
Novo Supremo Tribunal (Jornal do Brasil)
Pé torto que dói (O Globo)
Quem polui paga a conta (O Globo)
Segurança alimentar está no campo (Valor Econômico)
Será que um pouquinho de sujeira pode fazer bem? (Valor Econômico)
Temos o que comemorar no Dia da Biodiversidade? (Valor Econômico)
Tramas do óbvio (O Globo)
COLUNAS
A feira da minha terra (O Globo - Ancelmo Gois)
Veja como vai ficar o Pavilhão de São Cristóvão, que abriga a minha, a sua, a nossa Feira de Tradições Nordestinas, no Rio. Este projeto foi elaborado por cenógrafos e arquitetos da TV Globo e doado à prefeitura. O visual, repare, vai mudar bastante. A ideia é dar mais conforto aos frequentadores — conterrâneos que vão lá matar a saudade da terra, ou mesmo cariocas e turistas de outras paragens. O projeto foi iniciado há mais de um ano. A previsão é que as obras comecem já no segundo semestre, logo depois das festas de São João. A intervenção está em fase de orçamento
A pressão por gasto é contínua (Valor Econômico - Brasil)
Um lote de 30 projetos de emenda constitucional e de lei que tramitam no Congresso vai, se aprovado, multiplicar as despesas dos mais de 5.500 municípios brasileiros, sobretudo nos gastos com pagamento de pessoal. Patrocinadas por deputados e senadores, que estão sem freios neste ano eleitoral, as iniciativas não contemplam qualquer estimativa do gasto adicional que trariam às prefeituras, ferem a Constituição de 1988 na autonomia dos municípios e ignoram os tetos de endividamento e de despesa com funcionalismo, impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A listagem desses projetos foi preparada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que promoveu a 13ª Marcha de Prefeitos, encerrada ontem. A PEC 153, do deputado Maurício Rands, que aguarda inclusão na ordem do dia da Câmara, propõe a criação da carreira de procurador municipal e determina que o ocupante desse cargo, escolhido por concurso público, tenha remuneração equiparada aos procuradores dos Estados e do Distrito Federal. Na grande maioria dos municípios brasileiros, ele seria o detentor do salário mais alto da cidade, provocando um forte desequilíbrio na tênue isonomia existente e um desnecessário inchaço na folha.
Ainda não se sabe qual é o fundo do poço (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Carta às famílias (O Globo - Panorama Político)
Chutando o balde (Correio Braziliense - Brasil S.A)
CRoteiros para sair da crise (O Estado de S. Paulo)
Do euro ao ouro (O Globo - Panorama Econômico)
Ele já fala como o vice (Jornal do Brasil - Informe JB)
Faltou o depoimento de Serra (Valor Econômico - Política)
Na onda de Sam Zell, construtoras disparam (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O poder moderador (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Passagens caras (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Polícia federal quer reestruturação da carreira (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
PT nacional insiste no PMDB (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Somos mesmo Terceiro Mundo! (O Estado de S. Paulo)
Sujou a ficha (O Globo - Merval Pereira)
Um veto complicado (Correio Braziliense)
Uma ociosa insistência (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
ECONOMIA
148 dias só para pagar impostos (O Globo)
O brasileiro terá de trabalhar, na média, até a próxima sexta-feira (dia 28) apenas para pagar tributos (impostos, taxas e contribuições) cobrados nas três esferas de governo. Na ponta do lápis, serão 148 dias, um a mais que em 2009 e o dobro do necessário nos anos 70. Os dados fazem parte de estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Efeito do aumento do peso dos tributos no orçamento das famílias — que passou de 36,98% em 2003 para 40,15% em 2009 e deve comprometer este ano 40,54% do rendimento bruto —, o esforço para pagar impostos é crescente. De 76 dias nos anos 70, evoluiu para 77 dias nos anos 80 e passou dos 102 dias na década seguinte. Na comparação com outros países, o Brasil só fica atrás de Suécia (185 dias) e França (149 dias).
A Grécia, o euro e nós (O Estado de S. Paulo)
A naturalidade com que vários analistas têm examinado as possibilidades de fim do euro como moeda supranacional contrasta com a atribulada história que precedeu a sua criação. No momento da entrada em circulação da moeda unificada, recebi, junto com o primeiro troco e a bisnaga da manhã, uma longa explicação de uma atendente de padaria numa pequena cidade dos Alpes franceses. Falou-me do significado, para as famílias europeias, como a dela, que perderam tantas vidas em guerras, do sonho de ver uma Europa forte e unida. Enquanto eu, economista cético, especulava se o seu entusiasmo aguentaria uma recessão forte em que ela visse os empregos franceses serem tomados por vizinhos dispostos a aceitar salários menores, minha interlocutora discorria sobre o valor simbólico da moeda única. Desde então, passei a achar natural que a unificação monetária da Europa fosse vista como um experimento que ultrapassa as fronteiras da viabilidade econômica. A atual crise grega mostra a precariedade dos arranjos econômicos, diante da capacidade de que os líderes políticos dispõem quando, para tomar ou manter o poder, decidem usar o gasto público para capturar eleitores. Não hesitam em abusar do imaginário da população, desenhando com uma retórica falsa os contornos de um futuro melhor. Na Grécia, os socialistas de Papandreou ignoraram as restrições econômicas intertemporais, valendo-se do sonho da unidade europeia. Reafirmaram o discurso das promessas impossíveis, mesmo depois de soarem todos os sinais de alarme. Hoje, a população nas ruas incendeia bancos, recusa-se a abandonar os símbolos e cobra do governo as promessas, que requerem independência para gastar.
Acabou o encanto? (Valor Econômico)
Altas sazonais e demanda forte pressionam IPCA-15 (Valor Econômico)
Analistas se dividem entre vender ou comprar mais (Valor Econômico)
Anatel derruba limite a número de empresas no mercado de TV a cabo (O Globo)
Após aquisições, Bom Gosto prepara IPO (O Estado de S. Paulo)
Ações da SABMiller recuam mesmo com lucro maior na América Latina (Valor Econômico)
Badin desiste de concorrer a novo mandato no Cade (Valor Econômico)
Badin desiste do comando do Cade (Valor Econômico)
BB sai de sociedade com a SulAmérica (O Globo)
Benefício a servidor de Rondônia deve ser barrado também (O Estado de S. Paulo)
BMW vai expandir revendas no país (Valor Econômico)
BofA vende ação do Itaú para reembolsar Tarp (Valor Econômico)
Bolsa de São Paulo tem sexta queda seguida, de 2,51%. Nova York cai 3% (O Globo)
Bolsas desabam no mundo (Correio Braziliense)
Brasil lucra pouco com consumismo argentino (Valor Econômico)
Brasil oferece mais oportunidades para estrangeiros (Valor Econômico)
Brasileiro gasta 40,54% da renda anual com impostos (Jornal do Brasil)
Capitalização do BNDES elevou dívida em R$ 74 bi (O Globo)
Corte de gasto de R$ 10 bi cai para R$ 7,6 bi (O Globo)
Crescimento veio com capital do BNDES (O Estado de S. Paulo)
Crise externa leva banco médio a FIDC e depósito com garantia (Valor Econômico)
Crise já dificulta captação de recursos (Valor Econômico)
Crise pode tirar a economia da trilha de reação, diz El-Erian (Valor Econômico)
Cruzeiro do Sul cancela pedido de emissão (Valor Econômico)
Desabastecimento à vista (Correio Braziliense)
Diferença no padrão de consumo dos Bric desafia montadoras (Valor Econômico)
Dívida bruta: de coadjuvante ao centro do palco (O Estado de S. Paulo)
Dívida chega a R$ 1,5 tri (Correio Braziliense)
Döhler investe na produção verticalizada em Joinville (Valor Econômico)
Emissão no mercado local é alternativa na crise (Valor Econômico)
Espanha aprova pacote de austeridade (O Estado de S. Paulo)
Estimular a poupança para financiar o setor privado (O Estado de S. Paulo)
Euro também ameaça o Brasil (Jornal do Brasil)
Exportador já busca alternativa à zona do euro (Valor Econômico)
Fabricante de cosméticos leva seus produtos a Dubai (Valor Econômico)
Fazenda vai recomendar veto ao perdão de dívidas na MP 472 (O Estado de S. Paulo)
Feirão da Caixa tem imóveis até R$ 1,5 milhão (O Globo)
Fibria quita dívida na próxima semana (Valor Econômico)
Foram tarefas em tempos difíceis (O Globo)
Governo eleva previsão de avanço do PIB para 5,5% (Jornal do Brasil)
Governo reduz previsão de receita em R$ 9,4 bi (O Estado de S. Paulo)
Governo revê para R$ 9,2 bilhões queda da receita este ano (Valor Econômico)
Greve ameaça entrega de encomendas da BrasFels (Valor Econômico)
Gros, ex-presidente de BC, BNDES e Petrobras (O Globo)
Grupo de investidores compra marca e retoma produção (Valor Econômico)
Há setores "batendo no teto", diz presidente da CNI (Valor Econômico)
Inclusão social cresceu mais que PIB (O Globo)
Investidor cobrará preço de BB e Petrobras (Valor Econômico)
IPCA-15 tem alta de 0,63% em maio (O Globo)
Lula deve vetar fim do fator previdenciário (O Estado de S. Paulo)
Maratona para evitar sanções (O Globo)
Mercado de TV a cabo reaberto (Jornal do Brasil)
Morre Francisco Gros, ex-presidente do Banco Central e da Petrobras (Valor Econômico)
Máquina ainda lenta e cara (Correio Braziliense)
Nova geração assume a BRZ, da GP Investimentos (Valor Econômico)
Número de celulares no País chegará a 300 milhões em 2013, diz Anatel (O Estado de S. Paulo)
OGX negocia segunda plataforma (Valor Econômico)
Para analistas, SulAmérica tem de buscar novo parceiro (Valor Econômico)
País perde em bens duráveis na Argentina (Valor Econômico)
Poço Franco deve capitalizar Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Prazo de vencimento da dívida é reduzido (O Estado de S. Paulo)
Recrusul volta a disputar mercado (Valor Econômico)
Sem incentivo, preço de carro começa a subir (O Estado de S. Paulo)
Alteração no projeto de lei opõe Câmara ao Senado (O Estado de S. Paulo)
À espera de ser sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a lei conhecida como Ficha Limpa, que dificulta a candidatura de políticos condenados por órgão colegiado da Justiça, transformou-se em alvo de controvérsia entre a Câmara e o Senado. O projeto foi aprovado e enviado anteontem à noite em tempo recorde para sanção presidencial. A polêmica em torno do projeto surgiu depois da aprovação de emenda do senador Francisco Dornelles (PP-RJ), que trocou em cinco dispositivos da lei a expressão "tenham sido" por "os que forem". Essa alteração deixou claro que os políticos condenados e que já cumpriram suas penas não serão atingidos pelas novas regras de inelegibilidade. Para o relator do projeto na Câmara, deputado José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP), essa mudança alterou o teor da lei, criando-se uma brecha para que os políticos com processos em andamento possam se candidatar, mesmo que já tenham sido condenados por órgão colegiado. "Isso vai dar uma discussão jurídica grande em relação aos processos em curso", observou Cardozo. "Houve mudança de mérito", emendou o deputado Flávio Dino (PC do B-MA).
- Aposentados: Lula critica quem aprovou pacote (O Globo)
Planalto pediu ontem remanejamento de R$1,6 bi no Orçamento, em sinal de que reajuste de 7,7% deve ser mantido. Irritado com a aprovação do fim do fator previdenciário e do reajuste de 7,7% para pensões e aposentadorias do INSS acima do salário mínimo, o presidente Lula acusou os parlamentares de votarem segundo conveniências políticas para garantirem a sobrevivência do mandato, e não pelo interesse do país. O veto a essas matérias pode ter impacto negativo no futuro político de sua pré-candidata, Dilma Rousseff (PT). Para neutralizar o veto ao fim do fator, Lula deverá aceitar os 7,7%.
Cabral deverá ter Fichtner como tesoureiro (O Globo)
CNI apresenta agenda a ser debatida por pré-candidatos (Jornal do Brasil)
CNI quer que BC preste contas à sociedade (Valor Econômico)
Coligação com PP oficializada na segunda-feira (O Globo)
Como Lula deu a volta por cima (Valor Econômico)
Corte no Orçamento ''segura'' pacote de Lula para prefeitos (O Estado de S. Paulo)
Cruzada muito impopular (Correio Braziliense)
Curtas - Políticas (Valor Econômico)
Câmara fica refém de lobby policial durante votação (O Estado de S. Paulo)
DEM insiste em Aécio para conter PP na Vice (Valor Econômico)
Deputado do DEM é condenado, mas crime prescreveu (O Globo)
Dilma cumpre segundo dia de agenda em Nova York (Jornal do Brasil)
Dilma e Temer, o primeiro evento juntos (O Globo)
Dornelles defende texto (Correio Braziliense)
Encontro de Serra com PMDB gaúcho causa mal-estar (Valor Econômico)
Especialistas divergem sobre nova lei (O Globo)
Ficha Limpa em qualquer época (Jornal do Brasil)
Ficha limpa não pode retroagir, diz presidente do TSE (Correio Braziliense)
Ficha Limpa só para o futuro (O Globo)
Funcionárias fantasmas depõem (O Globo)
Governo vai enfrentar avanço do crack (Jornal do Brasil)
Lula : Há quem pense ganhar votos com isso (Jornal do Brasil)
Lula critica mudanças na aposentadoria (O Globo)
Lula deve sancionar reajuste e manter fator (Valor Econômico)
Mudanças foram meros ajustes (Jornal do Brasil)
Máquina pública custa 12% do PIB, diz estudo (O Globo)
No Rio, envolvido com milícia poderá disputar (O Globo)
No STF, dois ministros defenderam ficha limpa (Jornal do Brasil)
NOVO SISTEMA DE ESCUTA DA PF DISPENSA TELEFÔNICAS (O Estado de S. Paulo)
Novo texto da proposta facilita compreensão, diz movimento (O Estado de S. Paulo)
OEA julga caso da Guerrilha do Araguaia (O Globo)
Para TSE, Ficha Limpa terá aplicação limitada (O Estado de S. Paulo)
Para TSE, lei atingirá só futuros condenados (Valor Econômico)
Pesquisa mostra Anastasia atrás de adversários (O Estado de S. Paulo)
Plano contra o crack é lançado (O Globo)
Pressão por lei que não limite prazo para interceptação (O Estado de S. Paulo)
PSB lança Skaf em SP e soma nove candidaturas próprias nos Estados (Valor Econômico)
PSDB de Minas fala de Aécio na vice de Serra (O Estado de S. Paulo)
PSDB mineiro defende Aécio como vice (O Globo)
Quando a mudança do tempo verbal cria polêmica e divide as opiniões (O Globo)
R$ 410 mi para conter o crack (O Estado de S. Paulo)
Saque ampliado do FGTS já tem 64 projetos (Valor Econômico)
Serra busca, no Sul, apoios regionais de PP e PMDB (Jornal do Brasil)
Serra investe no PMDB e no PP gaúchos (O Globo)
Serra tem 33% entre beneficiários de programas sociais, mostra Sens (O Estado de S. Paulo)
Servidora fantasma com o ponto abonado (Correio Braziliense)
Site do Exército reescreve versão sobre o golpe militar de 1964 (O Estado de S. Paulo)
STF condena Taniguchi, mas pena prescreve (Valor Econômico)
TCU condena empresa de Marcos Valério (O Globo)
TSE manda suspender inserções do DEM com Serra (O Globo)
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