· 25 contradições intoleráveis
· Apreciação do livro de David Ray Griffin
Por Elizabeth Woodworth
Finalmente apareceu um livro sobre o 11/Set que os políticos e os jornalistas podem discutir abertamente sem medo de serem rotulados de "teóricos da conspiração". "Contradições do 11/Set" não propõe nenhuma teoria. Apenas apresenta 25 espantosas contradições internas que vão assombrar a versão pública deste acontecimento sem paralelo em toda a história. Até agora, as persistentes e perturbadoras interrogações sobre o dia que mudou o mundo têm confundido e afastado jornalistas e políticos, porque:
1- As questões técnicas relativas ao colapso das torres, ao fracasso dos militares em interceptar os vôos e aos relativamente menores danos no Pentágono têm sido consideradas demasiado complexas para serem analisadas pelos meios de comunicação. No entanto, o recente livro de Griffin não exige ao leitor qualquer especialização técnica, porque cada capítulo contempla uma única contradição interna presente na versão pública. "Se fulano diz 'que sim' e sicrano diz 'que não', toda a gente percebe que há qualquer coisa de errado, porque as duas afirmações não podem ser ambas verdadeiras".
2- Muitos dos que puseram em dúvida a versão oficial avançaram com teorias alternativas que foram rejeitadas como "teorias da conspiração" por uma imprensa que compreensivelmente tem em alto apreço a sua credibilidade. No entanto, este livro não propõe quaisquer teorias alternativas para explicar as contradições no seio da versão pública. Limita-se a apresentar as contradições flagrantes que nunca foram investigadas nem pelo Congresso nem pelos meios de comunicação, e a pedir aos membros dessas instituições que encarem a realidade dos factos e se encarreguem duma investigação realmente independente.
3- A questão do 11/Set já tem seis anos, os jornalistas são gente atarefada e o mundo continuou a girar. Embora já se tenham passado seis anos, esta questão está longe de estar encerrada, e as suas cinzas ainda estão mornas. "A história aceite sobre o 11/Set tem sido utilizada para aumentar os gastos militares, para justificar guerras, para restringir as liberdades civis, e para louvar o ramo executivo do governo". Contudo, assinalo eu, a versão pública tem vindo a ser questionada em fóruns estrangeiros (Parlamento japonês, 10/Janeiro/2008, e Parlamento Europeu em Bruxelas, em 26 de Fevereiro de 2008). Os próprios comissários do 11/Set lançaram dúvidas sobre a credibilidade do Relatório da Comissão no seu artigo do New York Times de 02/Janeiro/2008, "Stonewalled by the CIA." (Obstrução da CIA). http://www.nytimes.com/2008/01/02/opinion/02kean.html)
Passemos agora às contradições...
Para conferir tais contradições, clique em
Tradução de Margarida Ferreira.
Veja também o que já postei sobre o assunto:
http://saiddib.blogspot.com/2008/02/11-de-setembro.html
http://saiddib.blogspot.com/2008/02/terrorismo_12.html
Se tem ainda estômago para conhecer a orquestração internacional e os podres da geopolítica, acesse:
" Quem é Osama bin Laden "
http://saiddib.blogspot.com/2008/02/terrorismo_12.html
Se tem ainda estômago para conhecer a orquestração internacional e os podres da geopolítica, acesse:
" Quem é Osama bin Laden "
Michel Chossudovsky
A intervenção da CIA no Afeganistão antecedeu a intervenção soviética.
Entrevista de 1998 de Zbigniew Brzezinski.
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Entrevista de 1998 de Zbigniew Brzezinski.
A Administração Clinto apoiou a "Rede Militante Islâmica"
Um relatório do Congresso de 1997 fornece evidência de fontes oficiais das ligações entre a Jihad Islâmica e o governo dos EUA
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A principal justificação para esta guerra foi totalmente fabricada.
Michel Chossudovsky
Video de Bin Laden: Como crescem as dúvidas acerca da autenticidade, EUA são instados a explicar a origem da fita , Steven Morris, 15 Dec
Marina Domazetovska, 10 April
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