O PT utilizou hoje os dez minutos de seu programa gratuito, em rede nacional de televisão, de forma inteligente. O Lula participou lembrando que a história de vida da ex-ministra Dilma é muito parecida com a do líder sul-africana Nelson Mandela. Evoluiu da radicalização na luta pela democracia para a necessária compreensão sobre a necessidade de conciliação nacional. "Uma fase da vida da Dilma me lembra muito a do Mandela. Eu lembro uma vez que o Mandela me contou que foi para o confronto porque não deram outra saída para ele. O tempo passou e o que aconteceu? Ele virou o próprio símbolo da paz. Ninguém fez mais pela união do que Mandela fez na África do Sul depois de passar 27 anos preso e virar presidente", afirmou Lula. Mostrando diversos aspectos do governo, os vários programas sociais, que hoje nem a oposição questiona, tudo foi muito bem feito. Só pecou por ter colocado dois sujeitos que não dignificam em nada o atual governo: os vermes Mantega e Paulo Bernardo. A presença dos dois "queimou o filme", como dizem os jovens, do programa eleitoral. Mas, protagonizado pelo Presidente Lula e pela ex ministra, o resultado final foi muito bom. O programa fez um apanhado geral da vida da Dilma, lembrando sua carreira política desde o princípio de forma eficiente. Sorte da candidata que, enfrentar um ser enxacoco, apátrida e vil como Serra, é tão fácil como assassinar um defunto pelas costas.
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