domingo, 20 de julho de 2008



Em toda a história da nossa República, nunca se viu um presidente tão azarento e mal acompanhado como o nosso presidente Lula da Silva. Parentes, amigos, assessores e compadre não livram a cara do desditoso presidente, todos querendo tirar uma casquinha do prestígio do poder do cargo. Começou com um irmão negociando tráfico de influência junto a autoridades do palácio do Planalto. Em seguida, vem o filho Lulinha e acumula, por portas travessas, uma fabulosa fortuna da noite para o dia. Aí, chega a vez dos assessores diretos com um rosário de ações nebulosas, começando com os correios, passando pelo mensalão, cuecão, vampiros e... a lista vai se alastrando num sem fim. Todos querendo tirar um pedaço do bolo das benesses. Agora, mais recentemente, vem o caso da venda da VARIG, onde a sua ministra Chefe da Casa Civil está enrolada, até o pescoço, com o seu “cumpadre” a tiracolo. Este, um experiente advogado, “passado na casca do alho”, fez uma declaração bombástica dizendo que recebeu 350 mil dólares pelos seus honorários advocatícios no negócio da venda dessa empresa aérea e, logo em seguida, retificou para três milhões de dólares, e logo depois aumentado par cinco milhões, pelo serviço total. Os 350 mil foram apenas o começo para cobrir os emolumentos e outras pequenas despesas. Acompanhando a triste sina das más companhias do presidente, os prefeitos de todo o Brasil andam sonhando tirar um pedaço que lhes cabe no bolo das benesses, no efeito dominó das patifarias. A Polícia Federal anda doida prendendo todo mundo, abrindo inquéritos nos quatro cantos do país, para evitar o desperdício dos PACs, um programa do Governo Federal, que pode merecer aplauso. Até agora não chegou ao nosso conhecimento o nome de ninguém, dessa corja de malandros, que tenha sido julgado, condenado e trancafiado na cadeia. Só resta ao presidente Lula tomar uma medida drástica, que todo brasileiro de “bom senso” pratica: tomar um demorado banho de sal grosso, colocar um ramo de arruda na orelha direita e bater na madeira três vezes, toda vez que avistar uma “asa negra” do seu séqüito. Vá ter azar assim nas asas do urubu! Será que é por não ter a dignidade que o posto exige?

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES!
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