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Tucano diz que política de juros está errada e que PT aparelhou Estado. Após um mês de críticas e elogios ao governo Lula, o pré-candidato tucano à Presidência, José Serra, adotou ontem discurso abertamente oposicionista. Em entrevista à rádio CBN, criticou o Banco Central e disse que o órgão errou quando não baixou os juros. Atacou a usina de Belo Monte, o Mercosul e a Telebrás. Disse que o PT aparelhou o Estado. Mas que Lula reduziu o clima de terrorismo ao afirmar que nada anormal acontecerá, independentemente do eleito. Depois, contemporizou e disse que é preciso diálogo entre o Planalto e o BC. E que não dá para ter bom humor às 8h, quando ocorreu a entrevista. (págs. 1, 3 e 4 e Merval Pereira)
FOLHA DE S. PAULO
OBRA DE ENERGIA ATRASA E EXPÕE SP A MINIAPAGÕES
Subestação não sai do papel por falta de licença ambiental do município. A demora na construção de uma subestação de energia elétrica coloca sob risco crescente de apagão 21 bairros de São Paulo - entre eles Moema (zona sul) e Morumbi (zona oeste) -, relata José Ernesto Credendio. Cortes temporários de luz são frequentes e atingem até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Com a subestação, a meta é aliviar a sobrecarga de unidades próximas. Em 2008, 2,5 milhões de pessoas ficaram sem energia devido a problemas na estação Bandeirantes, perto da marginal Pinheiros. O contrato previa a obra pronta em 2010, mas a licença ainda está sob análise do conselho ambiental do município de São Paulo. A Eletropaulo nega a ligação do atraso com as falhas. Para a CTEEP, responsável pela obra, a subestação vai minimizar riscos. (págs. 1, C1 e C3)
O ESTADO DE S. PAULO
PACOTE CONTRA CRISE NA EUROPA PROVOCA EUFORIA NOS MERCADOS
Sinal de força fez bolsas europeias subirem até 14,44%; em SP, alta foi de 4,50%. A criação pela União Europeia de um fundo anticrise de até € 750 bilhões espalhou euforia, ontem, nos mercados financeiros. Depois de semanas de especulações sobre o estado de insolvência da Grécia e sobre a saúde financeira de Portugal e da Espanha, o recado de unidade e força transmitido por Bruxelas na madrugada de segunda-feira foi bem recebido pelos investidores. Houve alta acentuada nas bolsas de Madri (14,44%), Milão (11,28%), Lisboa (10,73%), Frankfurt (5,3%) e Paris (9,66%). Em São Paulo, o Ibovespa subiu 4,50%, o melhor resultado desde outubro de 2009. Além do pacote da UE, contribuiu para o bom desempenho a informação de que o Banco Central Europeu iniciará a recompra de títulos de dívida pública dos países do bloco - algo inédito nos dez anos do euro. Para o articulista Gilles Lapouge, porém, os especuladores já estão preparando novos ataques. (págs. 1 e Economia B1 e B3)
JORNAL DO BRASIL
ALÍVIO TEMPORÁRIO
Ajuda de US$ 1 trilhão ergue as bolsas, mas desconfiança vai continuar. O pacote de US$ 1 trilhão aprovado pelos países europeus para conter a crise que ameaçava o euro levou euforia às bolsas de todo o mundo. A Bovespa fechou com a maior alta desde outubro (4,11 %). Mas o próprio FMI, que coordenou a ajuda, a considera temporária. Há crença de que a Grécia entrará em recessão e, a longo prazo, não pagará a dívida, o que fará com que seus papéis voltem a perder valor. (págs. 1 e Economia A13)
CORREIO BRAZILIENSE
EM CLIMA DE COPA, CÂMARA ESCALA SELEÇÃO DE GAZETEIROS
O líder do governo, Cândido Vacarezza (PT-SP), está preocupado com o time de Dunga. Ele vai propor aos partidos que a Casa decrete recesso parlamentar a partir de 10 de junho, véspera do início do Mundial de futebol. Para garantir a folga durante os jogos na África do Sul, os deputados estão dispostos a antecipar a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias. “Temos a Copa do Mundo. Ninguém vai fazer com que os deputados venham aqui”, justifica Vacarezza. (pág. 1 e 4)
VALOR ECONÔMICO
MEGAPACOTE EUROPEU TEM FORTE IMPACTO NO MERCADO
O megapacote de socorro financeiro de US$ 955 bilhões lançado pelos governos da zona do euro trouxe de volta fortes altas nos mercados acionários e de commodities. Ele interrompeu movimentos de instabilidade no mercado cambial brasileiro e do custo de captação para o governo e empresas do país. Em apenas uma semana o real se desvalorizou em 6,5% e a oscilação cambial trouxe de volta a demanda por proteção (hedge) de receita dos exportadores. As companhias aproveitaram que o dólar para daqui a um ano ultrapassou os R$ 2 para vender moeda no mercado futuro. Os bancos mais atuantes perceberam volumes de negócios na quinta-feira duas a três vezes acima do normal. O movimento dos exportadores ajudou a derrubar o dólar, que depois da alta da semana passada registrou ontem a maior queda percentual diária desde o fim de 2008: 3,99%, a R$ 1,777 na venda. (págs. 1, C1, C2, C3, C8 e D2)
ARTIGO
''Marxismo e Descendência'' (O Estado de S. Paulo)
O título deste artigo corresponde ao do último livro de Antonio Paim, publicado pela Vide Editorial, de Campinas, no final de 2009 (593 páginas). Faltava, no Brasil, uma avaliação crítica do marxismo que abarcasse as suas manifestações nos terrenos econômico, político e cultural e as confrontasse, historicamente, com os desdobramentos ocorridos ao longo dos séculos 19 e 20. É o que faz na sua obra o historiador das ideias, formado em Filosofia, ao longo dos anos 50 do século passado, na Universidade Lomonosov, de Moscou, e na Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro. Antonio Paim é figura conhecida do nosso universo cultural, tendo-se destacado, a partir da publicação do seu livro História das Ideias Filosóficas no Brasil, em 1967 (São Paulo: USP/Grijalbo), como o mais importante historiador do pensamento brasileiro.
A saúde também pode mais (Folha de S. Paulo)
Bandeiras políticas ou partidárias não combinam com a saúde pública e os inúmeros desafios de uma área tão complexa, que impacta diretamente na qualidade de vida de todos os brasileiros. Isso é premissa básica para que as ações sejam pautadas única e exclusivamente em benefício dos cidadãos, em vez de atender a outros interesses. Defender a saúde fora do escopo partidário, entretanto, não significa isentar-se de escolher um lado. É fato que a saúde, no Brasil, avançou de forma sem precedentes nas últimas duas décadas, com a aprovação constitucional e implantação do SUS (Sistema Único de Saúde). Hoje, o Brasil é o segundo maior transplantador de órgãos do mundo, tem o maior programa de imunização em massa entre todos os países, erradicou doenças como paralisia infantil e o sarampo, possui um programa de controle da Aids reconhecido como exemplar pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e desenvolve um bem-sucedido Programa de Saúde da Família, iniciado na década passada. A ampliação do Programa de Saúde da Família, a proibição da propaganda de cigarros e de eventos ligados à indústria do tabaco, a introdução de um Programa de Dispensação de Medicamentos Excepcionais, para doenças raras e crônicas ,e o fortalecimento da parceria com as Santas Casas e hospitais beneficentes, por meio de incentivos especiais, conforme critérios de produtividade e eficiência, são algumas das conquistas de extrema relevância para a consolidação do SUS na década passada.
Alívio. Até quando? (O Estado de S. Paulo)
Argentina: inflação sim, desvalorização não (O Globo)
Boa iniciativa (O Globo)
Brasil é líder no combate à fome e desnutrição (Valor Econômico)
Educação: para onde vamos? (Correio Braziliense)
Mercados ganham, a política perde (Folha de S. Paulo)
No plano europeu, mais uma vez esforços para salvar os bancos (Valor Econômico)
O Rio corre contra o relógio (O Globo)
Oferta do BB pode passar de R$ 10 bi (Valor Econômico)
Os chineses e suas exportações (Valor Econômico)
Outra vez (Folha de S. Paulo)
Passando a limpo (Correio Braziliense)
Perdoar, esquecer e reconhecer (Jornal do Brasil)
Presente de grego (Valor Econômico)
Prevenção de conflitos (O Globo)
Reforma trabalhista em ano eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Sonho e realidade na América do Sul (Folha de S. Paulo)
Terrorismo fiscal de normas paulistas (Valor Econômico)
UE ganha tempo, mas verdadeiro teste está por vir (Folha de S. Paulo)
Um meio de humanização das grandes cidades (Correio Braziliense)
Um novo ator internacional (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
Agnelo deixará PMDB de fora (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Presidente regional do PDT, e nessa condição interlocutor privilegiado das articulações oposicionistas, Ezequiel Nascimento (foto) convenceu-se de que não haverá lugar para um peemedebista na chapa liderada por Agnelo Queiroz, do PT. A forte reação das bases petistas a um acordo com o PMDB deverá impedir um acordo, ainda que isso contrarie toda a composição nacional. As bases do PT, ouvidas em sucessivos encontros zonais, insistem em ligar o PMDB brasiliense ao rorizismo e não admitem sequer negociar o apoio do partido. Vaga na chapa, o que significaria o cargo de vice-governador, nem pensar.
Aprendemos a lição? (Valor Econômico - Brasil)
Temos sempre insistido que o "capitalismo" entendido vulgarmente como uma forma de organização da sociedade não é uma "coisa", é um "processo". Não há um "capitalismo". O mesmo nome é aplicado a um fenômeno evolutivo que tem raízes comuns: a propriedade privada, a separação entre os detentores do capital que dão emprego e os portadores da força de trabalho que a alugam, a livre apropriação dos benefícios derivados da iniciativa individual e a organização da produção utilizando uma forma institucional a que damos o nome de "mercados". Sua existência, continuidade, preservação e aperfeiçoamento dependem de um Estado constitucionalmente forte que garanta a paz interna e externa, que garanta uma razoável administração da Justiça e produza outros bens públicos que, por diversos motivos, não podem ser eficazmente supridos pelos mercados. Este Estado deve tributar com parcimônia e inteligência e, finalmente, ser amigável com relação àquela forma de organização.
Artilharia pesada (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Casos muito especiais (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Cavalo no temporal (O Globo - Luiz Garcia)
Com pacote, Ibovespa pode voltar às máximas (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Cálculos eleitorais (Valor Econômico - Política)
Demanda por veículos irá ficar abaixo do esperado, diz consultoria (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Depois da beira do abismo: e dai? (Folha de S. Paulo)
Europa ganha tempo ao lançar novo plano (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Gorilas na sala (Correio Braziliense - Brasil S.A)
GSI: chefe de gabinete pediu violação de sigilo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Impacto de R$ 60 bi (Gazeta do Povo - Notas Políticas)
Judiciário federal - greve a partir de hoje (O Dia - Coluna do Servidor)
Mamãe urso na TV (Folha de S. Paulo)
O castigo vem a camelo (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
O tempo resolve (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Para as calendas (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Pouco favorável (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Primeira fila (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Prognóstico simplista (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
PT quer Minc para vice de Cabral (Jornal do Brasil - Informe JB)
Quanto custa um capitalismo (Folha de S. Paulo)
Que polícia é essa? (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
Retorno de mais 15 anistiados do governo Collor (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sem paz nem amor (Folha de S. Paulo - Painel)
Sobrevoo (Folha de S. Paulo - Mônica Bergamo)
Um dia complicado (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
ECONOMIA
Adquirida pelo Apax, Tivit mira exterior (Valor Econômico)
A aquisição do controle acionário da Tivit pelo fundo de participações Apax Partners, confirmada ontem pela manhã, destaca a posição do mercado brasileiro de serviços de tecnologia da informação (TI), reforçando a posição do país como competidor no mercado internacional, liderado por países como Índia, China e Malásia. Em entrevista ao Valor por telefone, de Londres, o sócio da Apax Partners, Jason Wright, afirmou que a companhia foi adquirida por seu potencial de expansão no mercado internacional. "A Tivit apresentou um crescimento muito importante nos últimos cinco anos e tem grande espaço para crescer, principalmente na América Latina, que ainda adota pouco o serviço terceirizado", disse. Wright afirmou que a compra da Tivit vai funcionar como uma porta de entrada para o fundo na região. "O fundo tem por meta crescer de forma orgânica na América Latina, o que se dará por meio de aquisições", disse. O Apax poderá usar tanto o caixa da Tivit como recursos próprios para fazer outras aquisições. Entre os alvos estão empresas de infraestrutura de TI, terceirização de processos (BPO) e desenvolvimento de sistemas. O mercado latino-americano de serviços de TI representa 4% do mercado global, com faturamento próximo a US$ 450 bilhões. Na região, os países com maior potencial de crescimento no segmento de terceirização são México, Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e Uruguai. O Apax Partners administra fundos com recursos de US$ 35 bilhões.
AEL já desenvolve para FAB veículo aéreo não tripulado (Valor Econômico)
A AEL-Aeroeletrônica, de Porto Alegre (RS), deu partida a seu projeto de desenvolvimento e fabricação de um Veículo Aéreo Não Tripulado totalmente nacional. Ontem, a empresa anunciou uma parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB), que irá utilizar dois VANTs Hermes 450 cedidos pela AEL, sem custo, durante o período de um ano. O veículo é fabricado pela Elbit System, de Israel, controladora da Aeroeletrônica. Os veículos cedidos pela AEL também serão testados pela Marinha e pelo Exército, em missões de reconhecimento tático e vigilância de fronteira. As operações, diz o diretor executivo da AEL, Vitor Jaime Neves, contarão com apoio técnico da AEL e da Elbit. O primeiro Hermes 450, cedido pela Elbit, chegou ao país em 9 de dezembro e começou a ser testado em janeiro, na Base Aérea de Santa Maria (RS), onde fica sediado o Esquadrão de VANT da Aeronáutica. A fase de avaliação das aeronaves, segundo a FAB, deverá se estender até o fim desse ano. No começo de 2009, a FAB fez um pedido de informações (Request For Information- RFI) para as empresas interessadas em fornecer os sistemas.
Argentina limita importação de alimentos (Folha de S. Paulo)
Arminio Fraga entra no setor imobiliário (Valor Econômico)
Ação judicial pode distorcer preços, alertam tributaristas (Valor Econômico)
Balança acumula superávit de US$ 2,69 bilhões no ano (O Estado de S. Paulo)
Bancos têm fôlego para expandir o crédito, diz BC (Folha de S. Paulo)
BCE surpreende com compra de bônus soberanos e alivia mercado (Valor Econômico)
Belo Monte: consórcio entrega documentos (O Globo)
Bernardo critica 'surto' de projetos sem previsão orçamentária (O Estado de S. Paulo)
BNDES eleva em 10,39% a previsão de investimentos (O Estado de S. Paulo)
BNDES mapeia R$ 850 bi em investimentos (Folha de S. Paulo)
BNDES vai financiar exportação de tratores (Valor Econômico)
Bovespa segue tendência e tem alta de 4,11% (Jornal do Brasil)
Brasil busca investidor em eletrônicos nos Estados Unidos (Folha de S. Paulo)
Brasileiro amplia gastos com saúde e educação (O Estado de S. Paulo)
Campeões da crise (Valor Econômico)
Comperj vai ter mais incentivos do Estado do Rio (Valor Econômico)
Crise europeia não impedirá país de crescer, diz Mantega (Valor Econômico)
Curtas (Valor Econômico)
Debandada no meio ambiente (Correio Braziliense)
Desafio é produzir energia "firme e barata" (Valor Econômico)
Duratex reajusta em 10% preço de painéis (Valor Econômico)
Dólar tem maior queda em 17 meses (Folha de S. Paulo)
Economistas já projetam um déficit externo no Brasil de até 2,8% do PIB (O Globo)
Econômicas (Jornal do Brasil)
EcoRodovias investe em logística (Valor Econômico)
Em briga com o Brasil, Argentina sai perdendo (O Estado de S. Paulo)
Em crise, Madri busca investimento no Brasil (Valor Econômico)
Empresas agem mais que governos, diz Ethos (Valor Econômico)
EMS obtém registro da Anvisa para Viagra genérico (Valor Econômico)
Exportadores vendem dólares (Valor Econômico)
Fannie Mae quer mais US$ 8,4 bi (Valor Econômico)
Gargalos ameaçam crescimento de 5%, diz estudo (O Estado de S. Paulo)
Golden Cross lucra R$ 7,3 mi em 2009 (Correio Braziliense)
Governo diz que pode cortar gastos para conter inflação (Folha de S. Paulo)
Governo pretende cortar gasto se País crescer acima de 6% (O Estado de S. Paulo)
Hypermarcas tem quase R$ 1,9 bi para aquisições (Valor Econômico)
Indústria atrai menos investimento externo (Folha de S. Paulo)
Investidor que sair do Brasil vai ''perder dinheiro'' (O Estado de S. Paulo)
Long/short de tendências é destaque (Valor Econômico)
Lula fecha o cofre para servidor (Correio Braziliense)
Maior queda foi no setor de veículos (Folha de S. Paulo)
Mantega admite cortar despesas correntes para conter a economia (O Globo)
Mantega fala em corte de gastos (Jornal do Brasil)
Mantega: no Brasil, ninguém perdeu o sono (O Globo)
Mercado já projeta PIB de 6,26% (O Globo)
Mercado mira PIB forte e inflação no topo da meta do BC (Valor Econômico)
Mercado prevê crescimento do PIB de 6,26% (O Estado de S. Paulo)
Mercado vê inflação e PIB mais elevados (Folha de S. Paulo)
Mercado vê supercrescimento (Correio Braziliense)
Ministros se articulam pelo veto (O Dia)
Ministério autoriza retomada de garimpo (Valor Econômico)
Montadoras entram em fase de recuperação mundial (Valor Econômico)
Operadoras temem conflito de interesses na Telebrás (Folha de S. Paulo)
Para analistas, megassocorro vai estancar crise (O Globo)
Para empresário, investimentos diretos em infraestrutura devem ser afetados (Valor Econômico)
Petrobras assume estaleiro (Jornal do Brasil)
Petrobras fecha acordo para assumir estaleiro no Rio (Folha de S. Paulo)
Petrobrás acerta detalhes para arrendar estaleiro (O Estado de S. Paulo)
Plano vai acalmar mercados (O Globo)
Portugal Telecom recusa oferta hostil de £ 6,3 bi da Telefónica pela Vivo (O Globo)
Poupança rende menos que a inflação este ano (O Estado de S. Paulo)
Receita com cartões chega a R$ 13 bi no 2º semestre (Valor Econômico)
Relatório confirma reação de bancos pequenos (Valor Econômico)
Rentabilidade fica abaixo da inflação no ano (Folha de S. Paulo)
Rodobens reforça oferta de leasing operacional (Valor Econômico)
Romi eleva oferta pela Hardinge para US$ 116 mi (Valor Econômico)
Safra é recorde, mas renda continua estável (Folha de S. Paulo)
Seguradora estatal amplia garantia em financiamento para obras, diz secretário (Valor Econômico)
Sem fuga de capitais (Correio Braziliense)
POLÍTICA
''Autonomia é inquestionável'', reage Dilma (O Estado de S. Paulo)
A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, disse ontem no Rio que a relação do governo com o Banco Central deve ser marcada pela "serenidade" e considerou "importantíssima" a autonomia operacional da instituição. Ela defendeu a atuação do BC durante a crise econômica global. Foi uma resposta às críticas do tucano José Serra à instituição. "Acho importantíssima a autonomia operacional que o Banco Central teve durante o governo do presidente Lula. As relações institucionais têm que se pautar pela maior tranquilidade possível. Sempre tivemos uma relação muito tranquila com o Banco Central, de pouca turbulência, pouca confusão", afirmou. Questionada sobre possível autonomia institucional do BC, com total independência do governo, Dilma usou metáfora futebolística: "Time que está ganhando a gente não mexe. É uma regra de futebol. Estamos ganhando toda essa estabilidade que conquistamos. Está muito bom essa autonomia operacional que o Banco Central tem, que é inquestionável." Embora tenha dito que pretende manter a autonomia, a presidenciável evitou falar sobre a possibilidade de manter o presidente da instituição, se for eleita. "É como botar a carroça na frente dos bois", declarou.
Ambiguidade é marca dos pré-candidatos (O Estado de S. Paulo)
A ambiguidade parece ser a marca registrada das posições dos pré-candidatos em relação ao Banco Central. O BC, na verdade, ocupa uma posição curiosa no imaginário dos políticos e da maior parte da população. Por um lado, trata-se de um grupo de tecnocratas sisudos, dominado pelo mercado financeiro, e responsável direto pelas altíssimas taxas de juros nacionais. Obcecado com a inflação, o BC mostra-se frio e distante em relação ao drama do desemprego, e não pode ver crescimento sem pisar no freio. Por outro lado, o BC é responsável por manter a inflação em níveis civilizados há mais de uma década, garantindo o espetacular aumento recente do poder de compra dos mais pobres. Além disso, seria preciso muita má-fé para negar o prestígio e a confiança internacional trazidos pela atuação do BC brasileiro. Diante dessa dicotomia, os candidatos dedicam-se, em graus variados, a um curioso exercício de morde e assopra quando o tema é o BC. Serra, como era de se esperar, é o que mais morde. É claro, como ele diz, que o BC erra, mas uma "autonomia dentro de certos parâmetros", que inclua se deixar influenciar pela "proximidade" com o Executivo não é, definitivamente, autonomia operacional de verdade. Nesta, o BC persegue, sem se submeter à opinião de ninguém, metas de inflação definidas pelo governo.
Aposentados cobram rapidez (Correio Braziliense)
Ataque ao Ficha Limpa (Correio Braziliense)
Autoridade monetária não se mete em debate eleitoral, diz Meirelles (Folha de S. Paulo)
Autoridades pedem desculpas por censura (Jornal do Brasil)
BC não é a Santa Sé e erra, diz Serra (O Estado de S. Paulo)
Cabral leva prefeitos até Dilma, em almoço fechado (O Globo)
Ciro perde gabinete (Valor Econômico)
Collor anuncia pré-candidatura ao governo (Folha de S. Paulo)
Collor confirma candidatura ao governo de Alagoas (Valor Econômico)
Comissão da Verdade terá 2 anos de duração (Folha de S. Paulo)
Comissão da Verdade vai ao Congresso (O Estado de S. Paulo)
Crítica de Serra ao BC expõe divergência com adversárias (Folha de S. Paulo)
Crítica era esperada, diz economista (O Globo)
Depois da polêmica, Serra fala em 'sintonia e diálogo' entre BC e Planalto (O Globo)
Dilma adota discurso da gestão eficiente (O Estado de S. Paulo)
Dilma agora renega discurso que já foi dela (Folha de S. Paulo)
Dilma e Marina defendem BC (O Globo)
Dilma quer fontes de crédito além do BNDES (Valor Econômico)
Em 5 anos, rombo de R$ 60 bi com aumentos (O Globo)
Empresa que usou "laranjas" não será punida (Folha de S. Paulo)
Eurides tenta se defender (Correio Braziliense)
FH diz que Lula indicou Dilma no 'dedaço (O Globo)
Folga antecipada em nome da Copa (O Globo)
Governo tenta remanejar 30% do PAC (Valor Econômico)
Lula afirma que seu governo fez "milagres" (Folha de S. Paulo)
Lula apela ao PMDB contra reajuste de aposentados e fim do fator previdenciário (Valor Econômico)
Lula avisa que não vai dar reajuste (Folha de S. Paulo)
Lula recebe prêmio pelo combate à fome (Jornal do Brasil)
Marina critica proposta de Serra sobre segurança (Jornal do Brasil)
Marina: novo ministério é 'puxadinho' (O Globo)
Mercado ignora ataque de Serra ao BC (Valor Econômico)
Ministro critica Congresso por "surto" de gastos (Folha de S. Paulo)
Ministro da Justiça recebe investigação sobre Tuma Júnior (Valor Econômico)
Para líderes petistas, TSE comete exageros (O Globo)
Petista almoça com 86 prefeitos fluminenses (O Estado de S. Paulo)
Petista mostra esboço de política econômica (O Globo)
Petista rebate tucano e defende BC (Valor Econômico)
Política externa e Previdência São maiores diferenças (O Estado de S. Paulo)
Por Copa, líder do governo quer adiantar recesso (Folha de S. Paulo)
Prefeitos do DEM, PSDB e PP lotam evento com Dilma no Rio (Valor Econômico)
Presidente descarta aumento para servidores neste ano (Valor Econômico)
PSDB e PT prometem 'ficha limpa' (O Estado de S. Paulo)
PSDB entra com nova ação contra PT (O Estado de S. Paulo)
PSDB renova carga para conquistar o PP (Correio Braziliense)
PT decide aliança com o PMDB (Correio Braziliense)
PT e PSDB divergem sobre 'meritocracia' (O Estado de S. Paulo)
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