Para produtores, demarcação ameaça soberania nacional
O principal assunto discutido nas reuniões dos sindicatos rurais da região centro-sul do Estado tem sido o impacto das demarcações de terras contínuas na faixa de fronteira entre Brasil e Paraguai. “O nosso território pode se transformar numa ‘nação guarani’, assim como aconteceu com a ‘nação yanomami’ no norte e, aos poucos, passar para o domínio estrangeiro”, diz o presidente em exercício do Sindicato Rural de Dourados, Issao Iguma. Ontem à noite, produtores rurais da região de Dourados, dirigentes e técnicos da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) e advogados realizaram reunião no auditório do Sindicato Rural de Dourados. Anteontem houve reunião em Naviraí e ontem de manhã em Laguna Carapã. As demarcações foram apontadas com uma ameaça à soberania nacional. “É preciso que os produtores rurais acordem e percebam que este termo de ajustamento de conduta vai fazer com que o nosso território se transforme em uma nação guarani”, diz Dácio Queiroz Silva, secretário-geral da Famasul, que participou da reunião de ontem. Ele acredita que há interesses de vários países em ocupar o Brasil, manipulando pessoas simples como os índios, através de ONGs (Organizações Não Governamentais). “Financiam projetos que servem de massa de manobra para depois gerir seus interesses dentro da América Latina”, diz.
O principal assunto discutido nas reuniões dos sindicatos rurais da região centro-sul do Estado tem sido o impacto das demarcações de terras contínuas na faixa de fronteira entre Brasil e Paraguai. “O nosso território pode se transformar numa ‘nação guarani’, assim como aconteceu com a ‘nação yanomami’ no norte e, aos poucos, passar para o domínio estrangeiro”, diz o presidente em exercício do Sindicato Rural de Dourados, Issao Iguma. Ontem à noite, produtores rurais da região de Dourados, dirigentes e técnicos da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) e advogados realizaram reunião no auditório do Sindicato Rural de Dourados. Anteontem houve reunião em Naviraí e ontem de manhã em Laguna Carapã. As demarcações foram apontadas com uma ameaça à soberania nacional. “É preciso que os produtores rurais acordem e percebam que este termo de ajustamento de conduta vai fazer com que o nosso território se transforme em uma nação guarani”, diz Dácio Queiroz Silva, secretário-geral da Famasul, que participou da reunião de ontem. Ele acredita que há interesses de vários países em ocupar o Brasil, manipulando pessoas simples como os índios, através de ONGs (Organizações Não Governamentais). “Financiam projetos que servem de massa de manobra para depois gerir seus interesses dentro da América Latina”, diz.
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