Líder da resistência brasileira contra a internacionalização da Amazônia diz que Herr Tarso Genro está querendo fazer da PF a "Gestapo tupiniquim"
Uma das questões mais polêmicas na pauta de julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) para os próximos dias, a demarcação em área contínua das reservas indígenas “Raposa” e “Serra do Sol”, em Roraima, promete intensas discussões, com ameaça inclusive de conflito ente a maioria não-índia, os índios contrários à demarcação contínua, índios controlados por ONGs internacionais e forças de segurança. O prefeito de Pacaraima e produtor de arroz, Paulo César Quartiero, preso ilegalmente duas vezes, criticou a permanência da Polícia Federal (PF) na região, chamando-a de “Gestapo [polícia secreta alemã da era nazista] tupiniquim”.
Quartiero, que acredita no respeito aos princípios constitucionais, espera a permanência da maioria não-indígenas na reserva, desqualifica os inquéritos abertos na Superintendência da PF em Boa Vista, que apuram sua suposta participação em atentado contra um posto policial, além do episódio armado pelas ONGs estrangeiras em que índios teriam sido baleados dentro de suas terras em Roraima.
Entre as firmes críticas às autoridades de segurança, Quartiero diz que o Ministério da Justiça e a Polícia Federal estão “vendidos” ao interesse internacional e contra a “nação brasileira”. “Eu me sinto orgulhoso de estar sendo processado e investigado pela Gestapo tupiniquim que é a Polícia Federal", disse o arrozeiro, em entrevista à Agência Brasil e à Rádio Nacional da Amazônia.
O julgamento da demarcação da reserva – considerada inviável por alguns especialistas na questão fundiária – está marcado para a próxima quarta-feira (27), e deve receber pressão de grupos de ambos os lados. A Superintendência da PF, em Boa Vista, informou que não se manifestará sobre o assunto – nem sobre as críticas de Quartiero – até o julgamento.
Na entrevista, Quartiero disse ainda que, para “defender” sua propriedade de uma possível invasão dos índios, não irá a Brasília acompanhar o julgamento. Mas os arrozeiros terão como representante o advogado do grupo, Ilmar Galvão, ex-ministro do Supremo.
A demarcação, criminosamente levada a cabo pelo governo federal, engloba uma região de 1,7 milhão de hectares. Cerca de 1% dessa área é ocupada pelos arrozeiros, que alegam justamente o pequeno espaço ocupado para defender a permanência, a bem da produção de arroz e dos municípios.
A produção de arroz, que tem tanto simpatizantes como opositores entre as comunidades indígenas, equivale a 6% do Produto Interno Bruto (PIB) de Roraima e gera ao menos dois mil empregos diretos. Os dados são do governo estadual.
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Veja algumas publicações sobre o assunto deste Blog:
Roraima e os nazistas “companheiros”
Soberania Ameaçada por fraqueza interna...Abaixo os apátridas!!!
A leviandade da política indigenista de Lula
Acorda Brasil!!! Atenção militares, o cerco está se fechando...Tem armação braba por aí. Fiquem atentos!!!
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Almirante critica reserva em Roraima - Chefe do Estado Maior da Defesa endossa críticas do general Heleno - OESP
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'Esquerda escocesa' não vê índio real, afirma general http://www.defesanet.com.br/toa1/raposa_15.htm
Roraima é aqui - Demétrio Magnoli
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