Em sua primeira entrevista após viagem a Nova Iorque, o presidente do Senado, José Sarney, informou que está tomando providências enérgicas em relação ao caso das irmãs Kelly e Kelriany Nascimento da Silva, contratadas de forma irregular no quadro de servidores da Casa. O fato foi noticiado nesta terça-feira (25) pelo jornal Correio Braziliense, uma semana após o gabinete do senador Efraim Morais (DEM-PB) - responsável pela contratação - ter encaminhado pedido de exoneração das irmãs à Diretoria-Geral do Senado.
- Quando soube da denúncia [contratação irregular dessas funcionárias], solicitei imediatamente à Polícia Federal e à Polícia do Senado a abertura de inquérito sobre o caso. Também determinei à Diretoria-Geral da Casa que abrisse inquérito administrativo para demitir quem agiu de forma incorreta - comentou José Sarney.
Nesta quinta-feira (27), às 15h, as irmãs Mônica da Conceição Bicalho, ex-assessora de Efraim, e Kátia Regina Bicalho vão prestar depoimento à Polícia do Senado sobre o caso. Kelly e Kelriany acusam Mônica Bicalho de tê-las incluído no quadro funcional da Casa sem o conhecimento de ambas. Em relato à imprensa, Kelriany disse ter descoberto ser funcionária do Senado ao tentar abrir uma conta bancária. O salário depositado mensalmente para pagamento das irmãs, cerca de R$ 3,8 mil, estaria sendo movimentado por Mônica Bicalho.
As irmãs que denunciam a contratação irregular prestaram depoimento à Polícia Legislativa do Senado no último dia 20.
Simone Franco / Agência Senado
- Quando soube da denúncia [contratação irregular dessas funcionárias], solicitei imediatamente à Polícia Federal e à Polícia do Senado a abertura de inquérito sobre o caso. Também determinei à Diretoria-Geral da Casa que abrisse inquérito administrativo para demitir quem agiu de forma incorreta - comentou José Sarney.
Nesta quinta-feira (27), às 15h, as irmãs Mônica da Conceição Bicalho, ex-assessora de Efraim, e Kátia Regina Bicalho vão prestar depoimento à Polícia do Senado sobre o caso. Kelly e Kelriany acusam Mônica Bicalho de tê-las incluído no quadro funcional da Casa sem o conhecimento de ambas. Em relato à imprensa, Kelriany disse ter descoberto ser funcionária do Senado ao tentar abrir uma conta bancária. O salário depositado mensalmente para pagamento das irmãs, cerca de R$ 3,8 mil, estaria sendo movimentado por Mônica Bicalho.
As irmãs que denunciam a contratação irregular prestaram depoimento à Polícia Legislativa do Senado no último dia 20.
Simone Franco / Agência Senado
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