Enquanto o Supremo decide tirar as algemas de Daniel Dantas, Tanure incendeia o inimigo. Faz matéria com fogo e combustível, explosiva.
O caso Daniel Dantas chegou ao Palácio Guanabara, vindo diretamente do Jornal do Brasil. Nelson Tanure, inimigo mortal de Daniel Dantas, esperou a oportunidade. E ontem, saiu como uma enorme e destruidora reportagem. Fortíssimas acusações ao advogado Marlan Marinho Júnior, que trabalha para a Opportunity. Marinho é filho do desembargador também Marlan Marinho. Este, acusado de "direcionar" processos que envolvem interesses de Dantas e do Opportunity.
Cita fontes do que publica. Uma delas: Regis Fichtner, senador licenciado e chefe da Casa Civil de Sérgio Cabral. Ele e o irmão representaram na Justiça contra o advogado (filho) e o desembargador (pai).
Foi por causa da briga com Dantas que Tanure comprou ou arrendou o JB. Os dados são tão fantásticos que o caso não pode acabar aí.
Alguma coisa vai acontecer. Única restrição, jornalística, a manchete da Primeira deveria ser: "O tráfico que afronta o Judiciário". Botaram lá dentro.
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