terça-feira, 4 de maio de 2010

British e Halliburton provocam catástrofe ecológica nos EUA. E ANP queria entregar o pré-sal a estes trastes...

Falha de petroleiras joga ao mar 4 milhões de litros de óleo por dia

O vazamento não era inevitável, mas, conforme a “ABC News”, a British Petroleum “se opôs ao sistema que o teria contido”. Nas plataformas da Petrobras, admitem jornais dos EUA, o item de segurança, um sistema remoto adicional, é obrigatório. Está aumentando à razão de 4 milhões de litros por dia, desde 20 abril, a mancha de petróleo provocada pela explosão do poço submarino Deepwater Horizon, perfurado pela British Petroleum (BP) e cimentado pela Halliburton. A explosão ocorreu 20 horas após esta ter completado a cimentação. Em mais 36 horas, a plataforma de extração de petróleo, operada pela Transocean para a BP, afundou, com 11 mortos. Visível nas fotos tiradas por satélite, a área da manta de petróleo no oceano já é de milhares de quilômetros, ao longo de quatro estados: Louisiana, Mississipi, Alabama e Flórida. A essa taxa de expansão, em 90 dias – prazo estimado pelo secretário do Interior Ken Salazar para uma saída -, o vazamento equivalerá a quase 10 “Valdez Exxon”, o superpetroleiro que se chocou no litoral do Alasca em 1989, e pior desastre ambiental da história dos EUA até aqui. Ondas altas fizeram fracassar as tentativas de impedir, com bóias, que o óleo atingisse os manguezais do estuário do rio Mississipi e as praias. A Flórida já declarou estado de emergência em quase 20 condados do litoral.

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