O Opportunity, de propriedade de Daniel Dantas, preso recentemente por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, tentativa de suborno, evasão de divisas e outros crimes, contribuiu financeiramente em 2006 para as campanhas eleitorais dos deputados Raul Jungmann (PPS-PE), Márcio Fortes (PSDB-RJ) e Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), este último presidente da CPI dos grampos, atualmente em funcionamento.
O deputado Raul Jungmann, também integrante da mesma CPI, foi um dos autores de requerimentos para que o delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz, chefe da Operação Satiagraha que desbaratou a quadrilha do Opportunity, fosse obrigado a comparecer à comissão.
As doações foram feitas por Dório Ferman, ex-presidente do Opportunity e também preso junto com Dantas pela PF, e estão registradas junto ao Tribunal Superior Eleitoral. Jungmann aparece recebendo R$ 4 mil, Itagiba R$ 10 mil e o tucano Márcio Fortes, ex-tesoureiro da campanha de José Serra, em 2002, e envolvido com a emissão de notas frias pela empresa fantasma Gold Stone, foi aquinhoado com R$ 40 mil.
O deputado Raul Jungmann, também integrante da mesma CPI, foi um dos autores de requerimentos para que o delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz, chefe da Operação Satiagraha que desbaratou a quadrilha do Opportunity, fosse obrigado a comparecer à comissão.
As doações foram feitas por Dório Ferman, ex-presidente do Opportunity e também preso junto com Dantas pela PF, e estão registradas junto ao Tribunal Superior Eleitoral. Jungmann aparece recebendo R$ 4 mil, Itagiba R$ 10 mil e o tucano Márcio Fortes, ex-tesoureiro da campanha de José Serra, em 2002, e envolvido com a emissão de notas frias pela empresa fantasma Gold Stone, foi aquinhoado com R$ 40 mil.
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