sexta-feira, 18 de julho de 2008

"Custo ONG" já aparece na conta de luz

(Alerta em Rede) Segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, a energia elétrica mais cara, independentemente do reajuste anual das distribuidoras, veio para ficar e é conseqüência das medidas que o governo está tomando para reduzir o nível de risco de desabastecimento para os próximos anos.A mais recente delas, e que vai impactar ainda mais as tarifas de eletricidade, é a resolução do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) que determina o acionamento de termelétricas, mesmo mais caras, para assegurar que ao fim do período de seca, em 30 de novembro, os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste estejam com um mínimo de 53% de água e que os do Nordeste estejam pelo menos a 35% da capacidade. [1] Na prática, a decisão do CMSE rompe com vários aspectos do atual modelo do setor elétrico, remetendo para um novo paradigma. Em primeiro lugar, quebra a norma segundo a qual o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é obrigado a despachar as usinas por ordem de mérito econômico, ou seja, da mais barata para a mais cara. Nesse ordenamento, a hidreletricidade é imbatível, mas o ONS já vem despachando cerca de 4.500 megawatts médios de termelétricas para poupar água.

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