O inquérito da Polícia Federal que culminou na Operação Toque de Midas apontaria indícios de que Eike Batista, presidente da MMX, empresa suspeita de ter sido beneficiada na licitação de uma ferrovia do complexo minerador da serra do Navio (AP), foi o "mentor intelectual" da suposta fraude, segundo informações do jornal "Folha de S. Paulo".
De acordo com a publicação, o inquérito da PF afirma que "Eike Batista, como mandante, mentor intelectual, tinha ciência de todas as fases da licitação [...]. Até porque, na função de presidente do conselho administrativo da MMX, era e continua sendo ele quem dá as ordens a serem executadas, as diretrizes a serem seguidas, no que concerne à empresa. Não restam dúvidas [...] que deve responder por suas condutas".
Segundo a "Folha", para o advogado de Eike, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, o inquérito não aponta atos nem circunstâncias que demonstrem o envolvimento do empresário.
A PF também sugere, ainda de acordo com o jornal, que a concessão supostamente fraudulenta da estrada de ferro era essencial nos planos de Eike de vender o complexo para a Anglo American, acordo fechado neste ano por US$ 5,5 bilhões.
De acordo com a publicação, o inquérito da PF afirma que "Eike Batista, como mandante, mentor intelectual, tinha ciência de todas as fases da licitação [...]. Até porque, na função de presidente do conselho administrativo da MMX, era e continua sendo ele quem dá as ordens a serem executadas, as diretrizes a serem seguidas, no que concerne à empresa. Não restam dúvidas [...] que deve responder por suas condutas".
Segundo a "Folha", para o advogado de Eike, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, o inquérito não aponta atos nem circunstâncias que demonstrem o envolvimento do empresário.
A PF também sugere, ainda de acordo com o jornal, que a concessão supostamente fraudulenta da estrada de ferro era essencial nos planos de Eike de vender o complexo para a Anglo American, acordo fechado neste ano por US$ 5,5 bilhões.
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