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Votações do pré-sal atropelam projeto respaldado por 1,7 milhão de pessoas. Se depender do governo, o projeto Ficha Limpa, já aprovado na Câmara, está fora da pauta de prioridades do Senado. O líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), avisou: "Esse não é um projeto do governo, é da sociedade. O do governo, que vamos trabalhar com prioridade, é o do pré-sal." Enviado à Câmara por iniciativa popular e respaldado hoje por 1,7 milhão de assinaturas, o veta candidaturas de políticos que tenham recebido condenações, desde que tomadas por decisão de um colegiado da Justiça. O presidente Lula reforçou a tese governista e defendeu que só sejam proibidas candidaturas de quem tiver condenação em última instância. A estratégia do governo é usar o Ficha Limpa para forçar as votações do pré-sal. Para valer nas eleições deste ano, o Ficha Limpa teria de ser votado pelo menos até 10 de junho. (págs. 1, 3 e Merval Pereira)
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO VÊ CRESCIMENTO ELEVADO NO 1º TRIMESTRE
PIB avançou ao ritmo de 8,5% ao ano no início de 2010, diz Fazenda. A turbulência na Europa e a alta dos juros não serão suficientes para impedir o crescimento da economia acima da média neste ano. Mantida a atividade do primeiro trimestre, a taxa anualizada projeta alta de até 8,5%, segundo a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda. O secretário Nelson Barbosa prevê uma desaceleração nos próximos meses. Para a Febraban, o crescimento no ano será de 6,3%. Relatório do Itaú Unibanco traz expectativa de 7,5%. O número oficial do IEGE para o primeiro trimestre será divulgado em junho. Em março, o comércio varejista cresceu 1,6% em relação a fevereiro. Na comparação com março de 2009, a alta foi de 15,7%, variação recorde da série iniciada pelo IBGE em 2001. (págs. 1 e B9)
O ESTADO DE S. PAULO
BERNARDO FALA EM CORTE DE GASTOS E AVISA: 'VAI DOER'
Ministro do Planejamento diz que medida visa a evitar superaquecimento da economia e alta do juro. O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) disse em entrevista ao Estado que o governo pretende evitar que a economia do País registre superaquecimento neste ano e tenha de sofrer freada brusca em 2011. Para isso, haverá cortes de gastos, o que vai na contramão do que foi feito até aqui na gestão Lula. ''Vamos tentar fazer o menos dolorido possível, mas vai doer", afirmou Bernardo. O ministro disse que a ideia é evitar forte alta de juros, mas negou interesse eleitoral. "Aqui não nos preocupamos com eleição. Se fosse por causa disso, deixaríamos a economia crescer 8% (em 2010) e crescer pouco no ano que vem. Isso, sim, seria visão eleitoreira." Sobre as pressões por aumento para aposentados e servidores, ele disse: "Não temos condições de atender, nem de longe, todas essas coisas". (págs. 1 e Economia B1 e B3)
JORNAL DO BRASIL
LULA IRONIZA SERRA E FAZ CRÍTICA À OPOSIÇÃO
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em entrevista ao SBT que a oposição tentou destruir o país". Ele ironizou o candidato do PSDB à Presidência, afirmando que José Serra "está sabendo agora tudo o que não sabia quando estava no governo". Para alfinetar ainda mais seus adversários políticos, disse que o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, está sabendo agora tudo o que não sabia quando estava no governo. A ofensiva começou após o jornalista Carlos Nascimento pedir a Lula que explicasse por que usa tanto o termo nunca antes na história desse país. Dizer isso é uma constatação do nosso trabalho. Essa gente que reclama tentou destruir o país explicou.
CORREIO BRAZILIENSE
ELES GASTAM
O governo do presidente Luiz Inácio da Lula da Silva termina como começou: com a criação de cargos e uma guerra aberta entre os aliados por vagas na administração pública, em especial, as diretorias de agências reguladoras que representam dois anos de mandato para um apadrinhado político. Eles ficarão no poder, pelo menos, até 2012. Outro lugar cobiçado a partir de hoje são as 496 vagas da Autoridade Pública Olímpica (APO), que fará o planejamento dos Jogos Olímpicos de 2016, e da Empresa Brasileira de Legado Esportivo S.A, encarregada de executar as obras. A estrutura, criada ontem por medida provisória, terá um custo de R$ 94,8 milhões distribuídos entre o governo federal, o do estado e o da cidade do Rio de Janeiro. Lula mantém o ritmo acelerado quando o assunto é inchar o Executivo. Até o momento, a gestão de Lula criou 210,3 mil cargos na administração federal e há mais 40 mil vagas a serem abertas, previstas em projetos sob análise do Congresso. O problema é que os políticos não querem postos com pouco prestígio ou relevância e o filé, como costumam se referir aos cargos de destaque, está acabando. Por isso, a briga é grande.
PARCELA IMPORTADA DE BENS INDUSTRIAIS BATE RECORDE
A participação dos importados no consumo interno de bens industriais avançou no primeiro trimestre do ano, em decorrência da combinação do crescimento da demanda interna em ritmo chinês e do câmbio valorizado. De janeiro a março, as importações atingiram 17,7% do total, superando a máxima anterior, de 17,2%, registrada no quarto trimestre de 2008, segundo cálculos da LCA Consultores. Os produtos estrangeiros ganham terreno a despeito da expansão acelerada da produção doméstica porque as importações crescem ainda mais rápido. De janeiro a março, a produção industrial aumentou 18% em relação ao mesmo período de 2009 e o volume de compras externas avançou 38%. O economista Douglas Uemura, da LCA, diz que já esperava um aumento da fatia dos importados, mas foi surpreendido pelo ritmo da alta ocorrida entre janeiro e março. Para ele, a força da demanda é o principal fator que explica essa mudança, coadjuvada pelo dólar barato. A LCA estima que, no primeiro trimestre, o consumo das famílias cresceu 10,5% em relação ao período janeiro/março de 2009 e o investimento, 23%. Sinal eloquente do aquecimento da demanda é o desempenho das vendas no varejo, que subiram 12,8% no primeiro trimestre. (págs. 1 e A3)
ARTIGO
13 de maio: quem festeja a pantomima? (Jornal do Brasil)
No ano de 1983, uma foto estampada na primeira página do Jornal do Brasil renderia ao seu autor, o repórter-fotográfico Luiz Morier, o Prêmio Esso de Fotojornalismo. Nela, um grupo de negros atados pelo pescoço por uma corda é levado pela polícia, após uma das frequentes batidas em favelas do Rio de Janeiro. Assemelhando-se àquelas pinturas do século 19, em que aparecia o capataz com seu chicote ao lado de escravos amarrados, a fotografia de Luiz Morier era encimada por um sugestivo título: Todos negros. A pergunta do título remete a duas questões que permanecem dolorosamente atuais: por que a data referência da libertação dos negros continua sendo o 13 de maio, e qual é seu exato significado? Talvez o questionamento mereça mais desdobramentos. Por que a crença de que vivemos numa democracia racial permanece tão enraizada no pensamento da maioria da população brasileira quando, ao nos determos no cotidiano social deste país, percebemos as profundas desigualdades que ainda envolvem distintas etnias? A constatação de que os negros e não brancos em geral são aqueles que têm empregos mais precários e com menor prestígio social não seria evidência suficiente para demolir de vez um imaginário construído ao longo de dois séculos?
Anistia, bandidos e heróis (Valor Econômico)
A recente deliberação do STF sobre a Lei da Anistia ensejou que se retomasse - de novo - a discussão dos problemas envolvidos. A lei remete à própria refundação democrática do país após longa ditadura, e não admira que os problemas sejam muitos. É grande a diferença de perspectivas com que o assunto é tratado nos meios de comunicação, de clara afinidade com os enfrentamentos que levaram à ditadura mesma ou que ela produziu. Na iracunda "blogosfera", há até quem descreva a iniciativa de reexaminar na Justiça o significado real da lei como tentativa de transformar "no tapetão" a derrota na luta armada em vitória - o que, equiparando a Justiça ao fraudulento "tapetão" das disputas esportivas, legitima e faz prevalecer moralmente o vale-tudo da violência em que as regras se tornam irrelevantes. De outro lado, há os que se apegam à noção de "crime político", em que o cidadão que tem na cabeça certa ideia que ele presume permitir organizar melhor a sociedade e o Estado ficaria autorizado, junto com os muitos ou poucos que venham a compartilhá-la, a recorrer àquele mesmo vale-tudo e à violência contra os demais sem expor-se à punição do criminoso "comum". Naturalmente, é preciso realismo em assuntos políticos, e a aspiração de chegar a construir uma aparelhagem judicial a um tempo eficiente e isenta não impede que a recomendação de realismo se aplique também a ela. Pondo de lado problemas mais antigos de nossa Justiça, ou o ativismo legislativo com frequência inconsistente que tem exibido em tempos recentes (sem falar das cobranças que caberia fazer quanto à timidez de sua atuação durante a própria ditadura), o debate de agora tem permitido apontar com força a precariedade de um dos supostos invocados na decisão contra a inconstitucionalidade da Lei da Anistia, o de que teria havido negociação ampla a respeito entre civis e militares. Pois ela foi, na verdade, uma outorga dos ditadores militares, fortemente condicionada pela definição que faziam dos seus próprios interesses e dos de sua corporação e pelo poder que controlavam mesmo no Congresso.
Aperto do crédito conecta país à crise (Valor Econômico)
Avanços em logística (Folha de S. Paulo)
Belo Monte e a importância da regulação do setor elétrico (Valor Econômico)
Bom-dia, Belo Monte! Boa-noite, Rio Xingu! (Correio Braziliense)
Coisas de cinema (Jornal do Brasil)
Ensinando o ódio (O Estado de S. Paulo)
Europa em transe (Folha de S. Paulo)
Inovar com sustentabilidade (O Estado de S. Paulo)
Lições gregas para o mundo (Valor Econômico)
Luz sobre as contas públicas (Correio Braziliense)
O dia 13 de maio e um debate necessário (Folha de S. Paulo)
O medo do fantasma (O Globo)
O Pelourinho e a herança (O Globo)
Os processos licitatórios e a inversão de fases (Valor Econômico)
Pedaços de todos nós (Correio Braziliense)
Pirataria e crime (O Globo)
Resgate (Folha de S. Paulo)
Um fundo que também aquece a economia (Valor Econômico)
COLUNAS
"Ritmo chinês" (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Na manchete do UOL, entrando pela noite, "Bancos preveem que país crescerá 6,3%". É a estimativa da federação dos bancos. No alto das buscas de Brasil no Yahoo News, via Bloomberg, o maior banco privado vai além, "Itaú vê o PIB brasileiro crescendo 7,5%", em "chinese-like pace", ritmo como o chinês. Também via Bloomberg, "Varejo no Brasil cresce 15,7%, a maior alta já registrada". No site do "Wall Street Journal" e pelas agências, o ministro Guido Mantega tentava convencer ontem que o Brasil "não vai enfrentar bolha". Da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, na 40ª Conferência das Américas, em Washington, destacada pela BBC Brasil: "Não é por acaso que o Brasil está crescendo e está começando a reduzir as desigualdades em sua sociedade. Se olharmos para a relação entre arrecadação e PIB no Brasil, é uma das mais altas do mundo". E sugeriu que os outros países da região deveriam seguir o exemplo. O secretário-geral do Itamaraty, Antonio Patriota, comentou que "foi interessante ouvir a secretária dizer que uma das vantagens do Brasil" é a arrecadação, o que "não é necessariamente visto como uma vantagem pelo público brasileiro".
A culpa é dos algoritmos? (Valor Econômico - Brasil)
Hoje completa uma semana do colapso do mercado acionário de Nova York, mas as suas causas exatas ainda continuam um grande mistério. O maior suspeito são as ultrarrápidas ordens de compra e venda de ações emitidas por computadores, sem a intervenção humana. Há, de fato, alguns problemas sérios com esses programas. Só que é ilusão achar que os mercados financeiros conseguirão viver sem eles. Na quinta-feira passada, o índice Dow Jones Industrial caiu mil pontos, o que equivale a um tombo de algo como 10%. O pano de fundo, do ponto de vista macroeconômico, era o risco de a crise fiscal grega se espalhar para outros países da Europa. Alguma força desconhecida, porém, fez com que as engrenagens da mercado acionário entrassem em pane, e os preços de algumas ações terminaram negociadas por valores ínfimos. As ações da Procter & Gamble, por exemplo, chegaram a cair mais de 30%. Cerca de 60% do mercado acionário americano se move pelas chamadas operações algorítmicas de alta frequência. São programas de computadores que rodam fórmulas matemáticas sofisticadas para descobrir quando vale a pena comprar ou vender ações e outros ativos. As ordens são transmitidas em altíssima velocidade, sem intervenção humana, e uma ação pode ser vendida logo em seguida à compra.
Alternativas para a liderança (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Caixa passa Santander em ranking de ativos (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Caminho de volta (Folha de S. Paulo - Painel)
Caçada infinita (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Difícil relação com a velha política (Valor Econômico - Política)
Embarque adiado (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Escravos de toda a vida (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Estado policial: grampo cria polêmica na ECT (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Eu sou você amanhã (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Ficha Limpa (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Liquidez global ainda favorece ativos de risco (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Mares nunca navegados (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Nem emoção, nem razão (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
O BC de cada um (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O caso Jucá e o tamanho do estrago (Jornal do Brasil - Informe JB)
O pão e o circo (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Ou vai ou racha (Folha de S. Paulo - Mônica Bergamo)
Pacote grego ajuda pouco (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Paralisação pode prejudicar eleição, diz Lewandowski (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
PIB para cima empurra o mercado interno (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Remédio tardio para a indigestão (Folha de S. Paulo - Vinicius Torres Freire)
Soberania e agricultura (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
É a democracia, estúpidos (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
ECONOMIA
Acordo acelera processo de internacionalização (Valor Econômico)
O fundo com investimento no exterior é apenas um dos passos da BB DTVM em seu processo de internacionalização. A gestora abriu uma representação em Dublin, na Irlanda, paraíso fiscal onde pretende montar carteiras que poderão ser oferecidas na Europa e em outras regiões do mundo como no Oriente Médio e Ásia. A BB Asset Management Ireland Ltd. deve começar a operar neste mês e já fechou acordo com o Citibank, que prestará serviços de custódia e administração fiduciária. "E podemos ampliar a parceria com a Alliance e a Principal para a distribuição de fundos no exterior", diz Takahashi. Segundo ele, há grande interesse por aplicações no Brasil, na Ásia, Oriente Médio e na própria América Latina. "O Chile pode vir a comprar fundos brasileiros via Principal, que tem uma presença forte tanto institucional quanto no varejo chileno", diz Takahashi. Esse é o acordo que está mais avançado, e pode sair ainda este ano, diz Castanheira, da Principal. Já na Argentina, a compra recente do Banco da Patagônia pelo BB abre espaço para a BB DTVM criar opções de investimento brasileiro para o mercado argentino, diz o presidente da BB DTVM. A gestora também negocia uma parceria com uma grande corretora japonesa para oferecer fundos brasileiros no varejo do Japão. "Já temos um acordo com uma corretora menor e agora estamos conversando com as maiores", diz. Na Europa, o BB tem presença em Portugal, onde possui quatro agências e está autorizado a operar como banco de varejo lá e em Angola.
Agência de energia prevê atraso na exploração (Valor Econômico)
A Agência Internacional de Energia (AIE) considera que a exploração das reservas do pré-sal poderá sofrer atrasos no rastro do impasse da votação de marco regulatório e planos para a Petrobras. Prevê também atrasos em projetos de refinarias. A AIE estima ser "improvável" a concretização do plano do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ver os quatro projetos de lei do marco regulatório aprovados pelo Congresso antes da eleição presidencial de outubro, na medida em que as atenções se voltam para a campanha eleitoral. A entidade nota que o debate ainda é intenso sobre os planos de capitalização para a Petrobras, pelos quais diz que o governo cederá 5 bilhões de barris de reservas a ser desenvolvidas pela empresa, permitindo-lhe levantar capital, além da proposta de torná-la operador obrigatório de todos os novos campos. Em setembro do ano passado, a AIE considerou que as propostas do governo Lula, para determinar como "presumíveis" 50 bilhões de barril ou mais de petróleo recuperável serão produzidos, não assustavam as companhias estrangeiras. Na avaliação da agência, que representa os interesses de países industrializados, o maior peso do Estado servirá sobretudo para garantir que a exploração das gigantescas reservas do pré-sal seja gradual, e portanto mais lenta, comparado com um sistema no qual considerações do mercado e de companhias dominariam a velocidade do desenvolvimento, e do declínio, da produção. O pré-sal, diz a AIE, é a "mais significativa fronteira do óleo desde o desenvolvimento no Cáspio" e uma "das poucas oportunidades atrativas nas quais as companhias internacionais de petróleo podem investir".
Ambev promete investir R$ 4 bilhões (Valor Econômico)
Analistas já preveem PIB de até 7,5% este ano (O Globo)
ANP anuncia poço com 4,5 bi de barris de petróleo, 2° maior descoberta do país (O Globo)
ANP descobre segunda maior reserva do país na área pré-sal (Jornal do Brasil)
ANP descobre segundo maior poço do pré-sal (Valor Econômico)
ANP encontra 2º maior poço de óleo do país (Folha de S. Paulo)
ANP mais que dobra previsão de poço Franco (O Estado de S. Paulo)
Aposentado de volta à ativa vai sacar o FGTS (O Estado de S. Paulo)
Aposta no longo prazo (O Globo)
Aumento para 600 mil (Jornal de Brasília)
Aço pode seguir minério em reajustes trimestrais (O Estado de S. Paulo)
Ação do concorrente seduz bancos (Valor Econômico)
BB DTVM monta fundo com Principal e Alliance (Valor Econômico)
BC comprou semana passada US$ 3,3 bi, mais do que em todo o mês de abril (O Globo)
BM&FBovespa gasta menos no trimestre e agrada investidores (Valor Econômico)
Brasil e Índia vão à OMC contra UE por genéricos (O Globo)
Brasil e Índia vão à OMC por genéricos apreendidos (Folha de S. Paulo)
Brasil Foods agora espera para agosto posição do Cade sobre fusão (Valor Econômico)
Brasil pode retaliar se Argentina impuser barreiras, diz ministro (Folha de S. Paulo)
Carteiras multimercado recebem R$ 3 bilhões (Valor Econômico)
Chineses fazem oferta por área a 85 km do Rio (O Estado de S. Paulo)
Companheiro Mantega (Correio Braziliense)
Comércio vende 15,7% mais que em 2009 (Folha de S. Paulo)
Consumo em alta indica sexto aumento mensal consecutivo da celulose (Valor Econômico)
Contexto (Valor Econômico)
Curtas - Empresas (Valor Econômico)
De olho na inflação, governo prepara até R$ 10 bilhões em corte de gastos (O Globo)
Deficit comercial dos EUA em março é o maior desde 2008 (Folha de S. Paulo)
Déficit público do país é o menor do G-20, diz Mantega (Valor Econômico)
EDC faz transação em reais (Valor Econômico)
Em oito anos, renda de negros e pardos no país avança 222% (Folha de S. Paulo)
Embraer pode fornecer caças à Indonésia (O Estado de S. Paulo)
Estatal começa a operar em 2 meses (O Globo)
Estatal enfrenta obstáculos na legislação (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiros poderão comprar ação brasileira em dólar (Valor Econômico)
Expansão do crédito deve garantir um lucro 70% maior para a Caixa (Valor Econômico)
Exportação à UE aumenta 20% até abril (Folha de S. Paulo)
Fator vai usar crédito para atrair cliente corporativo (Valor Econômico)
Gabrielli, da Petrobras, defende pré-sal sustentável (Valor Econômico)
Governo contratará Telebrás sem licitação, diz presidente da empresa (O Estado de S. Paulo)
Governo liberou endividamento de Estados, diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
GOVERNO VÊ CRESCIMENTO ELEVADO NO 1º TRIMESTRE (Folha de S. Paulo)
Hillary elogia carga tributária brasileira (O Estado de S. Paulo)
Importação freia inflação, mas afeta indústria, diz analista (Valor Econômico)
Itautec prepara projeto de R$ 100 milhões (Valor Econômico)
Juro dá gás ao CDB (Valor Econômico)
Mercosul e UE já preparam reunião (Valor Econômico)
Nestlé pode ter multa de R$ 8,5 milhões (Jornal do Brasil)
Novas concessões de rodovias dobram receita no Brasil (Valor Econômico)
Novo otimismo com a Europa faz Bovespa subir 1,24% (Folha de S. Paulo)
Novo plano da Nyse acirra batalha entre as bolsas (Valor Econômico)
OHL quer ser vista cada vez menos como construtora (Valor Econômico)
Para Sky, plano é ineficaz, com ou sem empresa estatal (O Estado de S. Paulo)
PIB de 7% ou mais ganha força (Valor Econômico)
PIB pode crescer até 7,5% neste ano (Correio Braziliense)
Plano da IBM é gastar US$ 20 bi com aquisições (Valor Econômico)
Polêmica reflete falta de compromisso com a saúde pública (Jornal do Brasil)
Ponto a ponto - Robson Andrade (Correio Braziliense)
Por genéricos, Brasil e Índia abrem disputa na OMC contra europeus (Valor Econômico)
Portugal Telecom na Telesp pode ser saída para impasse da Vivo (Valor Econômico)
Previsão para alta do PIB este ano já chega a 7,5% (O Estado de S. Paulo)
Procurador: Telebrás é lesada em R$ 170 milhões (O Globo)
Pré-arrocho, PIB europeu cresce 0,2% (Folha de S. Paulo)
Servidor pagará a conta do ajuste (Correio Braziliense)
Telesp lucra 17% menos até março com perda de receita e alta de gastos (Valor Econômico)
Usineiros pedem incentivos para bioeletricidade (O Estado de S. Paulo)
Vazamento no golfo do México deve afetar seguros (Folha de S. Paulo)
Vendas no varejo disparam no 1º trimestre (Valor Econômico)
"Economia serve para gerar emprego e consumo", diz ex-governador a Ratinho (Valor Econômico)
O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, disse ontem que economia "serve para gerar empregos e consumo", ao prever mais investimentos em infraestrutura de transporte no país caso seja eleito. "Eu não estou fazendo promessa, estou fazendo anúncio", disse o pré-candidato tucano no "Programa do Ratinho", no SBT. Depois de atacar a política de juros do Banco Central na segunda-feira, Serra manteve ontem o discurso pró-crescimento econômico na TV. Disse que o Brasil precisa investir mais em hidrovias, ferrovias, portos e aeroportos e ressaltou que irá reforçar o tema do emprego aos jovens junto ao programa Bolsa Família por meio da melhoria da educação formal e da maior oferta vagas no ensino profissionalizante. "Tem que inundar o Brasil com isso", referindo-se às escolas técnicas. Serra citou que em sua recente gestão no governo de São Paulo, o número de alunos matriculados em cursos profissionalizantes saltou de 70 mil pata 170 mil. "Deu muito certo dar profissão para a garotada", afirmou. O pré-candidato do PSDB defendeu ser necessário "dar força" à agricultura e chamou o setor de "galinha de ovos de ouro" do Brasil, pois além de criar empregos, gera exportações. Serra afirmou que, se preciso, mudará a Constituição para instituir o Ministério da Segurança Pública. "O governo federal tem de se envolver e supervisionar os Estados que não estão trabalhando bem. Se for necessário, mude-se a Constituição, mas não acho que seja necessário", disse
"Quem vê assistencialismo não passou fome", diz Marina (Valor Econômico)
A pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, fez ontem uma defesa enfática do programa Bolsa Família, principal vitrine da política social do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista à Rádio 96 FM de Natal, ela lembrou a infância pobre no Acre e afirmou que quem chama o programa de assistencialista não sabe o que é passar fome. "O programa deve ser mantido. Quem diz que ele é assistencialista é porque não sabe o que é passar fome", disse Marina. "É uma questão de direitos humanos as pessoas não passarem fome". A senadora classificou o programa de "benefício justo" e prometeu mantê-lo, se eleita. Ela também afirmou que ampliará os investimentos na educação se vencer a disputa presidencial. No domingo, o PV lançará o nome de Marina Silva à Presidência da República, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. "A Baixada Fluminense simboliza as periferias das grandes cidades brasileiras - abandonadas, repletas de problemas socioambientais, mas palpitantes de esperanças. O lugar apropriado para Marina apresentar as suas mensagens", afirmou Alfredo Sirkis, coordenador da pré-campanha da candidata do PV.
Acordo e redução de jornada (Correio Braziliense)
Aliada de Dilma, CUT endossa Serra e critica 'autonomia excessiva' do BC (O Globo)
Ameaça à Baixada não estimula o Coxa (Gazeta do Povo)
Bandarra é suspeito de vazamento (Correio Braziliense)
Briga de foice pelas agências (Correio Braziliense)
Candidatura oficial de Serra será lançada na BA (Valor Econômico)
Cautela para não desagradar a Tuma pai (O Globo)
Comissão rejeita limite a despesas com pessoal (Valor Econômico)
Como pré-candidata, petista reformula discurso sobre sua fé (Folha de S. Paulo)
Curtas - Greve x eleições (Valor Econômico)
Câmara libera até gasto secreto (Correio Braziliense)
Câmara rejeita limite para gastos com pessoal (O Estado de S. Paulo)
Debate eleitoral sem clareza sobre estabilidade afeta expectativas financeiras (Valor Econômico)
Declaração assusta até o governo (O Globo)
Defesa do foro privilegiado (Correio Braziliense)
Dilma defende retaliação contra Argentina (Valor Econômico)
Dilma erra e fala em arma nuclear no Irã (O Globo)
Distantes nas pesquisas, Serra e Marina empatam em "moda", dizem estilistas (Folha de S. Paulo)
Em gafe, Dilma diz que Irã tem armas nucleares (O Globo)
Emenda governista beneficia petrolíferas (Valor Econômico)
Evangélicos apoiam Marina em visita a Natal (Folha de S. Paulo)
Ficha Limpa tramitará no Senado sem urgência (Valor Econômico)
Ficha suja atinge só 1 entre 110 políticos (Folha de S. Paulo)
Funções antigas, cadeiras vazias (Correio Braziliense)
Fábrica de cargos (Correio Braziliense)
Gestor de Curitiba nega “cutucão" (Gazeta do Povo)
Governistas tentam demover Collor de candidatura (Valor Econômico)
Governo ameniza texto da Comissão da Verdade (O Globo)
Governo não tem pressa para votar o projeto (Folha de S. Paulo)
Lobbies tentam aprovar projetos antes do recesso (O Estado de S. Paulo)
Lula atende à Contag com anúncio de R$ 16 bi à Agricultura Familiar (Valor Econômico)
Lula diz que não vai deixar a cena política (Folha de S. Paulo)
Lula diz que oposição tentou destruir o país (Jornal do Brasil)
Lula diz que preferia afastar Tuma Jr., mas que ministro preferiu férias (O Globo)
Lula diz que, ao deixar o cargo, 'não dará pitaco' no novo governo (O Globo)
Lula faz ironia sobre opiniões de tucano (Valor Econômico)
Lula não quer transformar senador em adversário de Dilma na eleição (O Globo)
Lula pode ficar livre de vetar aumento de 7,7% (O Globo)
Lula tenta palanque único em AL (O Globo)
Mantega critica política econômica dos tucanos (Folha de S. Paulo)
Marina lança pré-candidatura domingo, em Nova Iguaçu (Jornal do Brasil)
Marina: eleição como Davi contra Golias (O Globo)
Mudanças em três estados (Correio Braziliense)
Na TV, PT tenta mudar imagem de Dilma (O Globo)
Nada de pressa no Senado (Correio Braziliense)
No caso das passagens, mais dois inocentados (O Globo)
No RS, Dilma muda discurso sobre o aborto (Folha de S. Paulo)
No STF, defesa das férias de 60 dias (O Globo)
Novo programa em versão “light” (Correio Braziliense)
Para Dilma, aborto é uma agressão e caso de saúde pública (Jornal do Brasil)
Planalto cede a ruralistas em índice de produtividade (Valor Econômico)
PMDB e PT: o clima azedou (Correio Braziliense)
PP decide que vai apoiar Serra no Rio Grande do Sul (Jornal do Brasil)
PP gaúcho formaliza apoio à chapa do PSDB (Valor Econômico)
PP libera partido no RS para apoiar Serra (O Globo)
Presidente da Câmara de SP tem mandato cassado (O Globo)
Presidente envia proposta da Comissão da Verdade (Valor Econômico)
Projeto que aumenta capital estrangeiro na aviação entra em pauta antes do recesso (Valor Econômico)
PSDB vê "erro calamitoso" do Banco Central (Valor Econômico)
PT ameaça romper com PSB e PMDB no Piauí (Valor Econômico)
PV aumenta pressão para que Leal seja vice (Folha de S. Paulo)
PV insiste em lançar Aspásia (O Globo)
Recado do ministro é positivo, mas vem um pouco tarde (O Estado de S. Paulo)
Regras boas, mas só para os outros (O Globo)
Roriz é condenado por improbidade (O Globo)
Saúde de volta ao debate (Correio Braziliense)
Senado diverge sobre urgência do Ficha Limpa (Jornal do Brasil)
Serra questiona aumento da violência em SP (Folha de S. Paulo)
Serra: político é mal necessário (O Globo)
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